domingo, 28 de dezembro de 2014

Presente de Natal

Uma das situações mais comuns sempre que chega um final de ano é receber a ligação de um marido querendo dar um "presente" especial de natal para a esposa. Desta vez porém, entre alguns programas comuns com esse fetiche, teve um deles que chamou a atenção por ter acontecido ao contrario.
Ela entrou em contato comigo pelo whatsapp e solicitou um programa como "presente" de natal para o marido. Perguntou o preço, pediu detalhes como o que eu fazia e o que eu deixava de fazer e por fim marcou disse que era para ser tudo de surpresa e que iria ligar para o marido naquele mesmo momento e convidá-lo para ir para um motel pois, havia ficado excitada com nossa "conversa".
O fetiche/presente era o seguinte, a ideia era que tanto eu quanto ela chegaríamos antes do marido no motel e quando ele entrasse a situação já estaria nas vias de fato. Este tipo de fantasia sempre há o risco do marido se sentir enciumado mas, cada mulher conhece o homem que tem, então...
Passados 5 minutos de nossa conversa ela retorna a ligação e pede que eu esteja no motel em meia hora. Quando cheguei, ela já havia passado a mensagem com o número da suite e entrei direto. No quarto, me deparo com uma mulher de meia idade, loira, bronzeada, uma mulher que pode-se dizer muito bem cuidada. Usava um vestidinho curto, seios explodindo pelo decote e saltos altos. Pediu que ficássemos num canto do quarto e ela me pediu que quando ele chegasse, nos "flagrasse" numa cena bem sensual, com ela encostada na parede e eu beijando e tocando ela com as mãos em todo seu corpo. A surpresa como sempre, estava nos detalhes. Cheia de tesão e muito excitada com tudo que estava para acontecer, ela me confidencia que o marido chegaria apenas em 1 hora, que propositalmente, havia marcado com uma certa "folga" no tempo para digamos, tirar m certo proveito da situação. Dito isso, se ajoelhou, abriu minha calça, sorriu com o tamanho do pau que saltou em frente ao seu rosto e me pede para aproveita-la ao máximo pois, eu tinha 1 hora sozinho com ela antes do show começar. Confesso que ficou parecendo aquela coisa de você trabalhar com o que gosta, segurei-a pelos cabelos e comecei a socar forte em sua boca.Tenho um tesão especial por mulheres que se engasgam tentando chupar e como percebi que ela estava gostando pedi que abrisse bem a boca e fiz com que meu pau penetrasse até o início de sua garganta como se estivesse literalmente fodendo sua boca. Após um tempo, coloquei-a sentada numa cadeira erótica que havia no quarto, onde a bunda fica bem arrebitada e, por trás, fui torturar sua bunda com minha boca. Adoro chupar uma bunda bem cuidada, bem depilada e fique ali, chupando suas pregas para dentro da boca. Circulando o cu com a língua bem molhada e, eventualmente, enfiando a língua até onde é possível de forma que seu cuzinho ficasse todo relaxado. Como queria deixar o prato principal para ser degustado na frente do marido, me dediquei a fazê-la gozar no oral, o que não foi muito difícil...
Cerca de uma hora depois, exatamente como ela havia pedido, toca o telefone e a recepcionista avisa que o marido havia chegado. Levo-a até a parede de fundo do quarto, coloco-a de costas para mim e enquanto beijo sua nuca faço com que ela segure meu pau com as mãos para trás. Foi exatamente assim que o marido ganhou de natal a cena de sua esposa sendo encochada por outro homem e segurando por trás o pau duro dele. A partir daí ela se transformou numa verdadeira dominadora da situação, fez o que quis para mostrar prazer com outro homem na frente do marido que se limitou a sentar no canto da cama e se masturbar. No ato final ela colocou o marido deitado, posicionou a buceta em sua boca e com a bunda arrebitada me pediu que a fodesse até gozar...assim não  há puto que resista!


sábado, 13 de dezembro de 2014

Dominadora - Valor a Combinar...

Essa cliente me chamou pelo whatsapp e foi bem direta no que queria. Dizia ter o fetiche de dominar mas que, com o marido, não conseguia agir com naturalidade e tesão. Perguntou-me se eu topava e ofereceu o dobro do cachê para que não houvessem perguntas prévias do que podia ou não acontecer. Incrível como eu sou "facinho" com certos argumentos srsrrsrsrs e lá fui eu...
Entrei na garagem da suíte e ela estava me esperando ali mesmo, fora do carro, com corpete e cinta liga vermelha misturada com algumas peças pretas e outras brancas e uma máscara típica das usadas em práticas BDSM, que me impediu de ver seu rosto durante todo o programa. Uma coisa meio estilo vadia de baixo nível mas que acabou ficando interessante. Ela, uma mulher madura, na faixa dos 40 anos, loira, corpo bem cuidado e bem ao estilo "cavalona". Os cabelos estavam esvoaçados, complementado um look cuidadosamente escolhido para a situação. Como se não quisesse mostrar muito o rosto, nem sequer me deu "oi" e já foi logo ordenando..."de joelhos vagabundo!" disse ela.
Afastou a calcinha fio dental mega pequena para o lado, virou-se, empinou a bunda e mandou lamber o cu. Com as duas mãos ela segurava a bunda bem aberta e mostrando o rabo rosadinho ordenava "chupa que é pra isso que eu te pago!"...Nem preciso estar num programa para fazer isso, adoro chupar uma mulher por trás, mesmo que algumas nunca tenham experimentado pois. sei que isso dá muito prazer. Na medida que ia chupando e lambendo, ela ia empinando ainda mais a bunda fazendo com que minha língua atingisse a buceta por trás. Ela estava tão molhada que chegava a escolher o tesão... Enquanto eu chupava as pregas pra dentro da boca e circulava o cu com a língua ela gemia e me xingava muito. Dizia frases desconexas como "Você merece um cu na boca vagabundo..."
Com as mãos, ela mantinha minha cabeça pressionada contra o rabo e rebolava na minha boca, tudo isso, ainda na garagem da suite e com a porta escancarada e eventualmente com alguns carros passando pela frente. Em certo momento ela me fez parar, virou de frente, abriu bem a buceta e disse que iria gozar na minha cara. Alisou o clitóris e tremeu esfregando o sexo na minha cara e gritando "toma meu gozo seu filho da puta, vagabundo!"
Após um tempo tendo espasmos ela me leva pra dentro da suite, me manda deitar na cama e senta-se sobre minha boca. Me ordena que não chupe, que queria apenas ficar sentada ali e, virando o corpo segura meu pau e começa a punheta-lo. Bate forte na base e solta o pau segurando pelo saco, chegava a doer mas, era diferente e bom. Enquanto fazia isso ela falava "nem sonhe em gozar, não quero ver porra nesse pau". As vezes, se abaixava e colocava a boca fundo, deixando o cacete totalmente babado com sua saliva. Ficou assim um bom tempo até que levando a mão ao clitóris, gozou novamente na minha cara, sem que eu sequer tivesse chupado. Terminado o orgasmo ela se levanta, me chama para o banheiro, ajeita meu pau em baixo de sua buceta e urina sobre ele. O líquido quente escorria por todo o pau e ela se masturbava loucamente até gozar quase que desmaiando. Tão logo terminou de gozar pela terceira vez ela me pede para vestir a roupa e se diz satisfeita...Nada trivial!



domingo, 7 de dezembro de 2014

Atendimento à Domicílio

Programas em que a cliente chama na própria residência são mais raros porém, as clientes que vão se tornando “fixas” preferem esta comodidade e porque não dizer segurança. Acredito que por conta do mal comportamento de uns poucos, a maioria acabe pagando o preço. Com esta cliente já saio a um bom tempo e sempre que ela tem vontade, me chama para um relax em seu próprio local. O perfil é o mesmo da maioria das clientes. Uma mulher independente, na faixa dos 35 anos, que não quer maiores envolvimentos porém, faz questão de um bom sexo. Neste caso porém, ela exige sempre uma variante qualquer para, digamos, não cair na rotina. Dessa vez me pediu algo de certa forma simples; quero que venha aqui e faça comigo o que faria se eu fosse tua namorada, não tua cliente. Então disse que teria que obedecer a tudo que eu pedisse, no que ela concordou prontamente. Nosso trato foi que 1 hora antes do combinado, ou seja, 18 horas, ela entraria no whatsapp e ficaria disponível para teclar comigo enquanto eu não chegasse. Pedi que deixasse o apartamento à meia luz, colocasse uma super lingerie, ligasse uma música e se deitasse no sofá da sala sendo que a partir disso, comecei a controlar a situação.
De início mandei-a tocar seu corpo todo, passando um creme qualquer, alisando todos os detalhes. Ela é uma mulher exuberante, com seios siliconados e um corpo bem cuidado por academia mas, uma mulher de poucos homens. Fiz com que ela massageasse os mamilos, apertando as aréolas e os bicos, massageando hora forte, hora suavemente. Lentamente a fiz explorar todo o corpo, inclusive com uma massagem anal que, segundo ela, estava impossível aguentar mais...
Quando estava quase chegando em seu apartamento, pedi-a que ficasse de 4 no sofá pois, entraria pela porta a qualquer instante e aí mandei colocar o vibrador na buceta, virar para a porta e ficar com a bunda bem arrebitada até que eu entrasse. Ela me xingava tanto por isso que chegou a ponto de dizer que já havia gozado tantas vezes que não precisava mais de mim, de tanta raiva pela demora para chegar.
Dá para construir a cena quando adentrei àquele apartamento...
Aquela morena linda, com aquele corpo exuberante, completamente suada pelos orgasmos, de 4 no sofá, o corpo mostrando o bumbum bem arrebitado e completamente descabelada...pendido uma única coisa.

                “Acabe comigo pela minha bunda, por favor”...

Ligação para o Marido...

Gostei desse programa e acho que vale a pena relatar pela ousadia da esposa.
Quem tratou tudo comigo foi o marido. Queria que a esposa transasse com outro mas não queria estar presente, preferia ficar em casa imaginando tudo. Marcamos o horário e fiquei de lavá-la para o motel no meu carro, até para que já déssemos uma “descontraída” no caminho. E ela levou a sério essa estória de descontrair ou, acho que quis recompensar a carona. Peguei em frente ao Karina da Batel e ao entrar no carro ela já foi abrindo meu zíper, deu uma olhada para o “amanho” sorriu e caiu de boca. Enquanto me fazia o oral em plena 18 hrs da tarde eu rumava até o motel passando pelos pontos mais “nobres” da cidade enquanto ela, ligou seu celular e passou a enviar fotos para o maridinho que estava em casa, provavelmente se masturbando com as imagens que recebia. Fomos assim durante todo o percurso e percebi que num certo semáforo, uma gata que vinha no carro de trás tentava esticar o pescoço na tentativa de ver um pouco mais o que ela supunha que já estava acontecendo.
Chegando ao motel, já na suíte, coloquei-a de joelhos e passei a dominar a situação, fazendo-a obedecer minhas ordens, batendo com o pau na sua cara, fazendo-a engolir todo o talo...
Sem deixar de pensar no maridinho em casa, que aliáz, era que estava pagando tudo, ela ligou para que ele pudesse ouvir pelo telefone enquanto ela narrava todas as cenas, tudo que eu fazia e mandava ela fazer. O melhor foi quando deixei-a de frente para mim, sentada no meu colo, se masturbando com uma das mãos enquanto com a outra ela própria se masturbava e minhas mãos ficaram livres para enviar as fotos pro maridinho e acariciar seus seios.
Meti e chupei aquela mulher gostosa de todas as formas e claro, não pude deixar de fazer algumas fotos de um anal que ela deve ter sofrido um pouco para fazer porém, foi o que a conduziu ao orgasmo.
Encerrei o programa deitando na cama e de joelhos, enchi sua boca com meu leite, filmando tudo para o que marido pudesse assistir em casa.

Tipo do programa comum, que rola sempre, mas que nunca vai deixar de ser excitante...

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Quero na Garagem do Motel...

Esse tipo de programa é muito mais comum do que a maioria das pessoas imagina e pode nem parecer digno de relato num blog que tem por objetivo matar a curiosidade das pessoas em relação ao que rola nesse meio, mesmo assim resolvi relatar porque achei inusitada a forma como aconteceu.
Barulhinho do what’s as 9 da manhã, do outro lado ela se diz casada e que está entrando em contato por desejo do marido. Diz que quer agendar um programa onde ele possa assistir a tudo e na sequência começa a fazer perguntas sobre como as coisas funcionam, o que eu faço que está incluído no preço e o que não está, perguntam detalhes sobre o dote, se demoro para gozar enfim, o papo vai esquentando e inevitavelmente algumas me perguntam se eu me importaria em fazer o programa naquele mesmo momento, sozinhas. Sem o marido, que, segundo elas, veria a transa num segundo momento. É o tipo da coisa que não sou eu que decido...e nesse caso lá fui eu pro vis-à-vis as 10:30 da manhã.
Ao chegar na garagem da suíte, ela me aguardava dentro do carro, confesso que esse é o momento mais excitante do programa; momento que você vai “conhecer” sua cliente e saber se ao menos visualmente terá uma boa perspectiva de transa ou se a coisa vai ter que tender para o profissional. Ela sai do carro, me olha da cabeça aos pés e aperta o controle remoto da porta da garagem dizendo em seguida;
                - “Olha, vamos direto ao assunto porque tenho pouco tempo. Te contratei porque quero um pau grande portanto, abaixe a calça e me mostre o dote que quero uma prova antes de continuarmos...”
Posso estar enganado mas, acho que muito homem brocharia geral numa intimada dessas. Eu como bom puto que sou, ao contrário, me excito com isso. De pronto atendo ao seu pedido e como estava sem cueca, coloco o dito cujo para fora com facilidade. Ela olha e responde...
                - “Perfeito...vem para cá...”

De joelhos começa a me chupar ali mesmo, me olhando enquanto tenta engolir meu pau. A tara era justamente essa; meter na garagem do motel, sobre o capô do carro...devidamente produzida, de saltos meias e corpete, como se ela própria fosse a puta, consumamos o programa ali mesmo sem termos...que nesse caso, dispensa maiores detalhes!

terça-feira, 25 de novembro de 2014

Na Cadeira da Dentista

Ela me chama no what's e diz que recebeu o número de uma amiga advogada que, obviamente, como nunca me envolvo na vida pessoal da cliente, não sabia quem era. Disse que queria um atendimento mas que como era casada, tinha que ser no consultório odontológico dela e após o horário que era quando estaria sozinha e não seriamos incomodados. Confirmou tudo para o mesmo dia e as 19 hrs lá estava eu. Ela aparentava ter no máximo 30 anos, estatura média, cabelos castanhos, olhos verdes que ficavam ainda mais realçados pela roupa branca. Ao me cumprimentar, aproximei meus lábios dos seus e ao invés do beijo no rosto, dei-lhe um beijo na boca que começou de leve e foi tomando intensidade até se tornar um "beijo de amantes". Quente, molhado, com as mãos passeando pelo corpo e os gemidos surgindo naturalmente...
Ela me chamou para dentro do consultório, disse estar meio sem saber como fazer pois, era sua primeira vez com um GP e foi logo se abrindo para mim, dizendo que havia descoberto a traição do marido e etc e tal, enfim, aqueles assuntos que só de ouvir brocham qualquer um. Terminada a sessão "terapia" ela me diz; "Tá e agora o que eu faço?", resolvi pegar pesado e disse: "de joelhos"! tirei o pau pra fora, bati na sua cara e mandei chupar praticamente enterrando tudo em sua boca delicada;
Soquei como se estivesse comendo uma buceta por trás. Segurei seus cabelos e mantive o vai e vem por um boa tempo, fazendo ela se babar toda. Me ajoelhei com ela, beijei-a na boca e percebi que ela estava tesuda e que esperava um lance de dominação comigo. Segurando novamente pelos cabelos, joguei-a sobre a cadeira, onde ela passa o dia atendendo seus clientes e praticamente arranquei a calça. Tive uma visão linda de uma calcinha branca toda rendada que rasguei ao meio para chupar e receber na boca seu primeiro orgasmo. Ela me xingava de tudo quanto é coisa, mandava lamber e pedia que a chamasse de vagabunda, de puta e tals, Durante a foda me pedia que desse tapas em sua cara e cuspisse em sua boca. Até que no meio dessa loucura toda o fone toca e ela me pede para parar. Disse que era o marido pois o tom da chamada era dele. Paramos por alguns instantes e enquanto ela atendia, ainda sentada na cadeira, fiquei chupando sua bucetinha cheirosa e já bem fodida pelos meus 23 cm de paus. Na verdade o marido estava ligando para avisar que estava esperando ela no estacionamento do prédio ouvindo isso pensei comigo, ganhei o programa porém, ao desligar ela me diz..." te dou R$200,00 a mais se gozar agora na minha boca porque esse filha da puta vai ter que me beijar e sentir o gosto da tua porra. Por um cachê a mais, literalmente sentado onde minha cliente ganha a vida...proporcionei um prazer a mais a esta mulher que agora tem motivos para justificar suas traições.

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

As Primas...

Fiz esse programa ontem e vim aqui para dividir com vocês.
Já era final de tarde e recebo uma ligação de uma garota que a princípio parecia meio encabulada. Dizia estar com a prima em casa e perguntou se eu poderia ir até lá para atender as duas juntas. Confirmei que sim e ela veio cheia das perguntas se fazia isso e aquilo, aquelas coisas de sempre que toda mulher tem curiosidade em saber de um GP. Bem, confirmado o programa, me passaram o endereço e fui pro local.
Chegando lá, sou recebido por elas que já estavam só de lingerie e literalmente atacado ali mesmo na entrada na casa. Enquanto uma me beijava a outra foi apalpando meu cacete sobre a calça e cuidando de liberá-lo para em seguida cair de boca. As duas estavam loucas por sexo pois, sequer conversamos. Pareciam não acreditar no tamanho do cacete que ia usufruir.
Ficamos um bom tempo nas preliminares, nos beijando, chupando e tals, até que uma delas me revelou que na verdade queria que eu as fodesse apenas de uma forma; No rabo!
Quem me conhece e já siau comigo sabe que essa não é a coisa que se fala para um puto como eu pois, se tem uma coisa que não abr mão, ao contrário de muitos homens que não gostam da coisa, é de comer uma bela bunda.
Coloquei as duas de 4 e fiquei alternado as metidas. hora metendo fundo e tirando de uma e depois repetindo a penetração na outra.Elas tinham uma certa dificuldade com o anal mas mesmo assim aguentavam bem as metidas até porque, eu socava uma única vez em cada uma e dep
ois tirava para meter na outra.
Quando vi que já não aguentavam mais pois, não paravam de se masturbar com a situação, deitei-as de barriga pra cima e com as bucetas viradas uma para a outra e então pedi que se masturbassem e se esfregassem ao mesmo tempo. Deixei meu pau no meio das buetas só para que elas pudessem sentí-lo e foi assim que as duas se acabaram gozando como loucas.
É o tipo de programa que quase me faz esquecer que cobro por isso...quase! srsrsrs

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Namorado Dedicado

O telefone toca e uma voz de homem do outro lado já me dá o sinal de um programa que pode virar post de blog. rsrsrsrsrsr
Dito e feito, o cara explica que anda dando umas "bombas" e que por conta disso não tem conseguido satisfazer sua namorada. Esclarece que queri ir junto porém, não vai entrar no quarto porque não aguenta olhar e me pede pra fazer algumas coisas que narro abaixo.
Chego no motel já com o número da suite em mãos, ao entrar na garagem percebo que o namorado está no carro. Aceno com a mão, ele responde e faz sinal para eu entrar. Quem me espera é uma garota em torno de 20 anos. Esta só de lingerie, sentada na beira da cama e, claro, muito nervosa. Cumprimento ela, dou um oi, pergunta se ela está bebendo algo, ela diz que não, convido ela pra beber e em 10 minutos estamos rindo. quando ela se distrai roubo um beijo e aí a coisa pega fogo. Minhas mão vão acariciando lentamente o rosto, os seios, tocando o corpo todo e vou sentindo seu gemido enquanto continuo beijando aquela boca macia.
Ser puto as vezes é muito bom por conta de mulheres como esta.
Vou tirando lentamente uma a uma as peças de roupa e aumentando a força com que a toco. Segurando os cabelos puxo-os para trás e ela já começa a dar sinais de excitação total, tentando pegar o tempo todo no meu pau por cima da calça. Fico em pé, Abro o ziper e de frente para ela, ofereço o cacete pra ela mamar. pelo canto dos olhos vejo pelo espelho o namorado espiando pelo vão da porta pois, no telefone, ele havia pedido que eu não fechasse a mesma.
Ela me chupava com força e eu interrompia eventualmente para beija-la pois, adoro sentir o gosto  do meu pau na boca de uma mulher. Deitei-a na cama, tirei a última peça que faltava e vi que ela usava uma calcinha minúscula. Meu outro ponto fraco pois, tenho verdadeira fissura por calcinhas fio.
Me ajoelho no chão, puxo a calcinha para o lado, e começo a chupar seu clitóris enquanto meu dedo penetra sua buceta e alisa o ponto G. Não demorou e ela começou a gozar. uma vez, duas vezes, três vezes...enfim, gozou diversas vezes na minha boca.
Coloco-a de 4, e começo a tortura passando meu pau duro sobre a buceta encharcada, o cuzinho rosadinho então coloco a camisinha e dando uns tapas naquela delicia vou penetrando e socando fundo. primeiro lentamente, depois muito forte e profundo.
Duas horas depois, damos por satisfeitos e ela me paga "em dobro" dizendo que vai querer mais. Isso todas dizem o que eu não esperava era que fosse verdade e hoje pela manhã o namorado liga novamente, perguntando se havia a possibilidade de eu deixar pré-agendado para atendê-la toda ao menos uma vez por semana, sempre no mesmo esquema. duvido que seja assim sempre mas, de qualquer forma, o serviço é ao gosto do cliente, literalmente. srsrsrsr

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Domingo no Parque e o Raio que Caiu no Mesmo Lugar!

Sei que muita gente entra em meu blog apenas para ler os relatos e se deliciar com as experiências relatadas. Muitas dessas pessoas sentem um tesão enorme para realizar algumas das fantasias que narro aqui porém, por receio, medo ou recato...ou por motivos que a pessoa mesmo não sabe explicar, acabam deixando a vida passar e nunca tornam aquilo que sonham realidade. Mas, vamos lá...
Neste domingo recebo um whats de um número desconhecido, ela se identifica (com nome fictício claro) e em seguida me conta que tem um enorme tesão em fazer sexo com um GP porém, morre de medo de que algo acabe mal. Falei que era normal ela se sentir assim e que isso era bom porque assim ela escolhia a pessoa certa e tomava todos os cuidados cabíveis. Bem, o papo rolou solto até que ela propôs um programa rápido no estacionamento do parque barigui. Pensei eu, domingo naquele estacionamento? Vai ser impossível mas, fui da mesma maneira pois, caso não desse certo, o programa estava ao menos garantido.
Chegando lá identifiquei o carro, estacionei o meu e fui para o carro dela conforme havíamos combinado. Me recebeu com um beijinho no rosto e logo sua mão quis apalpar o instrumento. mesmo com tantas pessoas circulando por ali, ela começou a ficar com tesão e subiu o vestido. Pediu pra eu masturbá-la igual havia feito com outra pessoa que narrei aqui em um dos relatos. Um jeito de tocar diferente, acariciando o clitóris, massageando, colocando o dedo por dentro, tirando e chupando ou dando pra ela chupar. Fique nessa, com um olho no que estava fazendo e outro nas janelas pois, ela já havia saído de si, até que de uma hora pra outra mandou-me parar e pediu pra sentar em cima. rapidamente coloquei a camisinha, ela ficou virada pra mim e esfregava os peitos na minha cara enquanto cavalgava. Ou seja, se ao menos eu estava cuidando de algo, nesse momento já tinha perdido a visão de tudo e só me restava cuidar para não balançar muito o carro com os movimentos dela. Assim foi até que ela gozou mais uma vez de forma bem prolongada e caiu para o lado. Foi aí que tomei um susto. No carro da frente uma garota olhava tudo e parecia se masturbar porque estava bem deitada e eu tinha certeza que estava se tocando. Bem, ficamos um tempo assim, minha cliente se recompôs e então saí do carro. Ao passar pelo carro da garota da frente ela me encara e diz pela janela..."Eu também quero..." respondi que era GP. Ela disse:  "melhor ainda, o motel é aqui perto"! Terminei meu domingo num atendimento inesperado de 4 horas que surpreendeu até eu mesmo. Quem disse que um raio não cai duas vezes no mesmo lugar?

domingo, 14 de setembro de 2014

Entregador de Pizza

Não é todo dia que aparecem transas legais que valham uma postagem por isso, as vezes fico um pouco ausente do blog. No entanto, como já comentei em um post anterior, quando o telefone toca e uma voz masculina está do outro lado, é sinal que algo de diferente vai acontecer.
Depois de trocar email a algumas mensagens no whats, recebo a ligação de um marido me perguntando quanto cobraria para realizar uma fantasia que não envolvia transa propriamente dita. Perguntei do que se tratava e ele esclareceu que ele e a esposa curtiam exibicionismo e que tinham a fissura dela receber o entregador de pizza de uma forma sensual e excitante porém, tinham receio que o tal entregador pudesse interpretar mal e causar problemas. A condição era a seguinte; ela não sabia que eu seria um "entregador" contratado, a coisa deveria funcionar como se fosse realmente uma entrega de pizza.
No dia e hora combinados ele me liga cerca de meia hora antes, provavelmente com ela do lado e me faz a "encomenda", passei na pizzaria que eles tinham por habito solicitar os pedidos, fiz a compra e rumei para a residência no endereço que ele havia fornecido.
Ao chegar me anunciei pelo interfone, o portão foi liberado e quando estava próximo da porta ela se abriu e a esposa apareceu num baby doll preto, sem soutien e com uma calcinha minúscula por baixo. De propósito ela perguntou se eu tinha troco para R$100,00 como obviamente eu não tinha ela me convidou para entrar e pediu que esperasse enquanto tentava char os trocados para me pagar. Aí começou uma sessão de exibicionismo puro, com ela se abaixando para abrir gavetas, caminhando para cá e para lá e se insinuando toda. Só para entrar na brincadeira e como também não sou de ferro, levantei um pouco a camiseta de tal forma que ela percebesse o volume em minha calça (normalmente nestes casos não uso cuecas para que a pessoa perceba minha excitação). Ela começou a ficar nervosa com a situação pois, não esperava que eu ficasse tão à vontade com a situação e quanto mais eu percebia sua inquietação mais eu entrava no jogo e me insinuava pra ela também. Passados uns 15 minutos, ela juntou os trocados e com um sorriso malicioso disse que infelizmente havia encontrado o dinheiro. Ao pegar o pagamento, segurei em sua mão e disse que se precisasse de algo poderia me chamar novamente. Mal entrei no carro e toca o telefone. O marido que até então não havia aparecido na "cena do crime" diz do outro lado.
- "Entregador, volte que você esqueceu algo...te pago e retorno"
Respondi com um "ok" e ao entrar na casa, a esposa estava de 4 para a porta, chupando o marido e completamente oferecida para mim...
O resto a imaginação de cada um descobre o que aconteceu...

domingo, 31 de agosto de 2014

Torturando a Namorada

Sempre deixo claro em meus textos e anúncios que não faço atendimento masculino a menos que seja para casais bi portanto, quando atendo ao telefone ou recebo um email de um homem, já posso antever que o programa tende a ser diferente do "convencional" e, nesse caso, não foi diferente.
Respondi a um email do um cliente pedindo whats app para conversar. Se disse interessado nos serviços e me descreveu o que pretendia. era aniversário de sua namorada, os dois sempre fantasiaram a presença de outro homem com eles na cama porém, a ideia de colocar a fantasia em prática sempre foi uma coisa muito distante para ela. Como saída o cliente estava propondo amarrar e vendar os olhos da namorada numa cama de motel acordando com ela que faria uma surpresa e se certificando que ela estaria de acordo com tudo que pudesse acontecer desde que a venda não fosse retirada dos olhos. O que combinamos é que nem eu nem ele tocaríamos nela ao mesmo tempo e que eu deveria usar um pouco de perfume para que ela percebesse que poderia haver mais alguém no quarto.
Chegada a hora, ele me passa o número da suite, entro no quarto em silêncio e encontro-a amarrada com os braços e pernas bem abertos. Uma lingerie super delicada na cor vermelha cobre seu corpo e uma venda impede sua visão. Sento na cama e com as mãos, começo a acariciar muito superficialmente seu corpo. Quase não encosto a superfície da pele, vou percorrendo lentamente cada centímetro e percebo que ela já sabe da existência de outra pessoa no quarto pois o corpo está tenso. Ela chama pelo namorada e ele não reponde. Coloco minha mão por dentro do soutien, sinto os bicos dos seios muito duros, acaricio superficialmente e começo a perceber os primeiros suspiros. Desço pela barriga, passo a mão por cima da calcinha, no meio das pernas, faço pressão e coloco um dos dedos por debaixo do tecido para acariciar aquela buceta de poucos pelos e clitóris saliente. Ao chegar na entrada percebo o quanto ela já está molhada... Coloco então meu dedo indicador para dentro e fico acariciando o ponto G e deixando que o liquido do seu tesão escorra pelas pernas. Quando me inclino e encosto meus lábios em seu clitóris sinto o primeiro gozo chegar, contido, porém longo e intenso. Gosto de continuar as carícias mesmo depois da mulher já ter atingido seu orgasmos pois isso, torna os outros que virão em seguida mais intensos e constantes. Mais ousado retiro meu dedo de dentro de sua vagina e coloco-o em sua boca para que ela chupe seu próprio tesão, depois trago-o para a minha e finalmente, vou acariciar seu cuzinho que no início ela rejeita mas, logo relaxa e permite os carinhos que começam com uma passagem leve, seguida de um pouco de pressão e finalmente com uma pequena penetração já que percebi claramente que ali não era um local muito "frequentado". Com um de meus dedos no clitóris e outro penetrado na bunda, não demorou para que ela gozasse novamente, se contorcendo a ponto de eu achar que as amarrações iriam se soltar. Quando ela se acalmou, me inclinei novamente e dessa vez, com a boca chupando forte o clitóris e com os meus dedos acariciando internamente sua buceta, ela chegou num terceiro orgasmo quase que instantâneo. Como já haviam decorridos quase uma hora desde minha chegada, levantei-me da cama e o namorado que ficara o tempo todo se masturbando numa cadeira próxima à cama, me fez um sinal de "ok", entregou meu dinheiro e fui embora dali deixando deixando ela com a tortura da curiosidade de ter gozado 3 vezes na mão de um desconhecido que sequer havia visto o rosto. Qualquer dia eu conto aqui sobre o dia em que ele me chamou para repetir tudo porém, desta vez com direito a penetração e chupadas por parte dela.

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Pagando por um "Squirt"

Nesse meio você precisa ter tesão por alguma coisa caso contrário, corre o risco de brochar em muitos atendimentos. Quando a coisa não vai bem, o jeito é fantasiar sobre aquilo que te dá tesão e esperar a ferramenta "trabalhar". Um de meus fetiches em sexo sempre foram os "líquidos" femininos. Seja do tesão, uma chuva de prata ou dourada ou mesmo de um "squirting". Acho que o squirting sempre foi um objeto de desejo de homens e claro, das mais beneficiadas, as mulheres.
Meu fone toca e uma voz feminina começa a me questionar sobre os detalhes do programa. Preço para isso, preço para aquilo, tempo de atendimento, local, até que, como todas, ela chega no real motivo que a fez ligar... "então, quero saber se você sabe como fazer uma mulher conseguir um "squirt", mas que depressa respondi: Claaaaarrrrroooooo, desde que você me ajude o resto é comigo. Me ajude nesse caso, é pague meu dinheiro e relaxe porque vou te virar no avesso...srrsrsrsrs
Hora marcada, chego no motel, uma mulher de seus 30 e poucos anos, bonita, corpo bem cuidado, jogada sobre a cama apenas de calcinha e com os seios de fora. Me recebe com um beijo, aperta meu pau enquanto a língua invade minha boca e esfrega os seios no meu peito cuja camisa vai saindo de qualquer jeito. Após cerca de meia hora de esfregação, beijos e algumas chupada, começou o ritual para faze-la gozar... Boca no clitóris, bem úmida, dedinho introduzido na vagina e massagem no ponto G. É muito fácil conseguir isso. A massagem e o tesão fazem o ponto "inchar", vai crescendo aos poucos, ela vai se contorcendo e fazendo força então, basta apertar um pouco, fazendo pressão na área inchada e lá se vai o jato. Às vezes forte, as vezes fraquinho mas inevitável. Sempre vai depender do tesão da hora, da calma do cara em esperar o momento certo e é claro, da mulher estar relaxada pra chegar lá. Depois do primeiro jato de gozo sair é bem comum que a mulher fique com muito tesão e queira repetir várias vezes até ficar exausta e você, claro, completamente molhado do pescoço para cima. Pessoalmente acho uma delícia ainda mais, ganhando pra isso!

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Cozinha, Gelo e Sexo Anal



Esse contato veio por intermédio de um anúncio de jornal.
Ela enviou email, pediu que eu retornasse com o número do meu whats app. Uns dias depois me ligou. Disse que havia enviado email, dei a entender que lembrava quem era e em seguida falamos sobre as amenidades do programa. Quanto custa, o que você faz, o que você não faz e por fim, a proposta. ela se dizia rica mas com fetiches de empregada doméstica. Disse que sempre se imaginava trabalhando na casa de alguém e pediu que eu fosse lá e fingisse ser "o patrão". Programinha light previa eu...
Quando cheguei, ela abriu a porta e me surpreendi. Uma negra alta, magra, linda me cumprimenta e pede que eu entre. está vestida como doméstica porém, os traje estava bastante curto e lógico, ela sem calcinha. Não falou absolutamente nada. Pegou um espanador e ficou limpando a casa, tirando o pó de alguns objetos até que entrei no clima e reclamei que ela não havia limpado direito um objeto. Ela me olhou, voltou ao objeto e passou novamente o espanador fingindo limpar. Perguntou se estava bom, disse que sim mas que um outro ponto também não havia ficado perfeito. mandei se abaixar para ver melhor. Ela abaixou sem ajoelhar e como usava saltos, deixou tudo à mostra. Uma bucetona negra, linda, parcialmente depilada que confesso, me deu água na boca. dessa vez fui enérgico e mandei que ela olhasse direito na hora de fazer o serviço antes que lhe aplicasse um castigo. Ela disse merecer o castigo caso não estivesse a contento...aí a coisa engrenou. Mandei que ela viesse até onde eu estava, coloquei-a de joelhos e disse que ia beliscar os mamilos como castigo por não estar fazendo as coisas como eu mandava e assim o fiz por cima da blusa. Eram mamilos gigantes, bem duros que enquanto eu apertava, faziam com que ela virasse os olhos de tesão. Pedi que limpasse um objeto que estava no alto da prateleira, ela ficou na ponta dos pés e não conseguiu alcançar. Chamei-a de incompetente, tirei meu pau que, já estava duro, para fora da calça e disse que devia chupar como castigo. Ela engolia e chupava com gosto. Ficou nisso um bom tempo, chupava forte, passava a língua na abeça, engolia até o pau roçar a garganta fez mais do que pagar um castigo. Mandei ficar em pé e disse que íamos para a cozinha. Mandei-a limpar o chão. Ela se ajoelhou e ficou na posição que usualmente se fica para limpar um chão. era um visão muito tesuda...ela empinava a bunda para trás, mostrava o bumbum lisinho e durinho que as mulheres negras naturalmente possuem. então pedi que limpasse a pia e coloquei-a apoiada sobre a mesma. Fiquei ali por trás, verificando o serviço e ela rebolando e forçando a bunda de encontro ao meu pau. Foi ficando excitada, gemendo...então coloquei sua mão sobre a buceta e pedi que se masturbasse. deixei-a ali e fui até a geladeira. Voltei com gelos...coloquei a camisinha e enterrei de uma única vez meu pau em sua bunda. Coloquei fundo, firme, enterrei até não sobrar nada de fora. Com os gelos nas mãos, fui passando em seus mamilos, sem suas buceta, alisando colocando um pouco e tirando, enquanto meu pau socava forte em seu cu. A fantasia, numa hora dessas já tinha ido ao chão e acabamos em sua cama que, percebi, era de casal e deixava transparecer que se tratava de uma mulher que não morava sozinha. Como não tenho nada a ver com isso, continuei a "atende-la", chupei aquele corpo todo e voltei a meter de várias formas. Foi um programa de mais de 4 horas que valeu o dia...

Clientes Assíduas III

Duvido muito que vocês entendam essa garota mas, perguntem ao analista...
Telefone toca e ela já vai dizendo logo de cara; "oi é fulana, tudo bem? pode vir agora?"
Esta cliente deve ter seus 30 e poucos anos, nunca perguntei ate´porque, falamos muito pouco. Quando chego em seu apartamento é quase sempre a mesma coisa. Me recebe, me leva até a sala, pede para eu sentar, abro a calça e tiro o pau pra fora, fico me masturbando para que ela possa olhar e fazer o mesmo. Ela abre o robe, de frente para mim, mostra a buceta impecavelmente depilada e vai se tocando de leve, aos poucos. As vezes a mão desce até o cuzinho, sobe novamente, aperta o clitóris, bate ele e por fim goza olhando meu pau duro. Nunca gozei assim...
Após fechar o robe ela me paga, dá um beijo no rosto e uma das poucas palavras de sempre é; "te chamo de novo quando quiser gozar"

domingo, 10 de agosto de 2014

Os Espinhos da Rosa

Esse não é um mundo pra quem acha a plenitude envolve só os momentos bons. Nesse caso, a palavra "intensamente" assume tanto os altos como os baixos em seus extremos.
O telefone toca e uma voz masculina pergunta de bate pronto se atendo casais, diante da afirmativa, vai logo descrevendo o que quer aparentando um certo nervosismo. Conta ele que a esposa gosta de fantasiar enquanto transam que está com outro homem na cama e que ele só assiste. Diz que ela fala em dotados, que que ela quer se produzir como uma prostituta (como se prostituta se produzissem diferente de outras mulheres) e que como tal gostaria de ser tratada. Diz que nunca usou esse tipo de serviço e que estava me contatando para que eu fosse o "presente" de aniversário dela. Ficou combinado que eles jantariam na tal data e em seguida iriam para um motel, chegando lá ele me passaria o número da suite. Feito o combinado, chego ao quarto e ele abre a porta para me receber. O sujeito aparentava no máximo 30 anos e me disse para entrar e ficar à vontade. adentro ao quarto e vejo a esposa, uma garota de uns 24 ou 26 anos, deitada sobre a cama, usando saltos, cinta liga e corpete encostada sobre a cabeceira da cama como se estivesse se doando para mim. Me aproximei para dar um oi mas fui beijado na boca, ela se levantou sem abandonar o beijo, os corpos colaram e as mãos começaram o reconhecimento dos corpos. Ela buscava o tempo todo meu pau sobre a calça, se esfregava nele, apertava e em pouco tempo o zíper se abria para que a calça fosse ao chão. Caiu de joelhos, chupou sempre olhando para o marido e falando palavras obscenas para ele. Depois que ela se acalmou um pouco pude então iniciar meu oral, afastando a calcinha pro lado, abri bem seus grandes lábios e fiquei chupando o clitóris enquanto meu dedo brincava em seu ponto G. Esse tipo de massagem costuma ser infalível para uma mulher atingir o orgasmo. As pernas vão ficando tensas, sente-se a musculatura vaginal se comprimir, aí você acelera um pouquinho o dedo na massagem e pronto, o orgasmo vem. Ela gritava muito, as pernas tremiam e dizia palavras obscenas para o marido. Sempre após o primeiro orgasmo gosto de continuar mais um pouco com a massagem, chupando e lambendo de forma macia pois, as mulheres ficam sensíveis porém, é fácil traze-las de novo para a excitação dessa forma e o gozo, na segunda vez, vem muito mais fácil. Hora de penetrar, coloquei-a de 4, voltada para o marido, olhando para ela enquanto eu , metia por trás...inverti a posição e coloquie-a sentada em meu pau, depois de ladinho enfim, fui alternando as posições até que ela teve outro orgasmo e então pediu-me um tempo para tomar algo. Foi aí que o céu ensolarado deu lugar à tormenta...de cara fechada, o marido a observava e quando ela foi ao banheiro, ele foi logo atrás. Percebi que havia algo errado mas, fiquei na minha porque não costumo me meter em bronca dos outros. Bem, mal ele adentra ao banheiro e ouço as reclamações e para minha surpresa e aprendizado (comer o peixe com um olho no gato e outro no rato) ouço as interrogações dele a respeito do porque ela havia gozado comigo sendo que nunca tinha gozado com ele. Pooooouts estava arrumado o problema. dito e feito escuto o primeiro tapa e já vejo a esposa caindo para fora do banheiro. Ele avança sobre ela e não sei de onde me veio o instinto de tentar fazer algo porém sem me envolver nas agressões então, ameacei-o de chamar a polícia e peguei o interfone para chamar um segurança do motel. O cara se acalmou e fui logo dando um jeito de pegar meu dim dim e cair fora...Avisei na recepção que a barra estava pesadíssima no quarto e pedi que interfonassem para ver como estava a situação. Na verdade, o swing e menage são para casais preparados para isso. Que sabem que o prazer se limita ao que acontecer ali no quarto do motel e nada mais. Pra quem ainda não tem cabeça para esse tipo de coisa, aconselho começar de leve, com brincadeiras, sexo oral, pegações enfim, ir provando a coisa e ver se as cabeças estão suportando tudo pois, uma fantasia que pode ser uma coisa legal, pode acabar virando uma grande dor de cabeça.

sábado, 9 de agosto de 2014

Clientes Assíduas II

Outra cliente que inventou uma forma inusitada para ganhar uns carinhos sem que o tempo seja um empecilho é uma estudante de arquitetura que atendo na PUC. Ela me liga sempre pela manhã e o local para o lance é sempre o estacionamento anexo do campus. Essa garota tem medo de sexo vaginal comigo pois, teme que o namorado vá buscá-la e os dois acabem num motel então, o que rola é sempre anal. Invariavelmente ela usa lingerie bem sensual, com uma calcinha safada pra provocar e se valorizar e o lance começa com os beijos e mãos rolando soltas. Uma das coisas que ela faz questão é do sexo oral ali mesmo então, para facilitar, desenvolvi uma posição que não chama muito a atenção das poucas pessoas que circulam pela área que é deixá-la de 4, com a bunda bem arrebitada e a cabeça bem abaixada. É assim que me dedico a chupar sua buceta e sua bunda recebendo os primeiros gozos já na minha boca. Quando chega a hora do anal, a posição é clássica, virada de ladinho, calcinha pro lado e mãos apertando os seios...não tem como ela evitar o gozo. O que me surpreende um pouco é a facilidade com que aceita um anal apesar do meu dote. Esse é sempre um daqueles programas que o GP sai de pau duro sem ter gozado pois, pela situação do atendimento, o tempo é sempre insuficiente e como quem paga é a cliente, o jeito é esperar a próxima para ver o que rola...

Clientes Assíduas I

A maioria das clientes assíduas que tenho possuem o mesmo perfil. São casadas, dão uma "escapada" alegando algum motivo qualquer e querem sexo rápido. Gozam, pagam e vão embora com a certeza do voltar em breve. O inusitado está na tal das "desculpas" que utilizam para se ausentar de casa por alguns minutos ou horas. Cada uma, do seu jeito, acaba criando situações que muitas vezes acabam sendo excitantes e que vou narrar de hoje em diante, apenas numerando os títulos para diferenciá-las.
Uma das mais criativas e inusitadas "desculpas" diz respeito à idas ao supermercado. Há supermercados que oferecem estacionamentos sem câmeras ou vigias, o que os torna um palco ideal para quem precisa fazer algo rápido e de forma discreta. Essa cliente, usa suas idas ao mercado para aproveitar e dar uma relaxada. Paramos os carros lado a lado, eu vou até o dela e ao entrar já recebo um beijo quente e molhado. Massageio seus seios grandes e volumosos e enquanto o beijo vai rolando vou massageando com calma o clitóris até perceber que seu sexo está completamente molhado e o cheiro excitando do sexo invade o ambiente. Como não há tempo a perder, ela se vira de lado e vou colocando a camisinha para então iniciar a penetração. Ela é uma mulher "cavala" como se diz na gíria. Tudo grande, e volumoso e por isso mesmo, muito gostosa pra atender assim. O problema é que tenho que desviar o pensamento para não gozar e me concentrar em dar prazer a ela. Então, enquanto penetro, aliso seus seios, beijo seu pescoço, falo sacanagens gostosas no seu ouvido e massageio seu clitóris. Essa combinação aliada com a possibilidade de sermos "pegos" ou "vistos" aumenta ainda mais o tesão dela que goza fácil e pelo menos umas 2 a 3 vezes a cada vez que nos encontramos. São atendimentos de 15 a 20 minutos que, colocam ela no "eixo" para tocar sua vida pessoal depois das compras e claro, sua única forma de dar uma "puladinha de muro".

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Um programa na área de serviço...

Ela se dizia casada, marido na Europa à trabalho e queria um programa em seu apartamento da forma mais discreta possível. Avisou o porteiro que estava esperando um "vendedor" qualquer e no horário combinado (jamais atraso) lá estava eu. Entrei, ela me esperava com um roupão. Uma mulher em seus 30 e poucos, 40 anos mas muito bem cuidada, embora eu não ligue muito para isso pois, não consigo enxergar estrias ou celulites, para mim isso são coisas que mulheres vêem em mulheres. Homens gostam de desempenho...mas aí é outro assunto.
Bem, falamos um pouco, uns beijos, minha mão tocando ela sob o robe, peitos alisados, clitóris massageado e ela gemendo a cada toque meu quando de repente, toca o interfone e a voz da irmã de minha cliente avisa que está na portaria e vai subir. Imaginem a correria, eu nessas alturas já estava só de cueca, catei tudo que deu e ela me empurrou pra área de erviço que ficava ao lado da cozinha. Fiquei ali ouvindo as duas conversando até que minha cliente, com a desculpa de pegar algo na cozinha, entra e diz que vai rolar aos poucos porque não vai perder o programa e nisso já cai de joelhos e abocanha como pode meu pau que apesar de mole do susto já ficou em ponto de bala. Ela se levantou, passou a mãos nos lábios e voltou pra sala e então começou um vai e vem frenético onde eu ficava esperando, ela vinha e fazia algo. Hora ficava de costas e eu a penetrava em pé mesmo, hora me dava a buceta pra chupar, enfim...perdi as contas de quantas vezes ela foi e voltou até que pediu pra eu faze-la gozar num oral...fiquei de joelhos e suguei o clitóris com força, alisando o ponto G por dentro....batata, tremeu e gozou na minha boca. Dinheiro na mão, abriu a porta de serviços e lá vou eu...de pau duro, sem gozar e pronto para encarar mais um programa naquele dia...essa é uma das clientes que até hoje inventa algo inusitado para me chamar. Nunca tive com ela uma transa comum. São sempre pedidos loucos e gostosos que qualquer dia conto por aqui...

Casal...

Além de mulheres, atendo muitos casais onde ou o cara tem a fantasia de olhar a esposa se deliciando com outro ou, ela tem tesão para ter os dois ao mesmo tempo e aí muita coisa pode acontecer.
Nesse programa o marido me ligou pela manhã e marcou o programa para o horário de almoço. A ideia dele era que eu pudesse seduzir a esposa sem ela saber que se tratava de um programa pago e caso não desse certo, ele pagaria o cache da mesma forma junto com minha despesa do restaurante, de forma que ela não perceberia. Ele me passou o endereço do restaurante, as roupas que estariam usando e lá fui eu. Chegando no local escolhi uma mesa bem estratégica e percebi que além de combinar comigo o que iria rolar, ele havia combinado algo com ela pois, a esposa, uma morena muito bonita e gostosa, estava usando uma roupa provocante, o que me fez perceber que ela também estava ali para provocar. Pois bem, sentei me de frente para eles e fiquei na "paquera" da esposa. Lançava olhares, olhei para suas pernas quando ela me olhava, fiz gestos, até que ele se levantou para ir ao banheiro então, chamei o garçom e pedi que ele entregasse um guardanapo onde eu havia escrito " QUE MULHER LINDA, VOCÊ É UM TESÃO!". Como já estava combinado, sabia que poderia correr um risco mínimo mas, ela abriu e deu um sorriso contendo a gargalhada. daí em diante a provocação rolou solta e quando o maridão novamente foi ao banheiro, me levantei, fui até a mesa e perguntei se não poderíamos continuar aqui na frente do marido porém em outro local. Ela me chamou de audacioso mas disse um sim com um sorriso largo no rosto. pedimos a conta e fomos num carro só. O marido dirigia na frente enquanto eu ia beijando e tocando aquela mulher de todas as formas. Ela usava uma calcinha preta, bem fio dental, que deixava sua bunda ainda mais tesuda. Coloquei de 4 no banco e fiquei chupando a bunda por trás. Confesso que uma das coisas que me dá tesão é chupar a bunda de uma mulher. Gosto de colocar de 4, deixar as pernas entre-abertas, super arrebitada e ficar ali curtindo com a língua, chupando as pregas para dentro da boca e brincando com os dedos no clitóris. Esse oral só parou na garagem da suite do motel, inclusive nem lembro da parada na portaria, quando percebi havíamos chego. O marido desceu, abriu a porta da suite e se postou numa cadeira que havia no quarto e ali ficou durante as duas horas que fiz o que quis com a esposa. Rolou de tudo e fiz questão que ele olhasse de perto enquanto a esposa chupava ou enquanto eu colocava meu pau em sua bunda ou na buceta. No final, tirei a camisinha e ele pediu que gozasse sobre a buceta com poucos pelos...assim o fiz. Enchi de porra pois em transas longas costumo gozar muito e em seguida fui tomar um banho, peguei minha grana e ao sair pude ver ele chupando a esposa e deixando-a totalmente "limpinha"...

terça-feira, 5 de agosto de 2014

No Provador da Loja...

Recebo uma ligação, do outro lado uma voz feminina doce e aparentemente um pouco nervosa.
Perguntou banalidades como preço, tempo de atendimento, como eu era e blá, blá blá até que revelou a fantasia. Se dizia casada, insatisfeita com seu casamento e que precisava de uma aventura louca para dar um "up", então me disse que tinha tesão para transar num provador de loja e perguntou se eu faria...
Lá fui eu pro shopping e pior, dos mais frequentados da cidade.
Encontrei-a no café, uma loira de aproximadamente 30 anos, corpo perfeito, vestida numa saia discreta e uma camisa um pouco transparente revelando uma lingerie delicada por baixo. Seios explodindo no soutien delicado...Combinamos o que fazer e a loja que iríamos, ela já sabia tudo, tinha todos os detalhes em mente, provavelmente por ter essa fantasia há muito tempo. Entramos na loja, ela escolheu algumas peças e fomos para o provador, cortina fechada, beijos, mãos, respiração e medo de alguém nos pegar...seguro pela bunda, levanto a saia e percebo que está sem calcinha. Não há tempo pra quase nada...Me ajoelho, chupo o clitóris molhadíssimo, cheiro gostoso de sexo e excitação, dedinho pra dentro, dedinho atrás, fico em pé ela se ajoelha, engole o pau como pode e quando fica em pé sinto meu gosto em sua boca. Coloco a camisinha e empurro numa estocada só, vou fundo...toco todo seu interior com meu pau duro como ferro do tesão que a situação provocou. Ela treme de imediato e começa a sufocar os gemidos...goza várias vezes....de joelhos pede minha porra na boca e em menos de 10 minutos saímos...

Como Tudo Começou...

Como todas as coisas da vida, essa também teve um começo e foi meio que por acaso. Sempre frequentei o meio liberal, saía muito com casais para menage e para isso, era preciso gastar um certo tempo nos chats da vida, atrás de alguém interessante. Numa dessas investidas começo um papo com uma garota que se intitulava "casada e sozinha". Trocamos algumas palavras e em seguida fomos teclar no msn, mostrei a ela algumas de minhas fotos e ela de bate pronto perguntou qual era o valor, não sei bem porque tive essa reação mas depois de alguns segundos me perguntando porque aquela mulher que se dizia casada e que aparentemente buscava uma aventura, me perguntava e preço do programa e de forma direta ou indireta já me chamava de puto.  Soltei um tímido R$150,00 a hora e de pronto ela respondeu com outra pergunta, querendo saber se eu tinha disponibilidade para encontrá-la em 1 hora. Respondi que sim e aí ela veio com as perguntas próprias de quem já utilizava o serviço. Perguntou-me o tamanho (23cm), meu tempo médio de ereção (hoje consigo transar até 3 horas sem gozar) e se eu realizava todas as fantasias; respostas que me conduziram à descrição do que ela queria. Disse-me que gostaria de me encontrar num motel, que ela chegaria antes e que de lá me passaria o número da suite. A transa seria no escuro total, não deveria em hipótese alguma acender a luz e que se possível, não seria dita nenhuma palavra, ao final do atendimento ela me daria um ok e eu sairia da forma que entrei sem ao menos ter visto quem era. Uma hora depois, estou esperando próximo ao motel quando chega a mensagem com o número da suite, confesso que além do tesão estava até com dor de estomago diante das possibilidades de tragédias que poderiam acontecer pois, poderia acontecer qualquer coisa dentro do quarto, inclusive haver um homem no lugar de uma mulher...aff.
Conforme o combinado, chego à suite, a vaga na garagem havia ficado para mim pois ela provavelmente quis esconder o carro e ao entrar no quarto percebo que o escuro era muito mais escuro do que eu imaginava. Fechei a porta, me encostei na parede e conforme ela havia solicitado, fique encostado na parede. Sentia um perfume bom no ar, percebi um vulto se movendo na escuridão e logo uma respiração se aproximando. Sua boca ficou próxima da minha, as respirações ofegantes se misturaram e os lábios evitavam o primeiro beijo. Tudo era muito excitante, pois não havia o que olhar, só o que sentir, tocar e claro, imaginar. Fui tocando seu corpo, acariciando cada centímetro, sentindo a pele se arrepiar a cada toque. Meus dedos deslizaram por todo o corpo tocando sua pele de forma suave e superficial. Ao passar pelos seios percebi que se tratava de uma mulher jovem, seios rígidos com bicos grandes e pontudos que estavam duríssimos, acaricie sua bunda, apertei, enquanto beijava de forma leve mas com a língua muito molhada até que toquei seu sexo de pouquíssimos pelos e percebi que já estava muito molhada.  Acariciei o clitóris, masturbei lenta e suavemente, enterrei meu dedo por completo enquanto os beijos de tornavam mais intensos e meu pau forçava suas coxas...me ajoelhei, virei de costas, abri bem suas nádegas e chupei sua bunda sem deixar de alisar o clitóris, sentindo então seu primeiro gozo chegando. Virei-a, e ainda de joelhos, chupando seu clitóris, a fiz gozar mais uma vez, enquanto fazia uma massagem em seu ponto "G". Louca de tesão ela me colocou de pé e engoliu meu pau como pode, chupava forte, com tesão de quem estava aproveitando cada centímetro, deixei-a ali curtindo o pau duro em sua boca e se deliciando por um tempo até que deitando-a na cama começamos a transa de fato. Todas as posições possíveis, todos os beijos e gozos e por fim, pedi para penetra-la por trás mas, alegando que nem o marido havia conseguido, disse não saber como fazer. Coloquei na posição papai mamãe e chupei de frente aquela bunda deliciosa, deixando-a relaxada até que minha cliente se começasse a pedir, implorar, suplicar para sentir meu pau por trás. Ainda de frente, fui colocando devagar, parando, enchendo ela de beijos e o pau sumindo pela bunda apertada e quente...daí em diante, com a bunda totalmente liberada, ela se soltou em orgasmos que se repetiam quase como se fossem um só até que se soltou desfalecida na cama...
Me disse que estava satisfeita, pediu pra eu pegar o dinheiro que estava escondido na saída da suite e eu saí com o pau duro sem ter gozado, entendendo exatamente o que havia ido fazer lá. Depois disso, essa cliente me recomendou para amigas e voltou a me chamar e com isso, meu círculo de atendimentos foi crescendo e me colocando nesse mundo que pode ter rosas mas, também tem muitos espinhos...

O Diário...

Há muito tempo que ensaio fazer relatos sobre meus atendimentos ao longo desse tempo em que acompanhei mulheres em seus devaneios mais loucos ou em simples almoços e cafés. Como o blog não me permite alterar as datas e colocá-los em ordem cronológica, os primeiros relatos serão postados na medida em que eu for lembrando dos mesmos, o que não significa que foram mais ou menos marcantes mas, que por algum motivo lembrei deles.
Como esclareço no meu perfil, me considero um "Homem Acompanhante". Sair comigo não significa que haverá sexo. Já participei de jantares, já me encontrei em cafés, almocei, bati longos papos, tomei chopp e obvio, fiz o que a maioria quiz. Não me encontro com outros homens, apenas mulheres e, por conta da minha formação e claro, do meu desempenho, acabei por criar um grupo de clientes seletas cujos encontros dariam páginas e mais páginas de histórias que passo a narrar a partir de hoje...