domingo, 28 de dezembro de 2014

Presente de Natal

Uma das situações mais comuns sempre que chega um final de ano é receber a ligação de um marido querendo dar um "presente" especial de natal para a esposa. Desta vez porém, entre alguns programas comuns com esse fetiche, teve um deles que chamou a atenção por ter acontecido ao contrario.
Ela entrou em contato comigo pelo whatsapp e solicitou um programa como "presente" de natal para o marido. Perguntou o preço, pediu detalhes como o que eu fazia e o que eu deixava de fazer e por fim marcou disse que era para ser tudo de surpresa e que iria ligar para o marido naquele mesmo momento e convidá-lo para ir para um motel pois, havia ficado excitada com nossa "conversa".
O fetiche/presente era o seguinte, a ideia era que tanto eu quanto ela chegaríamos antes do marido no motel e quando ele entrasse a situação já estaria nas vias de fato. Este tipo de fantasia sempre há o risco do marido se sentir enciumado mas, cada mulher conhece o homem que tem, então...
Passados 5 minutos de nossa conversa ela retorna a ligação e pede que eu esteja no motel em meia hora. Quando cheguei, ela já havia passado a mensagem com o número da suite e entrei direto. No quarto, me deparo com uma mulher de meia idade, loira, bronzeada, uma mulher que pode-se dizer muito bem cuidada. Usava um vestidinho curto, seios explodindo pelo decote e saltos altos. Pediu que ficássemos num canto do quarto e ela me pediu que quando ele chegasse, nos "flagrasse" numa cena bem sensual, com ela encostada na parede e eu beijando e tocando ela com as mãos em todo seu corpo. A surpresa como sempre, estava nos detalhes. Cheia de tesão e muito excitada com tudo que estava para acontecer, ela me confidencia que o marido chegaria apenas em 1 hora, que propositalmente, havia marcado com uma certa "folga" no tempo para digamos, tirar m certo proveito da situação. Dito isso, se ajoelhou, abriu minha calça, sorriu com o tamanho do pau que saltou em frente ao seu rosto e me pede para aproveita-la ao máximo pois, eu tinha 1 hora sozinho com ela antes do show começar. Confesso que ficou parecendo aquela coisa de você trabalhar com o que gosta, segurei-a pelos cabelos e comecei a socar forte em sua boca.Tenho um tesão especial por mulheres que se engasgam tentando chupar e como percebi que ela estava gostando pedi que abrisse bem a boca e fiz com que meu pau penetrasse até o início de sua garganta como se estivesse literalmente fodendo sua boca. Após um tempo, coloquei-a sentada numa cadeira erótica que havia no quarto, onde a bunda fica bem arrebitada e, por trás, fui torturar sua bunda com minha boca. Adoro chupar uma bunda bem cuidada, bem depilada e fique ali, chupando suas pregas para dentro da boca. Circulando o cu com a língua bem molhada e, eventualmente, enfiando a língua até onde é possível de forma que seu cuzinho ficasse todo relaxado. Como queria deixar o prato principal para ser degustado na frente do marido, me dediquei a fazê-la gozar no oral, o que não foi muito difícil...
Cerca de uma hora depois, exatamente como ela havia pedido, toca o telefone e a recepcionista avisa que o marido havia chegado. Levo-a até a parede de fundo do quarto, coloco-a de costas para mim e enquanto beijo sua nuca faço com que ela segure meu pau com as mãos para trás. Foi exatamente assim que o marido ganhou de natal a cena de sua esposa sendo encochada por outro homem e segurando por trás o pau duro dele. A partir daí ela se transformou numa verdadeira dominadora da situação, fez o que quis para mostrar prazer com outro homem na frente do marido que se limitou a sentar no canto da cama e se masturbar. No ato final ela colocou o marido deitado, posicionou a buceta em sua boca e com a bunda arrebitada me pediu que a fodesse até gozar...assim não  há puto que resista!


sábado, 13 de dezembro de 2014

Dominadora - Valor a Combinar...

Essa cliente me chamou pelo whatsapp e foi bem direta no que queria. Dizia ter o fetiche de dominar mas que, com o marido, não conseguia agir com naturalidade e tesão. Perguntou-me se eu topava e ofereceu o dobro do cachê para que não houvessem perguntas prévias do que podia ou não acontecer. Incrível como eu sou "facinho" com certos argumentos srsrrsrsrs e lá fui eu...
Entrei na garagem da suíte e ela estava me esperando ali mesmo, fora do carro, com corpete e cinta liga vermelha misturada com algumas peças pretas e outras brancas e uma máscara típica das usadas em práticas BDSM, que me impediu de ver seu rosto durante todo o programa. Uma coisa meio estilo vadia de baixo nível mas que acabou ficando interessante. Ela, uma mulher madura, na faixa dos 40 anos, loira, corpo bem cuidado e bem ao estilo "cavalona". Os cabelos estavam esvoaçados, complementado um look cuidadosamente escolhido para a situação. Como se não quisesse mostrar muito o rosto, nem sequer me deu "oi" e já foi logo ordenando..."de joelhos vagabundo!" disse ela.
Afastou a calcinha fio dental mega pequena para o lado, virou-se, empinou a bunda e mandou lamber o cu. Com as duas mãos ela segurava a bunda bem aberta e mostrando o rabo rosadinho ordenava "chupa que é pra isso que eu te pago!"...Nem preciso estar num programa para fazer isso, adoro chupar uma mulher por trás, mesmo que algumas nunca tenham experimentado pois. sei que isso dá muito prazer. Na medida que ia chupando e lambendo, ela ia empinando ainda mais a bunda fazendo com que minha língua atingisse a buceta por trás. Ela estava tão molhada que chegava a escolher o tesão... Enquanto eu chupava as pregas pra dentro da boca e circulava o cu com a língua ela gemia e me xingava muito. Dizia frases desconexas como "Você merece um cu na boca vagabundo..."
Com as mãos, ela mantinha minha cabeça pressionada contra o rabo e rebolava na minha boca, tudo isso, ainda na garagem da suite e com a porta escancarada e eventualmente com alguns carros passando pela frente. Em certo momento ela me fez parar, virou de frente, abriu bem a buceta e disse que iria gozar na minha cara. Alisou o clitóris e tremeu esfregando o sexo na minha cara e gritando "toma meu gozo seu filho da puta, vagabundo!"
Após um tempo tendo espasmos ela me leva pra dentro da suite, me manda deitar na cama e senta-se sobre minha boca. Me ordena que não chupe, que queria apenas ficar sentada ali e, virando o corpo segura meu pau e começa a punheta-lo. Bate forte na base e solta o pau segurando pelo saco, chegava a doer mas, era diferente e bom. Enquanto fazia isso ela falava "nem sonhe em gozar, não quero ver porra nesse pau". As vezes, se abaixava e colocava a boca fundo, deixando o cacete totalmente babado com sua saliva. Ficou assim um bom tempo até que levando a mão ao clitóris, gozou novamente na minha cara, sem que eu sequer tivesse chupado. Terminado o orgasmo ela se levanta, me chama para o banheiro, ajeita meu pau em baixo de sua buceta e urina sobre ele. O líquido quente escorria por todo o pau e ela se masturbava loucamente até gozar quase que desmaiando. Tão logo terminou de gozar pela terceira vez ela me pede para vestir a roupa e se diz satisfeita...Nada trivial!



domingo, 7 de dezembro de 2014

Atendimento à Domicílio

Programas em que a cliente chama na própria residência são mais raros porém, as clientes que vão se tornando “fixas” preferem esta comodidade e porque não dizer segurança. Acredito que por conta do mal comportamento de uns poucos, a maioria acabe pagando o preço. Com esta cliente já saio a um bom tempo e sempre que ela tem vontade, me chama para um relax em seu próprio local. O perfil é o mesmo da maioria das clientes. Uma mulher independente, na faixa dos 35 anos, que não quer maiores envolvimentos porém, faz questão de um bom sexo. Neste caso porém, ela exige sempre uma variante qualquer para, digamos, não cair na rotina. Dessa vez me pediu algo de certa forma simples; quero que venha aqui e faça comigo o que faria se eu fosse tua namorada, não tua cliente. Então disse que teria que obedecer a tudo que eu pedisse, no que ela concordou prontamente. Nosso trato foi que 1 hora antes do combinado, ou seja, 18 horas, ela entraria no whatsapp e ficaria disponível para teclar comigo enquanto eu não chegasse. Pedi que deixasse o apartamento à meia luz, colocasse uma super lingerie, ligasse uma música e se deitasse no sofá da sala sendo que a partir disso, comecei a controlar a situação.
De início mandei-a tocar seu corpo todo, passando um creme qualquer, alisando todos os detalhes. Ela é uma mulher exuberante, com seios siliconados e um corpo bem cuidado por academia mas, uma mulher de poucos homens. Fiz com que ela massageasse os mamilos, apertando as aréolas e os bicos, massageando hora forte, hora suavemente. Lentamente a fiz explorar todo o corpo, inclusive com uma massagem anal que, segundo ela, estava impossível aguentar mais...
Quando estava quase chegando em seu apartamento, pedi-a que ficasse de 4 no sofá pois, entraria pela porta a qualquer instante e aí mandei colocar o vibrador na buceta, virar para a porta e ficar com a bunda bem arrebitada até que eu entrasse. Ela me xingava tanto por isso que chegou a ponto de dizer que já havia gozado tantas vezes que não precisava mais de mim, de tanta raiva pela demora para chegar.
Dá para construir a cena quando adentrei àquele apartamento...
Aquela morena linda, com aquele corpo exuberante, completamente suada pelos orgasmos, de 4 no sofá, o corpo mostrando o bumbum bem arrebitado e completamente descabelada...pendido uma única coisa.

                “Acabe comigo pela minha bunda, por favor”...

Ligação para o Marido...

Gostei desse programa e acho que vale a pena relatar pela ousadia da esposa.
Quem tratou tudo comigo foi o marido. Queria que a esposa transasse com outro mas não queria estar presente, preferia ficar em casa imaginando tudo. Marcamos o horário e fiquei de lavá-la para o motel no meu carro, até para que já déssemos uma “descontraída” no caminho. E ela levou a sério essa estória de descontrair ou, acho que quis recompensar a carona. Peguei em frente ao Karina da Batel e ao entrar no carro ela já foi abrindo meu zíper, deu uma olhada para o “amanho” sorriu e caiu de boca. Enquanto me fazia o oral em plena 18 hrs da tarde eu rumava até o motel passando pelos pontos mais “nobres” da cidade enquanto ela, ligou seu celular e passou a enviar fotos para o maridinho que estava em casa, provavelmente se masturbando com as imagens que recebia. Fomos assim durante todo o percurso e percebi que num certo semáforo, uma gata que vinha no carro de trás tentava esticar o pescoço na tentativa de ver um pouco mais o que ela supunha que já estava acontecendo.
Chegando ao motel, já na suíte, coloquei-a de joelhos e passei a dominar a situação, fazendo-a obedecer minhas ordens, batendo com o pau na sua cara, fazendo-a engolir todo o talo...
Sem deixar de pensar no maridinho em casa, que aliáz, era que estava pagando tudo, ela ligou para que ele pudesse ouvir pelo telefone enquanto ela narrava todas as cenas, tudo que eu fazia e mandava ela fazer. O melhor foi quando deixei-a de frente para mim, sentada no meu colo, se masturbando com uma das mãos enquanto com a outra ela própria se masturbava e minhas mãos ficaram livres para enviar as fotos pro maridinho e acariciar seus seios.
Meti e chupei aquela mulher gostosa de todas as formas e claro, não pude deixar de fazer algumas fotos de um anal que ela deve ter sofrido um pouco para fazer porém, foi o que a conduziu ao orgasmo.
Encerrei o programa deitando na cama e de joelhos, enchi sua boca com meu leite, filmando tudo para o que marido pudesse assistir em casa.

Tipo do programa comum, que rola sempre, mas que nunca vai deixar de ser excitante...

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Quero na Garagem do Motel...

Esse tipo de programa é muito mais comum do que a maioria das pessoas imagina e pode nem parecer digno de relato num blog que tem por objetivo matar a curiosidade das pessoas em relação ao que rola nesse meio, mesmo assim resolvi relatar porque achei inusitada a forma como aconteceu.
Barulhinho do what’s as 9 da manhã, do outro lado ela se diz casada e que está entrando em contato por desejo do marido. Diz que quer agendar um programa onde ele possa assistir a tudo e na sequência começa a fazer perguntas sobre como as coisas funcionam, o que eu faço que está incluído no preço e o que não está, perguntam detalhes sobre o dote, se demoro para gozar enfim, o papo vai esquentando e inevitavelmente algumas me perguntam se eu me importaria em fazer o programa naquele mesmo momento, sozinhas. Sem o marido, que, segundo elas, veria a transa num segundo momento. É o tipo da coisa que não sou eu que decido...e nesse caso lá fui eu pro vis-à-vis as 10:30 da manhã.
Ao chegar na garagem da suíte, ela me aguardava dentro do carro, confesso que esse é o momento mais excitante do programa; momento que você vai “conhecer” sua cliente e saber se ao menos visualmente terá uma boa perspectiva de transa ou se a coisa vai ter que tender para o profissional. Ela sai do carro, me olha da cabeça aos pés e aperta o controle remoto da porta da garagem dizendo em seguida;
                - “Olha, vamos direto ao assunto porque tenho pouco tempo. Te contratei porque quero um pau grande portanto, abaixe a calça e me mostre o dote que quero uma prova antes de continuarmos...”
Posso estar enganado mas, acho que muito homem brocharia geral numa intimada dessas. Eu como bom puto que sou, ao contrário, me excito com isso. De pronto atendo ao seu pedido e como estava sem cueca, coloco o dito cujo para fora com facilidade. Ela olha e responde...
                - “Perfeito...vem para cá...”

De joelhos começa a me chupar ali mesmo, me olhando enquanto tenta engolir meu pau. A tara era justamente essa; meter na garagem do motel, sobre o capô do carro...devidamente produzida, de saltos meias e corpete, como se ela própria fosse a puta, consumamos o programa ali mesmo sem termos...que nesse caso, dispensa maiores detalhes!