sábado, 13 de dezembro de 2014

Dominadora - Valor a Combinar...

Essa cliente me chamou pelo whatsapp e foi bem direta no que queria. Dizia ter o fetiche de dominar mas que, com o marido, não conseguia agir com naturalidade e tesão. Perguntou-me se eu topava e ofereceu o dobro do cachê para que não houvessem perguntas prévias do que podia ou não acontecer. Incrível como eu sou "facinho" com certos argumentos srsrrsrsrs e lá fui eu...
Entrei na garagem da suíte e ela estava me esperando ali mesmo, fora do carro, com corpete e cinta liga vermelha misturada com algumas peças pretas e outras brancas e uma máscara típica das usadas em práticas BDSM, que me impediu de ver seu rosto durante todo o programa. Uma coisa meio estilo vadia de baixo nível mas que acabou ficando interessante. Ela, uma mulher madura, na faixa dos 40 anos, loira, corpo bem cuidado e bem ao estilo "cavalona". Os cabelos estavam esvoaçados, complementado um look cuidadosamente escolhido para a situação. Como se não quisesse mostrar muito o rosto, nem sequer me deu "oi" e já foi logo ordenando..."de joelhos vagabundo!" disse ela.
Afastou a calcinha fio dental mega pequena para o lado, virou-se, empinou a bunda e mandou lamber o cu. Com as duas mãos ela segurava a bunda bem aberta e mostrando o rabo rosadinho ordenava "chupa que é pra isso que eu te pago!"...Nem preciso estar num programa para fazer isso, adoro chupar uma mulher por trás, mesmo que algumas nunca tenham experimentado pois. sei que isso dá muito prazer. Na medida que ia chupando e lambendo, ela ia empinando ainda mais a bunda fazendo com que minha língua atingisse a buceta por trás. Ela estava tão molhada que chegava a escolher o tesão... Enquanto eu chupava as pregas pra dentro da boca e circulava o cu com a língua ela gemia e me xingava muito. Dizia frases desconexas como "Você merece um cu na boca vagabundo..."
Com as mãos, ela mantinha minha cabeça pressionada contra o rabo e rebolava na minha boca, tudo isso, ainda na garagem da suite e com a porta escancarada e eventualmente com alguns carros passando pela frente. Em certo momento ela me fez parar, virou de frente, abriu bem a buceta e disse que iria gozar na minha cara. Alisou o clitóris e tremeu esfregando o sexo na minha cara e gritando "toma meu gozo seu filho da puta, vagabundo!"
Após um tempo tendo espasmos ela me leva pra dentro da suite, me manda deitar na cama e senta-se sobre minha boca. Me ordena que não chupe, que queria apenas ficar sentada ali e, virando o corpo segura meu pau e começa a punheta-lo. Bate forte na base e solta o pau segurando pelo saco, chegava a doer mas, era diferente e bom. Enquanto fazia isso ela falava "nem sonhe em gozar, não quero ver porra nesse pau". As vezes, se abaixava e colocava a boca fundo, deixando o cacete totalmente babado com sua saliva. Ficou assim um bom tempo até que levando a mão ao clitóris, gozou novamente na minha cara, sem que eu sequer tivesse chupado. Terminado o orgasmo ela se levanta, me chama para o banheiro, ajeita meu pau em baixo de sua buceta e urina sobre ele. O líquido quente escorria por todo o pau e ela se masturbava loucamente até gozar quase que desmaiando. Tão logo terminou de gozar pela terceira vez ela me pede para vestir a roupa e se diz satisfeita...Nada trivial!