domingo, 31 de agosto de 2014

Torturando a Namorada

Sempre deixo claro em meus textos e anúncios que não faço atendimento masculino a menos que seja para casais bi portanto, quando atendo ao telefone ou recebo um email de um homem, já posso antever que o programa tende a ser diferente do "convencional" e, nesse caso, não foi diferente.
Respondi a um email do um cliente pedindo whats app para conversar. Se disse interessado nos serviços e me descreveu o que pretendia. era aniversário de sua namorada, os dois sempre fantasiaram a presença de outro homem com eles na cama porém, a ideia de colocar a fantasia em prática sempre foi uma coisa muito distante para ela. Como saída o cliente estava propondo amarrar e vendar os olhos da namorada numa cama de motel acordando com ela que faria uma surpresa e se certificando que ela estaria de acordo com tudo que pudesse acontecer desde que a venda não fosse retirada dos olhos. O que combinamos é que nem eu nem ele tocaríamos nela ao mesmo tempo e que eu deveria usar um pouco de perfume para que ela percebesse que poderia haver mais alguém no quarto.
Chegada a hora, ele me passa o número da suite, entro no quarto em silêncio e encontro-a amarrada com os braços e pernas bem abertos. Uma lingerie super delicada na cor vermelha cobre seu corpo e uma venda impede sua visão. Sento na cama e com as mãos, começo a acariciar muito superficialmente seu corpo. Quase não encosto a superfície da pele, vou percorrendo lentamente cada centímetro e percebo que ela já sabe da existência de outra pessoa no quarto pois o corpo está tenso. Ela chama pelo namorada e ele não reponde. Coloco minha mão por dentro do soutien, sinto os bicos dos seios muito duros, acaricio superficialmente e começo a perceber os primeiros suspiros. Desço pela barriga, passo a mão por cima da calcinha, no meio das pernas, faço pressão e coloco um dos dedos por debaixo do tecido para acariciar aquela buceta de poucos pelos e clitóris saliente. Ao chegar na entrada percebo o quanto ela já está molhada... Coloco então meu dedo indicador para dentro e fico acariciando o ponto G e deixando que o liquido do seu tesão escorra pelas pernas. Quando me inclino e encosto meus lábios em seu clitóris sinto o primeiro gozo chegar, contido, porém longo e intenso. Gosto de continuar as carícias mesmo depois da mulher já ter atingido seu orgasmos pois isso, torna os outros que virão em seguida mais intensos e constantes. Mais ousado retiro meu dedo de dentro de sua vagina e coloco-o em sua boca para que ela chupe seu próprio tesão, depois trago-o para a minha e finalmente, vou acariciar seu cuzinho que no início ela rejeita mas, logo relaxa e permite os carinhos que começam com uma passagem leve, seguida de um pouco de pressão e finalmente com uma pequena penetração já que percebi claramente que ali não era um local muito "frequentado". Com um de meus dedos no clitóris e outro penetrado na bunda, não demorou para que ela gozasse novamente, se contorcendo a ponto de eu achar que as amarrações iriam se soltar. Quando ela se acalmou, me inclinei novamente e dessa vez, com a boca chupando forte o clitóris e com os meus dedos acariciando internamente sua buceta, ela chegou num terceiro orgasmo quase que instantâneo. Como já haviam decorridos quase uma hora desde minha chegada, levantei-me da cama e o namorado que ficara o tempo todo se masturbando numa cadeira próxima à cama, me fez um sinal de "ok", entregou meu dinheiro e fui embora dali deixando deixando ela com a tortura da curiosidade de ter gozado 3 vezes na mão de um desconhecido que sequer havia visto o rosto. Qualquer dia eu conto aqui sobre o dia em que ele me chamou para repetir tudo porém, desta vez com direito a penetração e chupadas por parte dela.

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Pagando por um "Squirt"

Nesse meio você precisa ter tesão por alguma coisa caso contrário, corre o risco de brochar em muitos atendimentos. Quando a coisa não vai bem, o jeito é fantasiar sobre aquilo que te dá tesão e esperar a ferramenta "trabalhar". Um de meus fetiches em sexo sempre foram os "líquidos" femininos. Seja do tesão, uma chuva de prata ou dourada ou mesmo de um "squirting". Acho que o squirting sempre foi um objeto de desejo de homens e claro, das mais beneficiadas, as mulheres.
Meu fone toca e uma voz feminina começa a me questionar sobre os detalhes do programa. Preço para isso, preço para aquilo, tempo de atendimento, local, até que, como todas, ela chega no real motivo que a fez ligar... "então, quero saber se você sabe como fazer uma mulher conseguir um "squirt", mas que depressa respondi: Claaaaarrrrroooooo, desde que você me ajude o resto é comigo. Me ajude nesse caso, é pague meu dinheiro e relaxe porque vou te virar no avesso...srrsrsrsrs
Hora marcada, chego no motel, uma mulher de seus 30 e poucos anos, bonita, corpo bem cuidado, jogada sobre a cama apenas de calcinha e com os seios de fora. Me recebe com um beijo, aperta meu pau enquanto a língua invade minha boca e esfrega os seios no meu peito cuja camisa vai saindo de qualquer jeito. Após cerca de meia hora de esfregação, beijos e algumas chupada, começou o ritual para faze-la gozar... Boca no clitóris, bem úmida, dedinho introduzido na vagina e massagem no ponto G. É muito fácil conseguir isso. A massagem e o tesão fazem o ponto "inchar", vai crescendo aos poucos, ela vai se contorcendo e fazendo força então, basta apertar um pouco, fazendo pressão na área inchada e lá se vai o jato. Às vezes forte, as vezes fraquinho mas inevitável. Sempre vai depender do tesão da hora, da calma do cara em esperar o momento certo e é claro, da mulher estar relaxada pra chegar lá. Depois do primeiro jato de gozo sair é bem comum que a mulher fique com muito tesão e queira repetir várias vezes até ficar exausta e você, claro, completamente molhado do pescoço para cima. Pessoalmente acho uma delícia ainda mais, ganhando pra isso!

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Cozinha, Gelo e Sexo Anal



Esse contato veio por intermédio de um anúncio de jornal.
Ela enviou email, pediu que eu retornasse com o número do meu whats app. Uns dias depois me ligou. Disse que havia enviado email, dei a entender que lembrava quem era e em seguida falamos sobre as amenidades do programa. Quanto custa, o que você faz, o que você não faz e por fim, a proposta. ela se dizia rica mas com fetiches de empregada doméstica. Disse que sempre se imaginava trabalhando na casa de alguém e pediu que eu fosse lá e fingisse ser "o patrão". Programinha light previa eu...
Quando cheguei, ela abriu a porta e me surpreendi. Uma negra alta, magra, linda me cumprimenta e pede que eu entre. está vestida como doméstica porém, os traje estava bastante curto e lógico, ela sem calcinha. Não falou absolutamente nada. Pegou um espanador e ficou limpando a casa, tirando o pó de alguns objetos até que entrei no clima e reclamei que ela não havia limpado direito um objeto. Ela me olhou, voltou ao objeto e passou novamente o espanador fingindo limpar. Perguntou se estava bom, disse que sim mas que um outro ponto também não havia ficado perfeito. mandei se abaixar para ver melhor. Ela abaixou sem ajoelhar e como usava saltos, deixou tudo à mostra. Uma bucetona negra, linda, parcialmente depilada que confesso, me deu água na boca. dessa vez fui enérgico e mandei que ela olhasse direito na hora de fazer o serviço antes que lhe aplicasse um castigo. Ela disse merecer o castigo caso não estivesse a contento...aí a coisa engrenou. Mandei que ela viesse até onde eu estava, coloquei-a de joelhos e disse que ia beliscar os mamilos como castigo por não estar fazendo as coisas como eu mandava e assim o fiz por cima da blusa. Eram mamilos gigantes, bem duros que enquanto eu apertava, faziam com que ela virasse os olhos de tesão. Pedi que limpasse um objeto que estava no alto da prateleira, ela ficou na ponta dos pés e não conseguiu alcançar. Chamei-a de incompetente, tirei meu pau que, já estava duro, para fora da calça e disse que devia chupar como castigo. Ela engolia e chupava com gosto. Ficou nisso um bom tempo, chupava forte, passava a língua na abeça, engolia até o pau roçar a garganta fez mais do que pagar um castigo. Mandei ficar em pé e disse que íamos para a cozinha. Mandei-a limpar o chão. Ela se ajoelhou e ficou na posição que usualmente se fica para limpar um chão. era um visão muito tesuda...ela empinava a bunda para trás, mostrava o bumbum lisinho e durinho que as mulheres negras naturalmente possuem. então pedi que limpasse a pia e coloquei-a apoiada sobre a mesma. Fiquei ali por trás, verificando o serviço e ela rebolando e forçando a bunda de encontro ao meu pau. Foi ficando excitada, gemendo...então coloquei sua mão sobre a buceta e pedi que se masturbasse. deixei-a ali e fui até a geladeira. Voltei com gelos...coloquei a camisinha e enterrei de uma única vez meu pau em sua bunda. Coloquei fundo, firme, enterrei até não sobrar nada de fora. Com os gelos nas mãos, fui passando em seus mamilos, sem suas buceta, alisando colocando um pouco e tirando, enquanto meu pau socava forte em seu cu. A fantasia, numa hora dessas já tinha ido ao chão e acabamos em sua cama que, percebi, era de casal e deixava transparecer que se tratava de uma mulher que não morava sozinha. Como não tenho nada a ver com isso, continuei a "atende-la", chupei aquele corpo todo e voltei a meter de várias formas. Foi um programa de mais de 4 horas que valeu o dia...

Clientes Assíduas III

Duvido muito que vocês entendam essa garota mas, perguntem ao analista...
Telefone toca e ela já vai dizendo logo de cara; "oi é fulana, tudo bem? pode vir agora?"
Esta cliente deve ter seus 30 e poucos anos, nunca perguntei ate´porque, falamos muito pouco. Quando chego em seu apartamento é quase sempre a mesma coisa. Me recebe, me leva até a sala, pede para eu sentar, abro a calça e tiro o pau pra fora, fico me masturbando para que ela possa olhar e fazer o mesmo. Ela abre o robe, de frente para mim, mostra a buceta impecavelmente depilada e vai se tocando de leve, aos poucos. As vezes a mão desce até o cuzinho, sobe novamente, aperta o clitóris, bate ele e por fim goza olhando meu pau duro. Nunca gozei assim...
Após fechar o robe ela me paga, dá um beijo no rosto e uma das poucas palavras de sempre é; "te chamo de novo quando quiser gozar"

domingo, 10 de agosto de 2014

Os Espinhos da Rosa

Esse não é um mundo pra quem acha a plenitude envolve só os momentos bons. Nesse caso, a palavra "intensamente" assume tanto os altos como os baixos em seus extremos.
O telefone toca e uma voz masculina pergunta de bate pronto se atendo casais, diante da afirmativa, vai logo descrevendo o que quer aparentando um certo nervosismo. Conta ele que a esposa gosta de fantasiar enquanto transam que está com outro homem na cama e que ele só assiste. Diz que ela fala em dotados, que que ela quer se produzir como uma prostituta (como se prostituta se produzissem diferente de outras mulheres) e que como tal gostaria de ser tratada. Diz que nunca usou esse tipo de serviço e que estava me contatando para que eu fosse o "presente" de aniversário dela. Ficou combinado que eles jantariam na tal data e em seguida iriam para um motel, chegando lá ele me passaria o número da suite. Feito o combinado, chego ao quarto e ele abre a porta para me receber. O sujeito aparentava no máximo 30 anos e me disse para entrar e ficar à vontade. adentro ao quarto e vejo a esposa, uma garota de uns 24 ou 26 anos, deitada sobre a cama, usando saltos, cinta liga e corpete encostada sobre a cabeceira da cama como se estivesse se doando para mim. Me aproximei para dar um oi mas fui beijado na boca, ela se levantou sem abandonar o beijo, os corpos colaram e as mãos começaram o reconhecimento dos corpos. Ela buscava o tempo todo meu pau sobre a calça, se esfregava nele, apertava e em pouco tempo o zíper se abria para que a calça fosse ao chão. Caiu de joelhos, chupou sempre olhando para o marido e falando palavras obscenas para ele. Depois que ela se acalmou um pouco pude então iniciar meu oral, afastando a calcinha pro lado, abri bem seus grandes lábios e fiquei chupando o clitóris enquanto meu dedo brincava em seu ponto G. Esse tipo de massagem costuma ser infalível para uma mulher atingir o orgasmo. As pernas vão ficando tensas, sente-se a musculatura vaginal se comprimir, aí você acelera um pouquinho o dedo na massagem e pronto, o orgasmo vem. Ela gritava muito, as pernas tremiam e dizia palavras obscenas para o marido. Sempre após o primeiro orgasmo gosto de continuar mais um pouco com a massagem, chupando e lambendo de forma macia pois, as mulheres ficam sensíveis porém, é fácil traze-las de novo para a excitação dessa forma e o gozo, na segunda vez, vem muito mais fácil. Hora de penetrar, coloquei-a de 4, voltada para o marido, olhando para ela enquanto eu , metia por trás...inverti a posição e coloquie-a sentada em meu pau, depois de ladinho enfim, fui alternando as posições até que ela teve outro orgasmo e então pediu-me um tempo para tomar algo. Foi aí que o céu ensolarado deu lugar à tormenta...de cara fechada, o marido a observava e quando ela foi ao banheiro, ele foi logo atrás. Percebi que havia algo errado mas, fiquei na minha porque não costumo me meter em bronca dos outros. Bem, mal ele adentra ao banheiro e ouço as reclamações e para minha surpresa e aprendizado (comer o peixe com um olho no gato e outro no rato) ouço as interrogações dele a respeito do porque ela havia gozado comigo sendo que nunca tinha gozado com ele. Pooooouts estava arrumado o problema. dito e feito escuto o primeiro tapa e já vejo a esposa caindo para fora do banheiro. Ele avança sobre ela e não sei de onde me veio o instinto de tentar fazer algo porém sem me envolver nas agressões então, ameacei-o de chamar a polícia e peguei o interfone para chamar um segurança do motel. O cara se acalmou e fui logo dando um jeito de pegar meu dim dim e cair fora...Avisei na recepção que a barra estava pesadíssima no quarto e pedi que interfonassem para ver como estava a situação. Na verdade, o swing e menage são para casais preparados para isso. Que sabem que o prazer se limita ao que acontecer ali no quarto do motel e nada mais. Pra quem ainda não tem cabeça para esse tipo de coisa, aconselho começar de leve, com brincadeiras, sexo oral, pegações enfim, ir provando a coisa e ver se as cabeças estão suportando tudo pois, uma fantasia que pode ser uma coisa legal, pode acabar virando uma grande dor de cabeça.

sábado, 9 de agosto de 2014

Clientes Assíduas II

Outra cliente que inventou uma forma inusitada para ganhar uns carinhos sem que o tempo seja um empecilho é uma estudante de arquitetura que atendo na PUC. Ela me liga sempre pela manhã e o local para o lance é sempre o estacionamento anexo do campus. Essa garota tem medo de sexo vaginal comigo pois, teme que o namorado vá buscá-la e os dois acabem num motel então, o que rola é sempre anal. Invariavelmente ela usa lingerie bem sensual, com uma calcinha safada pra provocar e se valorizar e o lance começa com os beijos e mãos rolando soltas. Uma das coisas que ela faz questão é do sexo oral ali mesmo então, para facilitar, desenvolvi uma posição que não chama muito a atenção das poucas pessoas que circulam pela área que é deixá-la de 4, com a bunda bem arrebitada e a cabeça bem abaixada. É assim que me dedico a chupar sua buceta e sua bunda recebendo os primeiros gozos já na minha boca. Quando chega a hora do anal, a posição é clássica, virada de ladinho, calcinha pro lado e mãos apertando os seios...não tem como ela evitar o gozo. O que me surpreende um pouco é a facilidade com que aceita um anal apesar do meu dote. Esse é sempre um daqueles programas que o GP sai de pau duro sem ter gozado pois, pela situação do atendimento, o tempo é sempre insuficiente e como quem paga é a cliente, o jeito é esperar a próxima para ver o que rola...

Clientes Assíduas I

A maioria das clientes assíduas que tenho possuem o mesmo perfil. São casadas, dão uma "escapada" alegando algum motivo qualquer e querem sexo rápido. Gozam, pagam e vão embora com a certeza do voltar em breve. O inusitado está na tal das "desculpas" que utilizam para se ausentar de casa por alguns minutos ou horas. Cada uma, do seu jeito, acaba criando situações que muitas vezes acabam sendo excitantes e que vou narrar de hoje em diante, apenas numerando os títulos para diferenciá-las.
Uma das mais criativas e inusitadas "desculpas" diz respeito à idas ao supermercado. Há supermercados que oferecem estacionamentos sem câmeras ou vigias, o que os torna um palco ideal para quem precisa fazer algo rápido e de forma discreta. Essa cliente, usa suas idas ao mercado para aproveitar e dar uma relaxada. Paramos os carros lado a lado, eu vou até o dela e ao entrar já recebo um beijo quente e molhado. Massageio seus seios grandes e volumosos e enquanto o beijo vai rolando vou massageando com calma o clitóris até perceber que seu sexo está completamente molhado e o cheiro excitando do sexo invade o ambiente. Como não há tempo a perder, ela se vira de lado e vou colocando a camisinha para então iniciar a penetração. Ela é uma mulher "cavala" como se diz na gíria. Tudo grande, e volumoso e por isso mesmo, muito gostosa pra atender assim. O problema é que tenho que desviar o pensamento para não gozar e me concentrar em dar prazer a ela. Então, enquanto penetro, aliso seus seios, beijo seu pescoço, falo sacanagens gostosas no seu ouvido e massageio seu clitóris. Essa combinação aliada com a possibilidade de sermos "pegos" ou "vistos" aumenta ainda mais o tesão dela que goza fácil e pelo menos umas 2 a 3 vezes a cada vez que nos encontramos. São atendimentos de 15 a 20 minutos que, colocam ela no "eixo" para tocar sua vida pessoal depois das compras e claro, sua única forma de dar uma "puladinha de muro".

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Um programa na área de serviço...

Ela se dizia casada, marido na Europa à trabalho e queria um programa em seu apartamento da forma mais discreta possível. Avisou o porteiro que estava esperando um "vendedor" qualquer e no horário combinado (jamais atraso) lá estava eu. Entrei, ela me esperava com um roupão. Uma mulher em seus 30 e poucos, 40 anos mas muito bem cuidada, embora eu não ligue muito para isso pois, não consigo enxergar estrias ou celulites, para mim isso são coisas que mulheres vêem em mulheres. Homens gostam de desempenho...mas aí é outro assunto.
Bem, falamos um pouco, uns beijos, minha mão tocando ela sob o robe, peitos alisados, clitóris massageado e ela gemendo a cada toque meu quando de repente, toca o interfone e a voz da irmã de minha cliente avisa que está na portaria e vai subir. Imaginem a correria, eu nessas alturas já estava só de cueca, catei tudo que deu e ela me empurrou pra área de erviço que ficava ao lado da cozinha. Fiquei ali ouvindo as duas conversando até que minha cliente, com a desculpa de pegar algo na cozinha, entra e diz que vai rolar aos poucos porque não vai perder o programa e nisso já cai de joelhos e abocanha como pode meu pau que apesar de mole do susto já ficou em ponto de bala. Ela se levantou, passou a mãos nos lábios e voltou pra sala e então começou um vai e vem frenético onde eu ficava esperando, ela vinha e fazia algo. Hora ficava de costas e eu a penetrava em pé mesmo, hora me dava a buceta pra chupar, enfim...perdi as contas de quantas vezes ela foi e voltou até que pediu pra eu faze-la gozar num oral...fiquei de joelhos e suguei o clitóris com força, alisando o ponto G por dentro....batata, tremeu e gozou na minha boca. Dinheiro na mão, abriu a porta de serviços e lá vou eu...de pau duro, sem gozar e pronto para encarar mais um programa naquele dia...essa é uma das clientes que até hoje inventa algo inusitado para me chamar. Nunca tive com ela uma transa comum. São sempre pedidos loucos e gostosos que qualquer dia conto por aqui...

Casal...

Além de mulheres, atendo muitos casais onde ou o cara tem a fantasia de olhar a esposa se deliciando com outro ou, ela tem tesão para ter os dois ao mesmo tempo e aí muita coisa pode acontecer.
Nesse programa o marido me ligou pela manhã e marcou o programa para o horário de almoço. A ideia dele era que eu pudesse seduzir a esposa sem ela saber que se tratava de um programa pago e caso não desse certo, ele pagaria o cache da mesma forma junto com minha despesa do restaurante, de forma que ela não perceberia. Ele me passou o endereço do restaurante, as roupas que estariam usando e lá fui eu. Chegando no local escolhi uma mesa bem estratégica e percebi que além de combinar comigo o que iria rolar, ele havia combinado algo com ela pois, a esposa, uma morena muito bonita e gostosa, estava usando uma roupa provocante, o que me fez perceber que ela também estava ali para provocar. Pois bem, sentei me de frente para eles e fiquei na "paquera" da esposa. Lançava olhares, olhei para suas pernas quando ela me olhava, fiz gestos, até que ele se levantou para ir ao banheiro então, chamei o garçom e pedi que ele entregasse um guardanapo onde eu havia escrito " QUE MULHER LINDA, VOCÊ É UM TESÃO!". Como já estava combinado, sabia que poderia correr um risco mínimo mas, ela abriu e deu um sorriso contendo a gargalhada. daí em diante a provocação rolou solta e quando o maridão novamente foi ao banheiro, me levantei, fui até a mesa e perguntei se não poderíamos continuar aqui na frente do marido porém em outro local. Ela me chamou de audacioso mas disse um sim com um sorriso largo no rosto. pedimos a conta e fomos num carro só. O marido dirigia na frente enquanto eu ia beijando e tocando aquela mulher de todas as formas. Ela usava uma calcinha preta, bem fio dental, que deixava sua bunda ainda mais tesuda. Coloquei de 4 no banco e fiquei chupando a bunda por trás. Confesso que uma das coisas que me dá tesão é chupar a bunda de uma mulher. Gosto de colocar de 4, deixar as pernas entre-abertas, super arrebitada e ficar ali curtindo com a língua, chupando as pregas para dentro da boca e brincando com os dedos no clitóris. Esse oral só parou na garagem da suite do motel, inclusive nem lembro da parada na portaria, quando percebi havíamos chego. O marido desceu, abriu a porta da suite e se postou numa cadeira que havia no quarto e ali ficou durante as duas horas que fiz o que quis com a esposa. Rolou de tudo e fiz questão que ele olhasse de perto enquanto a esposa chupava ou enquanto eu colocava meu pau em sua bunda ou na buceta. No final, tirei a camisinha e ele pediu que gozasse sobre a buceta com poucos pelos...assim o fiz. Enchi de porra pois em transas longas costumo gozar muito e em seguida fui tomar um banho, peguei minha grana e ao sair pude ver ele chupando a esposa e deixando-a totalmente "limpinha"...

terça-feira, 5 de agosto de 2014

No Provador da Loja...

Recebo uma ligação, do outro lado uma voz feminina doce e aparentemente um pouco nervosa.
Perguntou banalidades como preço, tempo de atendimento, como eu era e blá, blá blá até que revelou a fantasia. Se dizia casada, insatisfeita com seu casamento e que precisava de uma aventura louca para dar um "up", então me disse que tinha tesão para transar num provador de loja e perguntou se eu faria...
Lá fui eu pro shopping e pior, dos mais frequentados da cidade.
Encontrei-a no café, uma loira de aproximadamente 30 anos, corpo perfeito, vestida numa saia discreta e uma camisa um pouco transparente revelando uma lingerie delicada por baixo. Seios explodindo no soutien delicado...Combinamos o que fazer e a loja que iríamos, ela já sabia tudo, tinha todos os detalhes em mente, provavelmente por ter essa fantasia há muito tempo. Entramos na loja, ela escolheu algumas peças e fomos para o provador, cortina fechada, beijos, mãos, respiração e medo de alguém nos pegar...seguro pela bunda, levanto a saia e percebo que está sem calcinha. Não há tempo pra quase nada...Me ajoelho, chupo o clitóris molhadíssimo, cheiro gostoso de sexo e excitação, dedinho pra dentro, dedinho atrás, fico em pé ela se ajoelha, engole o pau como pode e quando fica em pé sinto meu gosto em sua boca. Coloco a camisinha e empurro numa estocada só, vou fundo...toco todo seu interior com meu pau duro como ferro do tesão que a situação provocou. Ela treme de imediato e começa a sufocar os gemidos...goza várias vezes....de joelhos pede minha porra na boca e em menos de 10 minutos saímos...

Como Tudo Começou...

Como todas as coisas da vida, essa também teve um começo e foi meio que por acaso. Sempre frequentei o meio liberal, saía muito com casais para menage e para isso, era preciso gastar um certo tempo nos chats da vida, atrás de alguém interessante. Numa dessas investidas começo um papo com uma garota que se intitulava "casada e sozinha". Trocamos algumas palavras e em seguida fomos teclar no msn, mostrei a ela algumas de minhas fotos e ela de bate pronto perguntou qual era o valor, não sei bem porque tive essa reação mas depois de alguns segundos me perguntando porque aquela mulher que se dizia casada e que aparentemente buscava uma aventura, me perguntava e preço do programa e de forma direta ou indireta já me chamava de puto.  Soltei um tímido R$150,00 a hora e de pronto ela respondeu com outra pergunta, querendo saber se eu tinha disponibilidade para encontrá-la em 1 hora. Respondi que sim e aí ela veio com as perguntas próprias de quem já utilizava o serviço. Perguntou-me o tamanho (23cm), meu tempo médio de ereção (hoje consigo transar até 3 horas sem gozar) e se eu realizava todas as fantasias; respostas que me conduziram à descrição do que ela queria. Disse-me que gostaria de me encontrar num motel, que ela chegaria antes e que de lá me passaria o número da suite. A transa seria no escuro total, não deveria em hipótese alguma acender a luz e que se possível, não seria dita nenhuma palavra, ao final do atendimento ela me daria um ok e eu sairia da forma que entrei sem ao menos ter visto quem era. Uma hora depois, estou esperando próximo ao motel quando chega a mensagem com o número da suite, confesso que além do tesão estava até com dor de estomago diante das possibilidades de tragédias que poderiam acontecer pois, poderia acontecer qualquer coisa dentro do quarto, inclusive haver um homem no lugar de uma mulher...aff.
Conforme o combinado, chego à suite, a vaga na garagem havia ficado para mim pois ela provavelmente quis esconder o carro e ao entrar no quarto percebo que o escuro era muito mais escuro do que eu imaginava. Fechei a porta, me encostei na parede e conforme ela havia solicitado, fique encostado na parede. Sentia um perfume bom no ar, percebi um vulto se movendo na escuridão e logo uma respiração se aproximando. Sua boca ficou próxima da minha, as respirações ofegantes se misturaram e os lábios evitavam o primeiro beijo. Tudo era muito excitante, pois não havia o que olhar, só o que sentir, tocar e claro, imaginar. Fui tocando seu corpo, acariciando cada centímetro, sentindo a pele se arrepiar a cada toque. Meus dedos deslizaram por todo o corpo tocando sua pele de forma suave e superficial. Ao passar pelos seios percebi que se tratava de uma mulher jovem, seios rígidos com bicos grandes e pontudos que estavam duríssimos, acaricie sua bunda, apertei, enquanto beijava de forma leve mas com a língua muito molhada até que toquei seu sexo de pouquíssimos pelos e percebi que já estava muito molhada.  Acariciei o clitóris, masturbei lenta e suavemente, enterrei meu dedo por completo enquanto os beijos de tornavam mais intensos e meu pau forçava suas coxas...me ajoelhei, virei de costas, abri bem suas nádegas e chupei sua bunda sem deixar de alisar o clitóris, sentindo então seu primeiro gozo chegando. Virei-a, e ainda de joelhos, chupando seu clitóris, a fiz gozar mais uma vez, enquanto fazia uma massagem em seu ponto "G". Louca de tesão ela me colocou de pé e engoliu meu pau como pode, chupava forte, com tesão de quem estava aproveitando cada centímetro, deixei-a ali curtindo o pau duro em sua boca e se deliciando por um tempo até que deitando-a na cama começamos a transa de fato. Todas as posições possíveis, todos os beijos e gozos e por fim, pedi para penetra-la por trás mas, alegando que nem o marido havia conseguido, disse não saber como fazer. Coloquei na posição papai mamãe e chupei de frente aquela bunda deliciosa, deixando-a relaxada até que minha cliente se começasse a pedir, implorar, suplicar para sentir meu pau por trás. Ainda de frente, fui colocando devagar, parando, enchendo ela de beijos e o pau sumindo pela bunda apertada e quente...daí em diante, com a bunda totalmente liberada, ela se soltou em orgasmos que se repetiam quase como se fossem um só até que se soltou desfalecida na cama...
Me disse que estava satisfeita, pediu pra eu pegar o dinheiro que estava escondido na saída da suite e eu saí com o pau duro sem ter gozado, entendendo exatamente o que havia ido fazer lá. Depois disso, essa cliente me recomendou para amigas e voltou a me chamar e com isso, meu círculo de atendimentos foi crescendo e me colocando nesse mundo que pode ter rosas mas, também tem muitos espinhos...

O Diário...

Há muito tempo que ensaio fazer relatos sobre meus atendimentos ao longo desse tempo em que acompanhei mulheres em seus devaneios mais loucos ou em simples almoços e cafés. Como o blog não me permite alterar as datas e colocá-los em ordem cronológica, os primeiros relatos serão postados na medida em que eu for lembrando dos mesmos, o que não significa que foram mais ou menos marcantes mas, que por algum motivo lembrei deles.
Como esclareço no meu perfil, me considero um "Homem Acompanhante". Sair comigo não significa que haverá sexo. Já participei de jantares, já me encontrei em cafés, almocei, bati longos papos, tomei chopp e obvio, fiz o que a maioria quiz. Não me encontro com outros homens, apenas mulheres e, por conta da minha formação e claro, do meu desempenho, acabei por criar um grupo de clientes seletas cujos encontros dariam páginas e mais páginas de histórias que passo a narrar a partir de hoje...