segunda-feira, 18 de maio de 2015

Bate que eu Gamo...

Segunda-feira típica de inverno curitibano. Dia frio e cinzento, chuva fina e esparsa e muita sacanagem durante o dia rolando nos motéis afinal, é segunda feira. Dias como estes são típicos de tardes de traição nos guetos da perdição as casadas aproveitam que os maridos tem "horas extras" e caem na farra nada contra, tudo a favor; porque não?


Mas minha intenção não é filosofar sobre o tema aqui, seguindo o que vocês já estão habituados a ler, tão logo cheguei do atendimento que fiz nessa tarde, sentei-me ao computador pois, foi por demais curioso e claro, excitante.
A cliente entra em contato e resolve tudo em menos de 2 minutos de whats. Perguntas de sempre; preço, quanto tempo, onde atende e por fim, ela pergunta da minha disposição em realizar uma sessão de spanking ou mais precisamente, ela queria levar tapas na bunda, apenas na bunda mas, como ela mesma frisou, com muita intensidade e pelo tempo que aguentasse.
Entro na suite e dou de cara com uma mulher de 4 na cama. Lingerie preta, cinta liga, meias, saltos, enfim; Uma cena excitante e "tensa".
Cumprimento-a e como resposta ganho um "pode bater e bata forte porque eu mereço"
A calcinha fio dental rendada e minúscula deixava exposta uma bela bunda que de pronto, apliquei um tapa que estalou pelo quarto do motel. Não foi um tapinha qualquer. Fiz o que ela havia pedido pelo fone, bati com vontade e sem receios. Logo veio o segundo tapa, desses que pegam em uma das nádegas e desliza até a outra somando-se à marca do primeiro. Segurei suas mãos para trás e tornei a bater. Ela não fala; apenas geme sem olhar para trás. Arrebita a bunda num sinal claro de que devo continuar. Os tapas se sucedem, sempre com muita força, sem dó nem pudor. Ela leva a mão até a buceta e começa a se masturbar enquanto as marcas vão aumentando em sua bunda linda. Alguns sinais de hematomas começam a surgir e ela dá sinais de que está gozando sucessivamente. Depois de meia hora de uma sequencia de tapas que chegavam a doer em minhas próprias mãos, ela se diz satisfeita. Elogia meu desempenho, paga meu cachê e vou-me embora...de pau duro, confesso!