domingo, 12 de julho de 2015

La Doce Vita

Tenho algumas clientes fixas, que na verdade eram clientes assíduas que acabei criando esta possibilidade para que elas não dependessem de agenda ou da minha disposição para atendê-las. No dia e horário escolhido, nunca agendo nada, de forma que a cliente fica com ele disponível. Caso queira o atendimento usa, se for para acompanhar no café ou nas compras do shopping, da mesma forma.
Pois bem, tenho uma cliente hiperbacana que me paga para ser fixa porém, pelas circunstâncias, ela é casada, me dispuz a ficar com um horário flexível para ela. Não vou explicar como uma mulher casada consegue tempo disponível para estas saídas porque não quero causar desconfianças e afinal de contas, não é para isso que estou aqui. Vamos então ao relato.
Como esta cliente possui tempo disponível no final de semana por conta da ausência prolongada do marido, eventualmente ela me chama para irmos a algum hotel seja em praias ou em hoteis fazenda próximos a Curitiba de tal forma que nossa privacidade seja maior.
Numa dessas estadas, estávamos num hotel de nome homônimo ao título e depois de um sábado de muita curtição, com sexo incluso, na manhã de domingo resolvi ir até a academia do hotel enquanto ela prolongava o sono dada a noite em claro que havíamos tido.
Na academia, enquanto andava na esteira, falava por whats com outra cliente minha, que aliás, é uma pessoa muito querida e conversávamos sobre depilação a laser e tratamentos de estética. Na esteira ao lado, estava uma mulher de aproximadamente 40 anos, com uma roupa colada ao corpo e que revelava seu cuidado com o mesmo. Ela fez um comentário sobre eu conseguir andar rápido e teclar no celular ao mesmo tempo, eu dei risada e comentei que o assunto era muito interessante pois, estava teclando com uma amiga sobre tratamento estético, assunto pelo qual ela se interessou muito e que desencadeou um bate papo sobre o assunto. Num certo momento ela me perguntou o que fazia sozinho ali no hotel e resolvi arriscar e mostrar a porta aberta, vai que ganho uma cliente do nada. Falei que era companhante e que estava num atendimento e minha cliente ainda estava dormindo na suite. A princípio ela ficou um tanto constrangida mas, acabou confessando que havia me achado interessante porém, nunca imaginou que eu pudesse ser um acompanhante. Aproveitei a situação e passei meu fone, ela sorriu, gravou no celular e como estávamos próximos do almoço, disse que ia tomar um ducha e almoçar pois pretendia sair do hotel naquele mesmo dia. Permaneci na esteira mais alguns minutos, dando atenção para minha cliente que estava no whats quando então outra mensagem chegou de um número desconhecido. Respondi e a mensagem me eprguntou se ainda estava na esteira, saquei que era ela quem chamava e disse que sim, ela então foi direta e sem rodeios:
"fiquei molhadinha ao saber que você é um GP, sempre quis me entregar para um porém, meu medo nunca permitiu e hoje senti que perdi tempo com bobagens, â porta do meu quarto está aberta, você me atende já?"...só deu tempo de me despedir de minha cliente com a qual teclava no whats e sair correndo para a suite dela pois temia que minha outra companheira acordasse e me procurasse. Entrei no quarto e não pude acreditar no que vi. Aquela mulher que a princípio parecia muito séria, completamente nua, com as pernas abertas na cama e se masturbando de frente para mim...Tirei a roupa voando e me puz a chupar aquela buceta peluda e deliciosa. Ela tinha um grelo enorme que parecia um dedinho apontado para cima. Coloquei meu dedo indicador na sua buceta e passei a massagear o ponto G enquanto chupava macio e molhado aquele clitóris. Ela gemia alto, me xingava de filho da puta, de cachorro, mandava eu chupar forte até que pediu para meter outro dedo em seu cu. Fique naquela posição, chupando e fazendo uma espécie de dupla penetração com meus dedos e lógico, ganhando uma sequência contínua de gozadas em minha boca. Num certo momento, já suplicando ela me implorou que metesse minha pica no rabo. Coloqueia de ladinho, fiquei de joelhos e dobrei suas pernas, de modo que seu cu ficou totalmente exposto para mim. Fui penetrando lentamente, como manda o figurino, porém, com o tesão de quem mais tarde fiquei sabendo que não transava há dois anos, empinou a bunda para trás, segurou-me pelas pernas e empurrando a bunda contra meu corpo, penetrou fundo até que não ficasse um centímetro sequer do meu pau para fora. Foi um sexo selvagem, com penetrações fortes e profundas que acabou nos levando ao gozo.
Me arrumei do jeito que deu e saí da suite sem antes agendarmos um novo encontro para os próximos dias, uma vez que ela mora em Curitiba. Com a grana no bolso, saí pelo corredor do hotel e ao chegar na escada, encontro minha companheira de final de semana descendo. Ela me perguntou onde estava e respondi-lhe que havia saído da academia e estava indo para nossa suite, o que não deixava de ser "verdade" ela me olhou como quem não enguliu mas, convenhamos, não dava para perder um atendimento desses não acham?