domingo, 11 de janeiro de 2015

Provador da Loja do Shopping

É bem comum eu receber chamados de clientes que querem transar em seus ambientes de trabalho uma porque é mais cômodo para eles, outra porque é mais seguro e por fim, por conta da praticidade pois, eu indo até o local eles não perdem muito tempo com deslocamentos para motel, etc. Este caso porém foi particularmente excitante e por isso resolvi narrar aqui.
Recebi uma mensagem pelo whatsapp perguntando detalhes do programa e sobre o que eu aceitava ou não fazer. Diante das minhas respostas a cliente perguntou se eu me importaria de atende-la na loja que ela gerenciava pois, estava sozinha e o movimento era praticamente nulo (na verdade foi no período entre natal e ano novo).
Ainda eram 11 horas da manhã e ela pedia que eu fosse imediatamente pois, quanto mais cedo menos movimento haveria na loja. Lá fui eu, atender uma cliente que queria uma transa rápida no provador da loja que ela gerencia e no shopping mais luxuoso da cidade.
A loja, de marca internacional, possuía um provador bem confortável que ficava no fundo e o sistema de som possuía um sensor que diminuía o volume quando o cliente entrava, ou seja, tínhamos um meio de saber que alguém havia entrado. Para completar, ela me pediu que mantivesse a mão sobre sua boca, impedindo-a de gemer alto pois, ela nunca conseguia se conter.
Entramos no provador, beijos molhados...mãos tocando todas as partes do corpo...ela sem calcinha e com um vestido fácil de levantar, se sentou numa poltrona, colocou as pernas sobre os braços da mesma e eu comecei um oral que, não demorou muito, já fez suas pernas tremerem e pelos puxões de cabelos percebi que estava gozando em meus lábios. Levantei-a, deixei-a de costas para mim, coloquei a mão sobre sua boca e meti por trás, enterrei bem forte e fique fodendo de forma bem ritmada pois, não estava afim de gozar mas sim, de curtir aquela situação que dava um misto de medo e excitação.
Ficamos um bom tempo assim até que me sentei na poltrona e coloquei-a sentada de frente para mim, enterrando tudo e permitindo que ela controlasse os movimentos de entra e sai. Eu, com seus seios na altura da minha boca, chupava-os nos mamilos e mordiscava de forma que os bicos ficaram muito duros aumentando ainda mais seu tesão.
No auge da transa, escutamos o som diminuir o volume e, foi um choque. Ela pulou de cima de mim, abaixou o vestido, se ajeitou como conseguiu e me mandou esperar ali. Fiquei ali de pau duro enquanto ouvia o papo com a cliente e imaginava como minha cliente devia estar se sentindo pois, apesar do ar condicionado da loja, não há como disfarçar o rubor provocado pelo sexo.

Instantes depois, ela retorna, me põe sentado na poltrona e se ajoelhado me pede leite na boca...e porque não?!