segunda-feira, 27 de julho de 2015

Fantasias de um Puto

Tanto clientes como amigas e casais sempre me perguntam se depois de tanto tempo fazendo programas, o tesão e as fantasias não perdem a graça ou deixam de existir. Na verdade, acredito que as fantasias e os fetiches evoluem na medida que as realizamos. É como se fosse um aprendizado,
vamos nos tornando mais criativos, exigindo mais detalhes, mais aprofundamento, elaboramos mais o que queremos sempre com requintes que só seu criador poderia ter. E esse era meu caso até o momento. Minha fantasia era, digamos um pouco complexa mas, ela reflete um pouco daquilo que sou como um cara normal e não como um GP. Vou narrar a partir de agora uma das poucas transas normais que tive nestes últimos anos, um encontro cercado de desejos e por puro prazer.
Há tempos vinha fantasiando a possibilidade de ter uma experiência com alguém desconhecida que pudesse ser realizada sem que os parceiros se vissem. A relação de daria pelo toque, pelo cheiro, pelo gosto, pelos gemidos e palavras onde o sentido visual ficaria de fora ou seja, o tesão era transar com alguém no escuro de um quarto de motel sem que um pudesse ver o outro. Ao final, um dos dois sairia do quarto ainda sem que ambos se vissem e a curiosidade passaria a ser parte da "tortura" e do tesão até que um novo encontro, dessa vez às claras acontecesse. Uma transa intensa, no escuro total do quarto. Como vocês podem ver, tratava-se de uma fantasia até certo ponto simples porém, de difícil concretização nos dias de hoje pois, as pessoas tem muito medo das consequências que um encontro como este pode ter seja em termos de violência seja por receio de "travar" no momento e dar tudo errado.
Como tenho perfil no tinder, onde acabo oferecendo meus serviços, aconteceu de dar um "like" num perfil que me chamou a atenção pelo visual da pessoa e cuja intenção de oferecer meus préstimos ficou para trás. Dias depois, num sábado pela manhã, ao abrir o tinder notei que ela também havia dado um like em meu perfil e por coincidência estava on line naquele instante. Começamos uma conversa animada que mesmo que tentássemos evitar acabou indo para sexo e culminando com ela se masturbando do outro lado do chat. Tenho verdadeiro delírios por mulheres que se masturbam para um homem. A visão de uma gata me deitando na cama, sentando em minha boca e se masturbando até gozar em meus lábios, para um cara que curte sexo oral como eu, chega a ser uma tortura.
Pois bem, depois daquele primeiro papo, começamos a conversar diariamente pelo whats onde acabei confessando minha principal atividade profissional e isso parece ter colocado ainda mais tesão em nossos papos pois, toda mulher é curiosa para ter uma experiência ou ao menos saber como funcionam as coisas com um GP. Contei a ela sobre minha fantasia e ela me contou as delas e apesar do medo que ela confessava sentir, as coisas caminhavam para um encontro onde tentaríamos colocar meu plano em prática. Enquanto o dia não chegava, nossos papos serviam para aumentar o tesão que passamos a sentir um pelo outro a ponto dela se masturbar em locais inusitados, entre eles o estacionamento da faculdade, dado o tesão incontrolável que estava sentindo. Com a proximidade do final de semana, resolvi intensificar minhas investidas e passar mais segurança afim de eliminar o medo que impedia a concretização da fantasia. E assim foi que no sábado, agendamos para nos encontrar à tarde num motel.

Eu cheguei primeiro, passei para ela o número da suite e me deitei na cama para esperá-la enquanto assitia um filme, pornô é claro, de uma oriental que estava simplesmente sendo virada no avesso por três negros enormes. Como havíamos combinado de ela estar próxima do motel no horário combinado, não demorou muito e a recepcionista anunciou que ela estava entrando. Apaguei todas as luzes, me posicionei no acesso que dava ao banheiro da suite e fiquei esperando. Logo o carro entrou pela garagem, a porta da mesma foi fechada e uns instantes se passaram pois, havia pedido que ela entrasse no quarto apenas de lingerie e eu imaginava que nesse momento ela deveria estar tirando sua roupa e se preparando. Ouço então o barulho da porta se abrir e a luz do dia invade o quarto, ela logo fecha a porta e quando o quarto fica totalmente às escuras, vou até ela e me aproximo do seu corpo. Ela se assusta com minha presença e sinto sua respiração muito ofegando junto da minha. Nossos corpos ficam próximos um do outro, as mãos começam a sentir e acariciar todos os pontos e os lábios se aproximam prenunciando um beijo molhado e demorado. É um tesão extremo, a imaginação vai a mil e o contato das mãos e dos corpos leva a mente a construir um cenário de luxuria. Minha boca começa a explorar aquele corpo que pessoalmente é muito melhor que nas fotos que ela me enviava, chego em seus peitinhos que cabiam inteiros em minha boca e me delicio em seus mamilos duros de tesão, de bicos pontudos que chupo e mordisco levemente. Vou chupando um a um, alternando as lambidas e juntando ambos com as mãos para colocar os dois mamilos juntos em minha boca. Quando toco em sua buceta, percebo o quanto ela estava excitada com a situação. O tesão escorria pelos meus dedos cada vez que a penetrava. Chupando os seios, uma mão acariciando a buceta e outra apertando sua bunda e dando leves passadas pelo seu cu, nossas carícias foram evoluindo e fui conduzindo-a para a cama onde seu corpo podia ser notado na pouca iluminação que adentrava na suite. Iniciei um sexo oral pelo clitóris, chupando e lambendo aquele botãozinho duro e fui descendo com a língua até chegar no centro da buceta onde todo seu mel escorria e onde passe a sorver todo seu tesão. Adoro chupar enquanto massageio o ponto G com um ou dois dedos, isso intensifica o tesão e acho difícil que a mulher não atinja orgasmos com essas carícias. Ela gritava com as sensações e mandava chupar mais, me xingava e gozava para depois voltar a se excitar. Aquilo tudo que rolava sem que pudéssemos nos ver era muito excitante e me deixava com o pau muito duro, com aquela dorzinha característica de tesão prolongado. Após sentir que ela havia gozado algumas vezes, vire-a de quatro e me posicionei para chupar sua bela bunda que, segundo ela havia me confessado, ainda não havia sido "explorada" por nenhuma língua. Sinceramente, não entendo porque os homens hoje em dia tem tanto nojo de chupar o cu de uma mulher. A sensação é absurdamente boa tanto para quem faz como, principalmente para quem recebe mas, o fato é que eu adoro isso e então comecei a lamber e a chupar aquele cu lisinho e macio. Eu não sou homem de dar lambidinhas na bunda. Gosto de chupar as pregas pra dentro da boca e circula-las com a língua, depois solto e volto a lamber. Sempre que faço isso, incentivo minha parceira e se masturbar e penetro-a com um ou dois dedos para continuar a massagem no ponto G. Não preciso descrever para vocês o delírio que é, e os orgasmos que se seguem, quando os carinhos chegam a esse ponto. Minha língua força a entrada do cú, tentando penetrá-la e ela rebola e goza diversas vezes na minha boca até que resolvo penetrá-la. deixo a cabeça do pau alguns instantes na "Portinha" da buceta, sentindo o calor e o tesão ensopando tudo para em seguida penetrar firme, de forma profunda até que minhas bolas encostem em sua bunda deliciosa. Ela solta um gemido alto e então começamos a meter desenfreadamente em várias posições, falar coisas desconexas um no ouvido do outro e alternar posições. Coloco um dedo no seu cu, com cuidado para não causar dor e deixo por alguns instantes enquanto meu pau continua socando sua buceta molhada até que a gata coloca sua mão sobre a minha e me incentiva a enterrar o dedo inteiro no seu rabo pedindo no meu ouvido para foder o cuzinho com o dedo. Agora ela está duplamente penetrada e em seu ouvido provoco-a chamando-a de putinha e perguntando se era quilo que ela queria, dois paus socando dentro dela. Pedia que ela imaginasse estar com dois homens, um metendo no seu cu e outro na buceta e ela gemia alto, falava que sim que era uma puta vagabunda e que queria dois machos pra foder. Após um tempo assim, parei de meter e ofereci meu cacete para ela chupar, aquela boca quase que invisível pela escuridão do quarto engolia meu pau o máximo que podia, descia até meu saco, lambia as bolas e voltava até a cabeça para tentar engolir o caralho todo enquanto suas mãos faziam uma punheta ritmada. Ela de quatro com a bunda bem arrebitada me chupando de forma a fazer inveja a muita puta profissional e eu de joelhos recebendo todo aquele tesão. Não sou de gozar rápido durante as transas mas, aquela cena tinha tudo para acabar com muito leite derramado sobre sua boca e seu rosto porém, ainda que ria meter mais naquela buceta deliciosa e após alguns minutos sendo chupado, me posicionei novamente para penetrá-la e faze--la gozar novamente em meu caralho foi quando meu gozo veio junto, longo, intenso e muito gostoso. nesse instante o maldito telefone do quarto toca e a recepcionista me avisa que a diária venceria em 10 minutos. Não deu tempo para mais nada senão, de me retirar conforme combinamos para que ela pudesse sair sem ser vista e a curiosidade passasse a aumentar ainda mais o tesão por um segundo encontro, dessa vez com as luzes acesas e quem sabe até na própria garagem da suite com a porta aberta para entrar mais luzes tanto de sol quanto de outros olhares. Pedi a ela que escrevesse sua versão da transa para postar aqui como complemento do eu relato e estou esperando, quem sabe ela nos presenteia com mais algumas linhas de tesão...

sábado, 25 de julho de 2015

A Puta da Saldanha Marinho

O contato veio através de mensagem pelo telefone onde o marido relatou um casamento de mais de 20 anos e descreveu a esposa como uma mulher na faixa dos 40 anos, físico normal para a idade e fora das 4 paredes, livre de qualquer suspeita. Depois de algumas mensagens e da confiança estabelecida, ele abriu o jogo e me relatou sua fantasia de ver a esposa se transformar numa puta. Fantasia com a qual ela concordava plenamente em satisfazer. O plano era que ela soubesse parcialmente do que rolaria e eu seria a surpresa da festa.
O cliente marcou o programa inusitado para sábado de manhã. O combinado entre ele e a esposa é que ela se vestiria como uma puta (acho que as putas nunca se vestem como putas mas...) e ficaria em uma esquina frequentada pelas meninas, enquanto ele daria algumas voltas pela região. A princípio, a fantasia se desenvolveria nesse contexto porém, como combinamos eu e o marido, quando ela estivesse na esquina, parada como puta esperando um cliente, eu iria fazer uma abordagem e depois de um papo "contrata-la" para um programa. Na hora marcada lá estava o casal na esquina da Saldanha Marinho na região onde há alguns motéis populares onde as prostitutas da região e outros usuários costumam frequentar. Ela vestia um sobretudo de lã vermelho que descia até o meio de suas coxas, meias pretas e salto. maquiagem carregada e óculos para tentar disfarçar um pouco sua identidade. O combinado era que assim que ela se posicionasse na esquina eu fizesse a abordagem porém, observei que alguns homens começavam a olhar para ela à distância e resolvi esperar um pouco mais, aumentando sua ansiedade e creio, sua excitação.
Após alguns minutos, que para ela devem ter durado horas, atravessei a rua e me aproximando, dei um "oi" e perguntei se ela estava aguardando alguém. Ela respondeu que não especificamente então, disse que estava sentado no banco da praça observando e comentei que por baixo do sobretudo devia ter uma calcinha linda. Ela se assustou com meu comentário e olhou diretamente para mim. Antes que qualquer reação por parte dela mudasse os planos, perguntei que ela estava disponível para um programa no hotel ali em frente. Dá para imaginar que ela perdia totalmente o poder de reação e ao mesmo tempo se excitava com tudo aquilo então, segurei em seu braço e me aproximei do seu ouvido dizendo; Vamos sua putinha, quero chupar esse cu gostoso. Foi o golpe final, ela sorriu e concordando com o convite falou; Vamos, já que você quer uma puta vai ter a mais vadia de todas.
Entramos no motel, que aliás era de baixíssimo nível, bem apropriado para quem curte esses fetiches e entramos no quarto onde, conforme combinado, deixei a porta apenas encostada pois, o dono da puta precisava ver se sua vadia estava cuidando do cliente de forma adequada.
Encostados numa mesa que havia no canto do quarto, começamos a nos beijar e as mãos tocavam nossos corpos se livrando das roupas e tocando todas as partes que iam se revelando. A putinha usava apenas o sobretudo, por baixo a meia e espartilhos. Nada de calcinha ou soutien...uma visão muito bonita num corpo que mesmo aos 40 anos ainda é sensual e desejado.
Fui descendo minha boca pelos seios enormes até encontrar os mamilos bicudos que chupei com tesão enquanto ela virava os olhos de tesão e acariciava como podia meu pau que estava duríssimo.
Dos bicos enormes dos mamilos, enquanto masturbava sua buceta com os dedos, fui descendo a boca pelo seu colo até chegar na sua buceta com poucos pelos e totalmente encharcada.
Abri os grandes lábios com as mãos e o clitóris se revelou grande e entumescido pelo tesão. Abocanhei aquele dedinho que apontava para cima enquanto meu dedo penetrou sua buceta e iniciou uma massagem em seu ponto G.  Dava para sentir seu tesão escorrendo pelas mãos, momento em que um barulho na porta anunciava a entrada do marido. Como estou bem acostumado a isso, nem dei bola e continuei chupando aquela buceta tesuda. O marido posicionou-se como um voyeur dentro do banheiro e pela porta entre aberta, assistia a tudo e tirava fotos ( a foto acima é real) como se não soubéssemos que havia alguém ali. Virei de costas para mim, mandei a puta arrebitar a bunda e ataquei seu cu com a língua. Não sou um puto de dar lambidinhas em cu, eu realmente chupo o rabo. Trago as pregas pra dentro da boca e circulo com a língua fazendo pressão. Impossível não ouvir o gemido alto de quem prova essa sensação como também, me parece ser impossível que uma mulher não goze rapidamente com essas carícias. Depois de um tempo cuidando do seu rabinho e de algumas gozadas em minha boca, ela quis mostrar pro marido que é uma puta chupadora e de joelhos no chão, comigo em pé, abocanhou meu pau, chupando forte e babando muito sobre ele. Nessas alturas o marido já havia abandonado seu posto de voyeur para assumir uma condição de observador mais atento, se posicionando ao nosso lado e filmando a esposa enquanto ela se deliciava em meu pau. Após algum tempo ganhando aquela chupada maravilhosa, deitei-a sobre a cama e preparei-a para ser penetrada. Ao sentir meu pau duro e grande rasgando a entrada da buceta ela enlouqueceu a parecia querer que todo o motel ouvisse seu tesão gritando, xingando e pedindo que eu a fodesse de todas as formas. fui variando as posições, metendo de lado, de bruços, em pé, até que posteia de frente para mim, com as pernas bem levantadas e molhando seu rabo com saliva, dei o sinal que foderia aquele cu que estava bem relaxado pelas chupadas que havia dado. A cabeça passou e ela começou a gozar sucessivamente. Gosto de meter aos poucos, bem devagar. Deixo a mulher confiante que não farei ela sentir dor até que, ela relaxe e sinta confiança de aguentar minhas estocadas mais fortes e incisivas. Depois que a cabeça do pau entra e o cu relaxa, é hora de ir empurrando firme o pau até que as bolas batam nas nádegas, momento em que curo falar no ouvido da puta que ela aguentou o caralho todo e que agora vou rasgar seu rabo. O marido se movia a todo instante procurando um ângulo melhor para observar o cu da sua esposa sendo arrombado pela minha pica. Iniciei então o movimento de vai e vem, enterrando o pau até o fundo e tirando quase até a cabeça pular pra fora. Nunca como um rabo sem masturbar o clitóris simultaneamente. Ela gozava sem parar, sucessivas vezes e quando um gozo vinha e acabava o outro já chegava na sequência até que ela começou a suplicar por porra...pedia por favor para ter porra na boca e para provocá-la pois ainda estava metendo em seu cu, eu a mandava pedir cada vez mais alto....ela praticamente gritava naquele motelzinho barato, que era precisava de porra na boca, que era para eu gozar na sua cara pois ela era puta.
A situação era muito excitante e não tinha porque interromper mas, pensando nela, tirei o pau do rabo, me livrei da camisinha e joguei minha porra por todo seu rosto e boca. Ela se esforçava para lamber tudo e não perder nenhuma gotinha.
Deixei o casal com a promessa de novos encontros e uma mensagem motivadora para ela;
Vá ser puta que você vai ganhar muito dinheiro, além de gozar muito!

terça-feira, 21 de julho de 2015

Como se Tornar uma Acompanhante - Alice 41 87094099

Recebo muitos emails de garotas que desejam se tornar acompanhantes perguntando sobre como iniciar na profissão e os macetes para fazer isso da forma mais segura possível. Quando vejo que a pessoa quer apenas uma vida fácil, dou algumas dicas superficiais e desejo boa sorte porém, quando sinto que a pessoa é bem intencionada e está com dificuldades, procuro ajudar da forma que posso. Esse foi o caso da Alice, morena clara, 23 anos, corpo compatível com a idade, bonita e cursando o último ano da faculdade.
Como é quase unanimidade nesses casos, recém separada e com a responsabilidade de criar dois filhos cujo marido deixou pra trás sem nenhuma estrutura.
Conversamos alguns dias pelo whats e dei alguma dicas sobre como divulgar o serviço, onde ir, o que vestir e como se comportar no programa. Na verdade, muito mais dicas de cuidados que outra coisa, porque no fundo, cada pessoa é o que é e apesar de ser um serviço como outro qualquer, onde um cliente (ou mais) precisa ser atendido e ficar satisfeito, trata-se de algo que a pessoa mais do que em qualquer outro segmento precisa gostar muito, caso contrário, nos primeiros dias já se decepcionará com tudo que vai encontrar pela frente e a profissão vai ser para ela um grande problema.
Voltando à Alice, após alguns papos no whats, resolvemos nos encontrar pessoalmente, ela precisava de fotos e também queria que eu a visse e desse minha opinião sobre roupas e a deixasse mais segura para começar a trabalhar.  Fui busca-la na saída de seu trabalho num shopping de alto nível em Curitiba e quando ela entrou no carro percebi que ra muito mais bonita que pelas fotos. Descontraída e simpática, iniciamos um conversa divertida enquanto nos dirigíamos ao motel onde rolariam as fotos para ela mostrar para seus possíveis clientes. No caminho pude perceber se tratar de uma pessoa muito educada, com boa formação e que se mostrava disposta a acertar no que estava se propondo a fazer.
Chegamos no motel, optamos por um suite de 2 horas e, ao entrarmos no quarto, alguma coisa não funcionou nos nossos planos iniciais pois, começamos a nos beijar e a química tomou conta do ambiente. Foi um beijo molhado, cheio de saliva, com os corpos encostados um no outro como se quisessem ser um só. Ela apalpava meu pau sobre a calça, tentando matar a curiosidade de sentir e ver um bem dotado, que segundo ela me relatara, ainda não tinha tido a oportunidade. Dos beijos, fomos aos poucos nos desnudando e desvendando com as bocas cada parte de nossos corpos. Retirei sua blusinha e minha boca pode sentir aqueles seios naturais, de tamanho médio, com mamilos rosadinhos que estavam duros do tesão que ela sentia. Chupei aqueles peitinhos demoradamente, no início de forma suave e de pois fui aumentando aos poucos a força das chupadas e lambidas enquanto minhas mãos passeavam por todo seu corpo e suas últimas peças de roupas caiam no chão. Masturbava sua bucetinha depilada e lisinha, sentindo o grelo duro e molhado, a cada penetrada de um de meus dedos ela apertava forte, dando a entender que meu pau teria uma "batalha" dos deuses em breve. Desci minha boca pela barriguinha chapada e fui torturando ela com chupadas bem molhadas nas laterias da buceta, passando a língua de leve sobre o grelo, descendo pelas partes internas das coxas e voltando até que coloquei aquele clitóris gostoso na boca e enquanto sorvia todo seu mel, penetrei meu dedo na buceta e iniciei uma massagem bem delicada sobre seu ponto G. Gosto que a mulher grite e fale as coisas durante o sexo e a Alice fazia isso de forma natural e gostosa. Enquanto chupava e a massagem prosseguia, pude sentir pelas contrações vaginais que ela é uma mulher que vai desenvolver logo-logo a capacidade de ejacular para fora quando goza, ou de fazer o famoso e desejado "squirt", algo que algumas mulheres consideram lendas e que outras perseguem a técnica afim de experimentar a sensação. Minhas chupadas passaram então a alternar beijos muito molhados em sua boca e lambidas e chupadas em seu grelo, tudo isso sem interromper a massagem dos meus dedos em seu ponto G. Nem preciso dizer, que os orgasmos chegavam de forma sucessiva e repetidas vezes até que ela resolveu assumir o controle e iniciou um verdadeiro passeio de língua e beijos sobre meu corpo. Chupou tudo, não deixou nada para trás, como se quisesse mostrar sua capacidade de dar prazer. Ela confirmou o que havia dito no whats sobre sexo oral quando me confidenciou que sente prazer em chupar. Sua boca engolia meu pau até onde era possível, se enchia de saliva e em seguida ela me beijava dividindo comigo o gosto do sexo em sua boca. Chupava e lambia o corpo do pau, detinha-se na cabeça para em seguida descer a língua até o saco e mais abaixo me dando prazerosos beijos gregos. Quando chegou a hora da penetração já não conseguíamos mais nos conter, experimentamos várias posições até que ficando eu em pé, coloquei-a na beira da cama, e lubrifiquei com saliva seu cusinho que segundo ela se mantinha virgem mesmo após tanto tempo de casada por absoluta falta de competência dos que tentavam comê-la apesar, da vontade que sentia em experimentar o sexo anal. Fui penetrando lentamente, enquanto incentivava ela a se masturbar e a beijava. Aos poucos o pau foi abrindo caminho naquele cu virgem e apertado que ela pulsava muito forte me dando um prazer extra. Gosto que o sexo anal proporcione prazer para minha parceira e por isso, tomo muito cuidado para não causar dor. Vou colocando muito devagar e deixo que o corpo vá naturalmente se adaptando e foi assim que aquela bunda linda ficou totalmente preenchida por meus 23 centímetros de pau. Iniciei um vai e vem e ela teve seu primeiro orgasmo anal que iam se sucedendo um após o outro a ponto de ela dizer que não acreditava estar fazendo anal com aquela facilidade tudo aquilo de pau enterrado dentro dela. O sexo prosseguiu até sermos interrompidos pelo interfone anunciando que restavam apenas 10 minutos para o fim da diária. às pressas, deixei o leitinho abundantemente colocado dentro de sua boca e saímos do motel com o mesmo problema que chegamos, sem as fotos para a Beatriz enviar aos clientes mas, com uma certeza em mente, quem tiver a sorte de ser atendido por esta menina vai literalmente saber o que é uma puta que faz o que gosta. Recomendo...
Whatsapp da Alice(contatos somente pela app) 41 87094099
a foto do post é real

domingo, 12 de julho de 2015

La Doce Vita

Tenho algumas clientes fixas, que na verdade eram clientes assíduas que acabei criando esta possibilidade para que elas não dependessem de agenda ou da minha disposição para atendê-las. No dia e horário escolhido, nunca agendo nada, de forma que a cliente fica com ele disponível. Caso queira o atendimento usa, se for para acompanhar no café ou nas compras do shopping, da mesma forma.
Pois bem, tenho uma cliente hiperbacana que me paga para ser fixa porém, pelas circunstâncias, ela é casada, me dispuz a ficar com um horário flexível para ela. Não vou explicar como uma mulher casada consegue tempo disponível para estas saídas porque não quero causar desconfianças e afinal de contas, não é para isso que estou aqui. Vamos então ao relato.
Como esta cliente possui tempo disponível no final de semana por conta da ausência prolongada do marido, eventualmente ela me chama para irmos a algum hotel seja em praias ou em hoteis fazenda próximos a Curitiba de tal forma que nossa privacidade seja maior.
Numa dessas estadas, estávamos num hotel de nome homônimo ao título e depois de um sábado de muita curtição, com sexo incluso, na manhã de domingo resolvi ir até a academia do hotel enquanto ela prolongava o sono dada a noite em claro que havíamos tido.
Na academia, enquanto andava na esteira, falava por whats com outra cliente minha, que aliás, é uma pessoa muito querida e conversávamos sobre depilação a laser e tratamentos de estética. Na esteira ao lado, estava uma mulher de aproximadamente 40 anos, com uma roupa colada ao corpo e que revelava seu cuidado com o mesmo. Ela fez um comentário sobre eu conseguir andar rápido e teclar no celular ao mesmo tempo, eu dei risada e comentei que o assunto era muito interessante pois, estava teclando com uma amiga sobre tratamento estético, assunto pelo qual ela se interessou muito e que desencadeou um bate papo sobre o assunto. Num certo momento ela me perguntou o que fazia sozinho ali no hotel e resolvi arriscar e mostrar a porta aberta, vai que ganho uma cliente do nada. Falei que era companhante e que estava num atendimento e minha cliente ainda estava dormindo na suite. A princípio ela ficou um tanto constrangida mas, acabou confessando que havia me achado interessante porém, nunca imaginou que eu pudesse ser um acompanhante. Aproveitei a situação e passei meu fone, ela sorriu, gravou no celular e como estávamos próximos do almoço, disse que ia tomar um ducha e almoçar pois pretendia sair do hotel naquele mesmo dia. Permaneci na esteira mais alguns minutos, dando atenção para minha cliente que estava no whats quando então outra mensagem chegou de um número desconhecido. Respondi e a mensagem me eprguntou se ainda estava na esteira, saquei que era ela quem chamava e disse que sim, ela então foi direta e sem rodeios:
"fiquei molhadinha ao saber que você é um GP, sempre quis me entregar para um porém, meu medo nunca permitiu e hoje senti que perdi tempo com bobagens, â porta do meu quarto está aberta, você me atende já?"...só deu tempo de me despedir de minha cliente com a qual teclava no whats e sair correndo para a suite dela pois temia que minha outra companheira acordasse e me procurasse. Entrei no quarto e não pude acreditar no que vi. Aquela mulher que a princípio parecia muito séria, completamente nua, com as pernas abertas na cama e se masturbando de frente para mim...Tirei a roupa voando e me puz a chupar aquela buceta peluda e deliciosa. Ela tinha um grelo enorme que parecia um dedinho apontado para cima. Coloquei meu dedo indicador na sua buceta e passei a massagear o ponto G enquanto chupava macio e molhado aquele clitóris. Ela gemia alto, me xingava de filho da puta, de cachorro, mandava eu chupar forte até que pediu para meter outro dedo em seu cu. Fique naquela posição, chupando e fazendo uma espécie de dupla penetração com meus dedos e lógico, ganhando uma sequência contínua de gozadas em minha boca. Num certo momento, já suplicando ela me implorou que metesse minha pica no rabo. Coloqueia de ladinho, fiquei de joelhos e dobrei suas pernas, de modo que seu cu ficou totalmente exposto para mim. Fui penetrando lentamente, como manda o figurino, porém, com o tesão de quem mais tarde fiquei sabendo que não transava há dois anos, empinou a bunda para trás, segurou-me pelas pernas e empurrando a bunda contra meu corpo, penetrou fundo até que não ficasse um centímetro sequer do meu pau para fora. Foi um sexo selvagem, com penetrações fortes e profundas que acabou nos levando ao gozo.
Me arrumei do jeito que deu e saí da suite sem antes agendarmos um novo encontro para os próximos dias, uma vez que ela mora em Curitiba. Com a grana no bolso, saí pelo corredor do hotel e ao chegar na escada, encontro minha companheira de final de semana descendo. Ela me perguntou onde estava e respondi-lhe que havia saído da academia e estava indo para nossa suite, o que não deixava de ser "verdade" ela me olhou como quem não enguliu mas, convenhamos, não dava para perder um atendimento desses não acham?

quinta-feira, 9 de julho de 2015

Desejo de ser Puta II

Interessante como o relato que postei sobre uma cliente que tinha o desejo de ser puta chamou a atenção e, ainda bem, atraiu várias clientes novas. Uma delas, tinha a mesma fantasia mas, queria realizá-la de uma forma diferente. Se propôs a pagar meu cachê e queria que eu a levasse junto num programa onde o contratante poderia ser outro homem, mulher ou casal.
Expliquei-lhe que o mais comum seria um homem pedir casal porém, como não atendo homens sozinhos, teríamos que aguardar até que um casal ou uma mulher solicitasse o atendimento. Ela concordou e pediu para que eu gravasse seu whats para que pudesse avisá-la quando pintasse a oportunidade.
Na verdade, eu já tinha alguém em vista. Uma cliente eventual, extremamente fetichista, que adorava situações novas. Mandei uma mensagem alguns e alguns dias depois ela respondeu se mostrando interessada. Expliquei detalhes da fantasia da cliente e ela topou impondo algumas condições que basicamente delineavam o atendimento para que tudo fosse feito dentro da maior naturalidade possível ou seja, teria que ser real e dentro disso ela exigiu que a "contratada" fosse extremamente submissa e fizesse tudo que ela pedisse. escolheu a cor da lingerie, pediu pouco perfume (ninguém gosta de ficar com o perfume dos outros) e pra coroar o atendimento pediu que a "puta" esperasse na garagem só de lingerie enquanto eu começaria o atendimento dentro da suite.
Condições aprovadas, hora marcada e lá fomos nós...
Chegando na garagem da suite, minha cliente despiu-se ficando apenas de lingerie e da mesma forma que estava excitadíssima, estava muito nervosa. Desci do carro sem fechar a garagem, ela desceu também e meio acanhada ficou na lateral do carro tentando se esconder. Entrei na suite e vi minha cliente na janela, apenas de calcinha, espiando a "puta" que contratou e se masturbando. Disse oi e perguntei se ela queria que eu esperasse um pouco. Ela sorriu e pediu que me ajoelhasse para chupar enquanto ela se masturbava olhando pra fora...
Ficou assim alguns instantes e aos poucos abriu a janela para que a cliente que estava de fora pudesse vê-la, o que culminou com as duas se masturbando. Uma na garagem, com a porta aberta e a outra na janela que dava para a garagem enquanto eu chupava sua buceta ajoelhado. Não demorou muito e suas pernas tremeram, ficaram tensas, ela quase ficou nas pontas dos pés e gozou demoradamente.
Na sequencia, ela convidou a outra para entrar, permaneceu na janela como se quisesse se exibir para os carros que passavam pelo corredor do motel e recebeu sua "puta" com um longo e demorado beijo. Enquanto se beijavam as duas esfregavam as bucetas na minha boca e eu tentavam com meus dedos, masturbar e intensificar as carícias. Instantes depois, a cliente pediu para assistir a puta sendo devorada na bunda. Imaginem o que foi ouvir aquela mulher falando;
"Agora eu vou sentar aqui e quero ver você fodendo o cu dessa putinha até ela gozar"
Gosto de fazer anal de frente para a gata na posição que chama de "frango assado" porque é muito gostoso beijar e olhar a expressão de prazer da mulher enquanto o pau penetra a bundinha. Minha cliente, a puta, não se continha de tanto tesão e gozava sucessivamente tendo ao mesmo tempo uma mulher apreciando seu desempenho de puta e um macho fodendo sua bundinha.
Enquanto a transa rolava a cliente que nos observava levantou-se, e sentou-se sobre a boca da cliente puta, ficou esfregando o clitóris, os grandes lábios, as vezes ia até o cu, fazia a outra lamber e voltava, enquanto eu continuava ali comendo aquela bundinha apertada.
Como demoro muito para gozar (quando quero), logo as duas trocaram de posição e dessa vez fui presenteado com a buceta de uma delas enquanto a outra sentava sobre sua boca.
Foram 3 horas de programa onde, para ser bem franco, não sabia mais quem era o feitiço e quem era o feiticeiro mas, uma coisa é certa, há muitas mulheres por aí que se excitam com a possibilidade de ser puta por um dia.

terça-feira, 7 de julho de 2015

No Salão de Beleza

Finalmente consegui permissão para publicar um relato que há muito tempo vinha insistindo com minha cliente para que me permitisse contá-lo aqui com a promessa de ser o mais discreto possível.

Como vocês podem notar pelos posts anteriores, um bom número de mulheres que me procuram são casadas e, lógico, têm problema de tempo disponível para realizar o encontro de forma discreta e tranquila. Pois bem, tenho uma cliente antiga que resolveu a situação de uma forma muito criativa e com a ajudinha de uma amiga. Nossos encontros eram sempre um pouco tensos pois ela odiava ir a motéis com medo de que o carro fosse reconhecido ou mesmo de dar de cara com alguém do seu círculo de amizades. Num certo dia, confidenciando suas escapadas com a proprietária do salão que ela frequenta, a mesma ofereceu uma solução "caseira" para a situação. O salão, localizado numa área nobre de Curitiba, está instalado num luxuoso sobrado com 3 andares dos quais apenas 2 são utilizados e cujo terceiro andar a proprietária havia montado uma espécie de refúgio para seus momentos de descanso durante o trabalho e claro, para suas puladas de cerca pessoais. Assim que minha cliente contou sobre a ideia achei ótima e ele resolveu imediatamente, colocar em prática perguntando se eu poderia ir para lá. Como resido no batel, tomei um banho rápido e em menos de 20 minutos cheguei ao local. A recepcionista me recebeu, eu perguntei pela proprietária cujo nome a cliente havia me passado e então fui conduzido pela mesma ao andar superior onde minha cliente já me aguardava. O local era muito bem decorado e ajudou minha cliente a se soltar completamente durante os encontros, de tal forma que era visível ao sairmos, que o clima era sempre muito quente lá em cima.
Num determinado fim de tarde, recebi uma mensagem no whats onde a pessoa se identificava como a dona do salão e, dizia que minha cliente estava sem fone mas que me esperava "no mesmo local" o quanto antes. Achei estranho mas, como o contato havia sido feito por alguém de confiança, nem me toquei que poderia haver algo diferente no ar. Lá chegando fui autorizado a subir para o terceiro piso e quando entro no local, quase tenho um "treco", a dona do salão era quem me esperava sobre o sofá que havia no centro da sala. Devidamente produzida numa lingerie super sensual, saltos e cinta liga, ela simplesmente me disse que hoje a cliente era ela e que desejava sair dali igual ou mais estesiada que minha cliente.
Nem deu mais tempo para nada. Nos beijamos e nossas mãos percorreram nossos corpos buscando aquilo que parecíamos desejar há muito tempo. Acabamos no chão da sala e por três horas o tempo nos permitiu experimentar todas as posições imagináveis. Ela tinha um gosto incrível entre as pernas e nem pude contar quantas vezes recebi seu gozo em minha boca.
Foi uma surpresa incrível numa tarde de "salão de beleza" onde hoje, tenho duas clientes.

Serviço de Manutenção de Computadores

No sábado depois de levar um bolo de uma cliente que simplesmente adoro atender, acabo recebendo uma recompensa à altura. Uma chamada pelo whats me perguntava sobre o anúncio a respeito de como funcionava o atendimento e sobre a possibilidade de eu "tentar" realizar uma fantasia do meu interlocutor.
A situação era bem comum; ele e a esposa mantinham um fetiche enquanto transavam de imaginar que havia sempre outro homem junto na relação e isso os excitava bastante. Segundo ele era fácil para os dois atingirem o orgasmo enquanto falavam sobre o que esta terceira pessoa na relação, sobre o que ela fazia com a esposa e como cada um imaginava a situação. A questão é que entre imaginar durante a relação e colocar um prática um fetiche como esse, para certos casais é uma coisa muito complicada. Imagino eu que por receio de que algo estrague a relação ou de que alguma coisa dê errado e acabe afetando a vida pessoal deles ou simplesmente porque é apenas uma fantasia para ser vivida durante o ato em sí e nada mais.
Bem vamos ao que interessa. O marido queria muito que a situação se concretizasse e me perguntou se eu topava tentar seduzir a esposa simulando um atendimento de manutenção no computador deles. A ideia seria ele deixar algumas fotos no computador e provocar propositalmente um defeito no sistema para que quando eu fosse "consertar" o momento fosse propício para tentar seduzir a esposa e quem sabe, propiciar o primeiro menage para aquele casal.
Combinados os detalhes, ele ficou de ligar uma hora mais tarde quando já estivesse em casa e com a esposa presenciando a tal da solicitação de atendimento técnico, o que aconteceu exatamente como combinado.
Chegando no apartamento, me identifiquei na portaria e subi para o andar onde fui recebido pelo casal. Para um início de tarde de sábado ela estava muito bem vestida,e aparentava ser uma pessoa cuidadosa em relação ao seu visual. Fui levado para um cômodo que servia de escritório e o tal do "problema no computador" me foi relatado, ele então alegando necessitar comprar algo disse à esposa que iria ao mercado e logo retornava deixando-a sozinha comigo. Comecei a conversar amenidades enquanto ligava o computador e fui deixando-a a vontade. Perguntei que tipo de sites costumavam visitar para tentar identificar se poderia ser algum programa mal intencionado que havia se instalado no computador e então ela me responde sem cerimônia que eventualmente assistiam filmes pornô e que pode ter sido esta a causa do problema pois, não possuíam anti vírus confiável. Ela falou de uma forma tão natural que cheguei a desconfiar que ela também sabia do plano, de qualquer forma, para mim não faria muita diferença e essa resposta acendeu o sinal verde para minha ousadia. Perguntei sobre o gênero dos filmes e detalhes sobre cenas até que, seguindo o plano, acessei "sem querer" uma pasta do computador que se abriu com fotos sensuais dela. Nesse momento o clima do papo já estava um pouco alto e mesmo assim ela se sentiu envergonhada e tentou se desculpar porém, quando elogiei seu corpo e ela notou minha excitação, nossas mãos se tocaram e então o beijo que se seguiu só foi interrompido pela lembrança de que o marido estava para chegar. Falei para ela avisá-lo do que estava acontecendo e que ele não demorasse para voltar porque senão ele perderia a chance de realizar a tão sonhada fantasia do menage a tróis.
Resolvemos esperá-lo da forma mais excitante possível para que ele nunca mais esquecesse a cena que veria ao entrar no quarto. Ela sentada sobre meu colo no sofá, apenas de lingerie e me beijando...
Nem preciso dizer qual era a expressão do marido ao ver tudo aquilo. Entrou pediu que continuássemos a "arrumar o computador" e apreciou nossa transa por mais de duas horas onde rolou um pouco de tudo e o "serviço no computador" acabou sendo muito prazeroso.