segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Plágio com Toda a Originalidade

     Inspirada pelo último relato que postei, essa cliente pediu para ter a mesma experiência porém, me desafiou a fazer diferente e sugeriu que dessa vez quem iria usar a venda seria eu. Ela propôs que  eu passasse pela experiência de não ver nada enquanto ela, assumiria o papel de ser a ativa na situação. Dessa vez seria eu quem formaria as imagens em minha mente, eu quem não veria ela e eu quem sairia do atendimento sem ter visto como era a minha parceira.

     Dia e hora marcados, ela está no controle da situação e estabelece seu ritual. Recebo uma mensagem 2 horas antes do combinado onde ela me diz que já havia reservado a lingerie erótica que usaria e que havia comprado exclusivamente para aquela ocasião. As fotos chegam discretas, uma a uma ela revela parcialmente o que irei sentir porém, jamais ver. Simultaneamente pede que eu envie fotos da minha preparação. Meu banho, eu me enxugando, meu pau duro sob a cueca, no carro com o pau duro pra fora da calça e, até que finalmente, na portaria do prédio onde o porteiro avisa minha chegada e indica o caminho até o apartamento onde tudo aconteceria.
     Conforme combinado, entro sem bater, Não há ninguém na sala. Sobre a mesa, um copo de espumante e uma venda para os olhos. No ar, uma música romântica que ela havia providenciado, um cheiro bom no ambiente e um sinal que a situação iria ficar quente em instantes. Sigo o ritual estabelecido; tiro a roupa, fico apenas de cueca, provo o espumante e deito sobre o sofá colocando a venda nos olhos e ficando completamente a mercê daquela desconhecida que ansiava por me usar conforme o tesão conviesse.
    Essa posição em que a mulher domina a situação é muito apreciada pela maioria dos homens. Algumas literaturas sugerem a pressão dos dias atuais como a principal causa para a preferência, pessoalmente, diante da minha experiência, acho que os homens procuram mais atitudes, mais iniciativas no sexo e menas dependência. Talvez por isso as prostitutas tenham sempre a preferência masculina pois, em termos de iniciativa, não deixam nada a desejar. O fato é que uma entrega deliberada como esta, torna o jogo bastante sensual onde a confiança nos parceiros é colocada em cheque.
    Continuando o ritual onde pela primeira vez sou colocado no lugar de uma cliente e confesso que a situação é um misto de receio e excitação; algo muito bom de se sentir. O silêncio do lugar e a inexistência de apelos visuais, provocam a mente e produzem um contexto lúdico sem limites. Foram minutos intermináveis onde a mente me conduzia a situações imaginarias que eu não sabia se existiriam ou não. A presença de um certo medo também me provocava e o reflexo se manisfestava em meu pau explodindo sob a cueca.
    Finalmente sinto uma aproximação, ela ameaça um beijo e me faz sentir sua respiração próxima, sinto suas pernas se acomodando, uma de cada lado de minha cabeça e o primeiro contato se dá pela minha boca. Ela segurava a calcinha para o lado e encaixava a buceta em meus lábios, pressionando o quadril e quase me sufocando. Percebi os grandes lábios muito molhados, o clitóris duro e quase sem ar, passei a chupar enquanto meus braços eram colocados para trás e amarrados junto ao encosto lateral do sofá. Ali estava eu, completamente dominado, com uma mulher sentada na minha boca e decidida a me usar da forma como lhe conviesse, sem que eu tivesse muitas alternativas de reação, e foi exatamente isso que aconteceu.
     Aos poucos ela mudava as posições e decidia de acordo com sua vontade, quanto tempo ficaríamos em cada uma delas e o que estaríamos fazendo. Virou de costas e me chupou sem tirar a buceta da minha boca. Vestiu meu pau com uma camisinha e sentou-se sobre ele. Voltou a dar a buceta para eu chupar só para que eu sentisse ela melada com o gosto de seu tesão misturado com o do meu sexo. Gozou, gozou...e gozou. Até que quando não quis mais, me disse que o dinheiro estava sobre a mesa e que eu tinha 5 minutos para sair dali.
    Lá fui eu embora, com o pau muito duro e disposto a atender a próxima cliente, fosse onde fosse, apenas para que ela ganhasse o brinde desse atendimento.