quinta-feira, 7 de maio de 2015

Uma Mulher - Tres Desejos

Essa cliente já tinha provado um “tira gosto” numa tarde de sábado, deixei ele fazer um oral pela porta do carro e fodi um pouquinho ela de 4 no banco então, ela finalmente decidiu fazer um programa completo.

Queria que as coisas acontecessem como que no tira gosto ou seja, que eu ao entrar com o carro, eu me posicionasse na parte de trás, de forma que ela pudesse me ver pelo retrovisor. Queria me observar enquanto eu me exibia e me masturbava para ela.
Essa cliente usa calcinhas deliciosas, bem cavadinhas e muito sensuais revelando seu bom gosto de intimidades de quem se cuida até mesmo com peças que pouca gente vê. Por trás daquele minúsculo pedaço de tecido, estava uma buceta deliciosa, peludinha com grelo grande, duro e gostoso de chupar. Um verdadeiro pau em miniatura!
Depois de um tempo me exibindo para ela, que se masturbava dentro do carro enquanto me olhava pelo retrovisor, fui me aproximando da porta e deixei que ela abocanhasse meu pau pela janela. Aquela boca macia e molhada envolvendo meu cacete duro, indo até sua garganta e saindo quase que por completo de sua boca me deixaram muito tesudo.

Seus pedidos para a transa ainda incluíam ser submissa às minhas ordens e ser fodida sobre uma mesa. Ari a porta do carro, fiz aquela delicia de mulher continuar chupando mais enquanto se masturbava e eu massageava seus seios até que, ordenando, tirei do carro e mandei subir para o local onde eu a foderia sobre a mesa. Ao entrarmos coloquei-a de joelhos como toda submissa deve ficar e tratei de “foder” literalmente sua boca. Soquei, toquei sua garganta com a cabeça do pau, fiz ela engasgar, babar e lamber todo meu cacete que naquela altura estava explodindo. Na sequência, coloquei sobre a mesa, puxei duas cadeiras e coloquei suas pernas escancaradas sobre elas. Uma perna em cada cadeira de modo que eu pudesse me posicionar de frente para ela e fode-la da forma como ela havia pedido. Enquanto metia eu falava mil sacanagens em seus ouvidos. Dizia que ela seria minha puta de verdade, chamava-a de cadela, de vagabunda e dizia que sua buceta era carnuda, quente, uma buceta de puta de verdade. Ela me pedia que enterrasse o pau até o fundo e mantivesse lá para que ela pudesse se masturbar e ao mesmo tempo comprimir os músculos vaginais. Era uma sensação deliciosa aquela buceta pulsando em mim, como que querendo esmagar meu pau. Quando o gozo chegou foi surpreendente porque foi demorado, desses que levam minutos para terminar. Com espasmos fortes e gemidos gostoso ela foi gozando, se contorcendo e gemendo alto enquanto ouvia eu dizer “goza gostoso sua vagabunda”. Instantes depois ela desfaleceu para o lado e satisfeita, quis ir embora. Sorte da cliente que eu tinha na sequência usufruiu do leitinho quente que estava reservado para essa delicia de mulher que eu acabara de atender!