sábado, 18 de fevereiro de 2017

Prazer em Não Conhecer

     A ideia de transar com um desconhecido não é algo incomum tanto para homens quanto para mulheres, no entanto, as possibilidades para realizar uma fantasia como essa são extremamente limitadas dadas as condições que fomos criados e acostumados a nos relacionar. Estar entre 4 paredes com um completo desconhecido, onde não importa o passado e muito menos o futuro, onde o nome, a idade ou talvez nem mesmo a posição social façam diferença e principalmente, onde a mulher possa se entregar em sua plenitude, com o medo e o tesão pelo que poderá acontecer parece uma experiência possível apenas em sonho.

      Conheci esta cliente num aplicativo de relacionamentos e após algumas conversas ela me confessou o desejo de transar com um desconhecido. Sempre procuro propor algo que ajude a apimentar ainda mais os fetiches e sugeri que além viver esta experiência comigo sem me conhecer, ela usasse vendas para que não pudesse sequer saber como eu sou. A ideia era não retirar a venda em momento algum e nesse primeiro encontro ela não me veria, apenas sentiria tudo que eu pudesse proporcionar através dos meus instintos e do toque dos nossos corpos.
     Atender uma cliente, ao menos para mim, envolve todo um ritual. Não acho que uma mulher esteja pronta simplesmente por estar com tesão então, estabeleço uma espécie de ritual onde vou provocando minha parceira até que o momento de nosso encontro se concretize e, foi exatamente assim que fiz com ela. Avisei-a pela manhã do dia marcado que as 16 horas iria iniciar uma troca de mensagens com o intuito de provocá-la um pouco mais. No horário marcado enviei um whats perguntando se ela já tinha comprado a venda para por nos olhos e então pedi que me avisasse quando entrasse no táxi para ir ao motel. Assim que o aviso chegou, pedi que fosse enviando fotos provocantes tiradas ali mesmo no banco de trás do carro. Ela me confessou a dificuldade de tirar as fotos pois o motorista não parava de olha-la pelo retrovisor, no entanto, não deixou de fazer o que eu havia pedido e as imagens começaram a chegar no meu celular, uma a uma, o decote, as pernas, ela aos poucos ia se deixando levar pelo "ritual" criado.
     Após alguns instantes trocando mensagens ela me avisa sobre o número da suite que estava. Entro no motel, abro a porta da suite e a vejo sentada junto ao poste de pole dance. Uma mulher clara, de cabelos escuros, na faixa dos 30 anos. Usava um corpete preto com uma calcinha super sensual e sapato com saltos altos. Aproximei-me e afaguei levemente seus cabelos, abaixei-me e juntei nossos rostos de tal forma que ela sentisse minha respiração. A partir dali o ritual ganhou outro ritmo e comecei um jogo de provocações com o intuito de excitá-la ainda mais. Ajustei a luz do quarto deixando-a bem opaca, fiz barulho ao colocar meus objetos sobre a mesa, ao tirar a roupa e fui deixando-a perceber tudo que poderia estar acontecendo no quarto, criando imagens que só ela podia ver.
     Passados alguns minutos toquei-a pela primeira vez. Minhas mãos percorreram seus ombros e foram descendo pelos braços macios e dali para o corpo todo. Levantei-a e ergui seus braços para amarrá-los levemente junto ao poste de pole dance. Para amarra-la, levei uma fita de gaze, dessas que médicos utilizam em curativos. Como havia me dito que era estudante de medicina, eu lhe prometi que levaria algo de "presente" e minha intenção era que cada vez que ela visse a fita depois desse encontro, tivesse uma lembrança desses momentos.
    Amarrada, olhos vendados, vestida com uma lingerie linda e totalmente entregue; a luz azul que pouco iluminava o quarto completava a cena. Imagino que você que está lendo isso já consegue imaginá-la porém, não sei se consegue imaginar o quanto excitante era o momento.
     Minhas mãos e minha boca passaram então, a percorrer sem pressa cada centímetro do seu corpo. Primeiro de frente, tirei um dos seios para fora do corpete, acariciei, passei levemente os lábios sobre os bicus duros e deixei aquele seio de fora, desmontando seu visual. Fui descendo meus lábios até chegar aos pés e um retirei um dos saltos, minha boca tocou seus dedos, o calcanhar, lambi toda a região e fui subindo novamente. Ao passar pela virilha ainda coberta pela calcinha, senti o cheiro do tesão que saia da sua buceta molhada. Virei-a e colei minha boca em seu pescoço por traz, deixei que ela sentisse meu pau duro tocando sua bunda e abaixei a calcinha apenas o suficiente para que metade de suas nádegas ficassem de fora. Um visual que merecia uma foto e que apenas eu podia ver. Uma bela mulher com a calcinha semi abaixada, um dos seios pra fora, braços erguidos e louca pelo que viria a acontecer a partir dali.
     O primeiro beijo demorou muito, primeiro os lábios se tocaram, depois trocamos saliva; uma química nos envolvia. Ela mordia meus lábios levemente como se quisesse prendê-los e então, minha boca provou definitivamente seus seios para depois descer até sua virilha onde encontrei o cheiro de seu sexo e percebi o quanto úmido estava. De propósito, o oral começou pelo ânus, abri bem a bunda e chupei as pregas, sugando-as e lambendo-as, descia bem abaixo para alcançar a vulva e retornava ao cu. O oral era frequentemente interrompido por beijos na boca e assim fomos nos envolvendo de tal forma que num determinado momento, já libertada das amarras, levei-a no colo para a cama e nosso jogo oral continuou com ela também me chupando sem sequer poder observar o quanto meu pau estava duro pelo tesão da situação. A boca macia percorria todo o pau, enchia de saliva e em seguida me beijava para que eu também sentisse o gosto. É lógico que tudo que estava acontecendo não precisava ser visto pois, as sensações se tornaram olhos para o que fazíamos.
     Comecei então a penetrá-la; a buceta que havia sentido bem apertada, neste momento já estava mais aberta para receber meu pau duro e quente. As posições variaram de todas as formas e às vezes eu parava de penetrá-la para chupar mais um pouco. Seu gosto era simplesmente delicioso. Eu passava a língua sobre o clitóris e massageava seu ponto G com o dedo penetrado.
     Num certo momento, que vale a pena ser narrado e que não esqueço, coloquei-a na ponta da cama e fiquei em pé em sua frente, com as pernas esticadas sobre meu peito eu podia chupar seus pés enquanto a penetrava. Essa é uma das posições que mais curto e recomendo para o anal por conta do controle sobre os corpos. Estando assim os dois parceiros controlam a penetração de forma que não haja dor para a mulher. Fui penetrando aos poucos e a cabeça entrou toda, ficou presa e apertada na entradinha enquanto ela arrebitava bem a bunda deixando perceber a vontade que estava de ter aquele rabo totalmente devorado. Percebi que ela não conseguiria relaxar, talvez por medo de dor ou por não estar vendo tudo que estava acontecendo e rapidamente troquei a camisinha e voltei a meter na buceta que, após algumas metidas, me presentou com jatos de um squirting super intenso, molhando minhas pernas. nem preciso dizer que me baixei e fui sentir o gosto de todo aquele prazer que escorria por toda sua buceta. Pra quem nunca ouviu falar, o squirt é uma espécie de ejaculação feminina muito comum em momentos de grande excitação ou de estímulo seguido no ponto G.
     Após mais de 3 horas de sexo ininterrupto, chegou a hora de presenteá-la com meu gozo pois, ela havia pedido para ganhar meu leite em seus seios. Gozei fartamente batendo punheta sobre os mamilos gostosos de seus seios.
    Esticada sobre a cama, com meu gozo cobrindo seu colo, despedi-me e deixei-a na escuridão daquele momento tão revelador. Um momento prazeroso, que dificilmente alguém esquece assim como, dificilmente alguém se atreve.