Essa cliente já tinha provado um “tira gosto” numa tarde de sábado,
deixei ele fazer um oral pela porta do carro e fodi um pouquinho ela de 4 no
banco então, ela finalmente decidiu fazer um programa completo.
Queria que as coisas acontecessem como que no tira gosto ou seja, que
eu ao entrar com o carro, eu me posicionasse na parte de trás, de forma que ela
pudesse me ver pelo retrovisor. Queria me observar enquanto eu me exibia e me
masturbava para ela.
Essa cliente usa calcinhas deliciosas, bem cavadinhas e muito sensuais
revelando seu bom gosto de intimidades de quem se cuida até mesmo com peças que
pouca gente vê. Por trás daquele minúsculo pedaço de tecido, estava uma buceta
deliciosa, peludinha com grelo grande, duro e gostoso de chupar. Um verdadeiro
pau em miniatura!
Depois de um tempo me exibindo para ela, que se masturbava dentro do
carro enquanto me olhava pelo retrovisor, fui me aproximando da porta e deixei
que ela abocanhasse meu pau pela janela. Aquela boca macia e molhada envolvendo
meu cacete duro, indo até sua garganta e saindo quase que por completo de sua
boca me deixaram muito tesudo.
Seus pedidos para a transa ainda incluíam ser submissa às minhas
ordens e ser fodida sobre uma mesa. Ari a porta do carro, fiz aquela delicia de
mulher continuar chupando mais enquanto se masturbava e eu massageava seus
seios até que, ordenando, tirei do carro e mandei subir para o local onde eu a
foderia sobre a mesa. Ao entrarmos coloquei-a de joelhos como toda submissa
deve ficar e tratei de “foder” literalmente sua boca. Soquei, toquei sua
garganta com a cabeça do pau, fiz ela engasgar, babar e lamber todo meu cacete
que naquela altura estava explodindo. Na sequência, coloquei sobre a mesa,
puxei duas cadeiras e coloquei suas pernas escancaradas sobre elas. Uma perna
em cada cadeira de modo que eu pudesse me posicionar de frente para ela e
fode-la da forma como ela havia pedido. Enquanto metia eu falava mil sacanagens
em seus ouvidos. Dizia que ela seria minha puta de verdade, chamava-a de
cadela, de vagabunda e dizia que sua buceta era carnuda, quente, uma buceta de
puta de verdade. Ela me pedia que enterrasse o pau até o fundo e mantivesse lá
para que ela pudesse se masturbar e ao mesmo tempo comprimir os músculos vaginais.
Era uma sensação deliciosa aquela buceta pulsando em mim, como que querendo
esmagar meu pau. Quando o gozo chegou foi surpreendente porque foi demorado,
desses que levam minutos para terminar. Com espasmos fortes e gemidos gostoso
ela foi gozando, se contorcendo e gemendo alto enquanto ouvia eu dizer “goza
gostoso sua vagabunda”. Instantes depois ela desfaleceu para o lado e
satisfeita, quis ir embora. Sorte da cliente que eu tinha na sequência usufruiu
do leitinho quente que estava reservado para essa delicia de mulher que eu acabara
de atender!