sábado, 24 de outubro de 2015

Professora da Faculdade ou...No Banheiro do Campus.

Fico uns tempos sem escrever porque as vezes as histórias se repetem e não acontece nada de interessante para narrar mas, a imaginação das pessoas é uma coisa incrível e quando se trata de fetiches, o céu e o limite (ou seria o inferno ? srsrsrrs)
Foi num dia de semana que recebi a ligação pela manhã. Ela me contatou pelo whats e me pediu um atendimento de uma hora, tratamos o valor e aí veio a novidade. Ela se apresentou como professora universitária, disse que estava na trabalho e que apesar de parecer arriscado, o campus onde dava aula era o local mais indicado para o atendimento pois, como é casada, não queria em hipótese alguma ir para um motel. Lá fui eu para um dos maiores campus universitários da cidade. Dirigi-me ao prédio indicado por ela e chegando lá procurei-a em sua sala conforme ela havia pedido. Saímos da sala juntos e ela me pediu que entrasse no banheiro masculino que ela entraria em seguida. Você que está lendo este relato deve me achar um louco mas, minha experiência me ajudou a entender que são estes momentos que ficam pra sempre na nossa memória trazendo boas lembranças. Como quero muitas lembranças, não nego oportunidades ehehehhe
Entrei no banheiro, fui para uma das cabines que estava mais limpa e fiquei esperando até que ouvi o som de alguém entrando e logo, ela abriu a porta e entrou na cabine comigo.
Nunca havia atendido essa mulher que aparentava uns 39, 40 anos. Morena clara, corpo de mulher nessa faixa etária, seios naturais, macios, buceta com poucos pelos e uma coisa que reparo muito. Era cuidadosa com a lingerie, que no caso era um modelo sofisticado, de rendas, que a tornava uma mulher muito interessante.
Beijos (adoro uns beijos, beijo muito...acho o beijo a melhor das preliminares), abraços, pegadas, gemidos baixinhos, as roupas vão se abrindo aos poucos e os corpos se revelando. Ela gemia baixinho em meu ouvido enquanto eu a elogiava sutilmente. Um barulho no ambiente anunciava que alguém havia adentrado no ambiente. Ficamos imóveis, com a respiração quase presa, procurando não levantar suspeitas mas, parecia que era justamente isso que ela queria, aumentar o risco. Ajoelhou-se e, abrindo minha calça, começou um oral delicado e molhado. Engolia meu pau o máximo que podia, tirava a boca babando e me olhava. A pessoa que estava no banheiro deu sinal que havia deixado o ambiente, coloquei-a de pé e com uma das permas apoiadas na privada, me ajoelhei por trás e iniciei um oral em sua bunda, chupando as pregas e circulando com a língua aquele cuzinho rosadinho. Ela tensionou as pernas, gemeu de forma contida e gozou assim na minha boca...abaixei-me um pouco mais e antes que o gozo terminasse, suguei o clitóris sem deixar que ela descansasse do primeiro orgasmo. O segundo gozo veio ainda mais forte e dessa vez ela não conteve o gemido que, confesso, nos denunciaria caso alguém mais estivesse naquele banheiro.
Como adoro fazer um oral demorado, perdi as contas de quantas vezes ela gozou enquanto eu alternava minha língua entre o clitóris e seu cuzinho. Tudo isso, com aquela calcinha preta linda puxada de ladinho. Fiquei em pé, coloquei a camisinha e segurando-a pela bunda enterrei fundo. Uma penetração lenta, tentando faze-la sentir centímetro por centímetro do meu pau até que todo o cacete estivesse dentro daquela buceta. Comecei a penetra-la cada vez mais forte, alisando sempre o clitóris e sentindo todos os seus gozos em meu pau e nas minhas mãos.  Como que implorando ela me dizia que não podia mais e eu, suplicava por mais um orgasmo, sem deixa-la descansar até que pedi seu cuzinho. Ela arrebitou a bunda ao máximo e disse,"me rasga por trás seu gostoso". Com toda calma do mundo fui colocando bem devagarinho até sentir o cu pulsando em meu pau e ela se masturbando e gozando mais vezes...
Nesse tempo todo, varias vezes ouvimos barulho de pessoas entrando no banheiro e percebi que era isso que dava tesão na minha cliente pois, seus gozos se sucediam na medida que isso ia acontecendo. Ao final, recebi por 2 horas e atendimento e só então percebi que estávamos a mais de 2 horas em pé naquele espaço minúsculo. Ela saiu e me fez prometer que na próxima lhe daria meu leitinho...
Como sou um aluno obediente, jurei para minha professora que lhe serviria meu néctar em dobro...