domingo, 7 de dezembro de 2014

Atendimento à Domicílio

Programas em que a cliente chama na própria residência são mais raros porém, as clientes que vão se tornando “fixas” preferem esta comodidade e porque não dizer segurança. Acredito que por conta do mal comportamento de uns poucos, a maioria acabe pagando o preço. Com esta cliente já saio a um bom tempo e sempre que ela tem vontade, me chama para um relax em seu próprio local. O perfil é o mesmo da maioria das clientes. Uma mulher independente, na faixa dos 35 anos, que não quer maiores envolvimentos porém, faz questão de um bom sexo. Neste caso porém, ela exige sempre uma variante qualquer para, digamos, não cair na rotina. Dessa vez me pediu algo de certa forma simples; quero que venha aqui e faça comigo o que faria se eu fosse tua namorada, não tua cliente. Então disse que teria que obedecer a tudo que eu pedisse, no que ela concordou prontamente. Nosso trato foi que 1 hora antes do combinado, ou seja, 18 horas, ela entraria no whatsapp e ficaria disponível para teclar comigo enquanto eu não chegasse. Pedi que deixasse o apartamento à meia luz, colocasse uma super lingerie, ligasse uma música e se deitasse no sofá da sala sendo que a partir disso, comecei a controlar a situação.
De início mandei-a tocar seu corpo todo, passando um creme qualquer, alisando todos os detalhes. Ela é uma mulher exuberante, com seios siliconados e um corpo bem cuidado por academia mas, uma mulher de poucos homens. Fiz com que ela massageasse os mamilos, apertando as aréolas e os bicos, massageando hora forte, hora suavemente. Lentamente a fiz explorar todo o corpo, inclusive com uma massagem anal que, segundo ela, estava impossível aguentar mais...
Quando estava quase chegando em seu apartamento, pedi-a que ficasse de 4 no sofá pois, entraria pela porta a qualquer instante e aí mandei colocar o vibrador na buceta, virar para a porta e ficar com a bunda bem arrebitada até que eu entrasse. Ela me xingava tanto por isso que chegou a ponto de dizer que já havia gozado tantas vezes que não precisava mais de mim, de tanta raiva pela demora para chegar.
Dá para construir a cena quando adentrei àquele apartamento...
Aquela morena linda, com aquele corpo exuberante, completamente suada pelos orgasmos, de 4 no sofá, o corpo mostrando o bumbum bem arrebitado e completamente descabelada...pendido uma única coisa.

                “Acabe comigo pela minha bunda, por favor”...

Ligação para o Marido...

Gostei desse programa e acho que vale a pena relatar pela ousadia da esposa.
Quem tratou tudo comigo foi o marido. Queria que a esposa transasse com outro mas não queria estar presente, preferia ficar em casa imaginando tudo. Marcamos o horário e fiquei de lavá-la para o motel no meu carro, até para que já déssemos uma “descontraída” no caminho. E ela levou a sério essa estória de descontrair ou, acho que quis recompensar a carona. Peguei em frente ao Karina da Batel e ao entrar no carro ela já foi abrindo meu zíper, deu uma olhada para o “amanho” sorriu e caiu de boca. Enquanto me fazia o oral em plena 18 hrs da tarde eu rumava até o motel passando pelos pontos mais “nobres” da cidade enquanto ela, ligou seu celular e passou a enviar fotos para o maridinho que estava em casa, provavelmente se masturbando com as imagens que recebia. Fomos assim durante todo o percurso e percebi que num certo semáforo, uma gata que vinha no carro de trás tentava esticar o pescoço na tentativa de ver um pouco mais o que ela supunha que já estava acontecendo.
Chegando ao motel, já na suíte, coloquei-a de joelhos e passei a dominar a situação, fazendo-a obedecer minhas ordens, batendo com o pau na sua cara, fazendo-a engolir todo o talo...
Sem deixar de pensar no maridinho em casa, que aliáz, era que estava pagando tudo, ela ligou para que ele pudesse ouvir pelo telefone enquanto ela narrava todas as cenas, tudo que eu fazia e mandava ela fazer. O melhor foi quando deixei-a de frente para mim, sentada no meu colo, se masturbando com uma das mãos enquanto com a outra ela própria se masturbava e minhas mãos ficaram livres para enviar as fotos pro maridinho e acariciar seus seios.
Meti e chupei aquela mulher gostosa de todas as formas e claro, não pude deixar de fazer algumas fotos de um anal que ela deve ter sofrido um pouco para fazer porém, foi o que a conduziu ao orgasmo.
Encerrei o programa deitando na cama e de joelhos, enchi sua boca com meu leite, filmando tudo para o que marido pudesse assistir em casa.

Tipo do programa comum, que rola sempre, mas que nunca vai deixar de ser excitante...