quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

Uma Massagem para Minha Esposa

Olá...
Este relato é mais um dos que recebi de um de meus clientes. Trata-se de um casal muito legal que atendo eventualmente e que certamente, vocês vão gostar muito de saber como tudo começou. Acredito que possa servir de dica para maridos e casais que queiram iniciar uma experiência diferente.

Me chamo Carlos e motivado pelos relatos enviados pelos leitores, criei coragem e também resolvi enviar a minha experiência com o Marco.
Eu e a Bruna, minha esposa, somos casados há mais de 10 anos e sempre nutri um desejo enorme de observá-la transando com outro homem. Esse desejo começou quando numa determinada época, estávamos dando uma festa de aniversário em nossa residência e em plena festa, a cerveja acabou e então lá fui eu em plena madrugada curitibana tentar achar algum posto em que pudesse comprar mais algumas latinhas. Quando retornei para casa, deixei o carro no portão para que fosse mais fácil descarregar as caixas de cerveja pois, minha garagem é bastante estreita e a festa acontecia numa churrasqueira que temos no fundo do terreno. Quando estou passando pelo corredor de acesso à churrasqueira, notei que a luz do banheiro estava acesa e um som diferente vinha de lá. Coloquei um banquinho embaixo da veneziana e discretamente olhei pelo vidro entre aberto. Pelo espelho pude ver minha esposa encostada na parede, vestido erguido até a cintura e um de meus amigos socando ela por trás. Ele segurava os braços dela para cima como se estivesse pegando ela a força e metia muito rápido. Sem saber o que fazer, me surpreendi ao perceber meu pau duro e com tesão pela cena presenciada. Desci do banquinho e fiquei na minha para ver como as coisas se desenrolavam. Logo meu amigo estava de volta à festa e poucos instantes depois minha esposa também voltou. Ela nunca falou nada sobre o ocorrido e eu me mantive na minha posição aceitando os chifres que, confesso, adorei. A questão é que nunca conseguimos alar sobre o assunto e como gosto de ver filmes e ler relatos sobre menage, acabei encontrando este blog e então fiz contato com o Marco que me sugeriu que desse uma massagem de presente para a esposa, onde segundo ele, o sexo não seria obrigatório. A ideia seria apenas criar uma situação excitante e a partir dela evoluir.
Liguei para minha esposa e, novamente por sugestão do Maco, apenas informei, sem perguntar se ela queria ou não, que um de meus clientes havia me presenteado com uma sessão de massagens de um dos profissionais de sua clínica e que, como não curto massagens, tinha indicado o nome dela e o horário em que o massagista faria o atendimento. Foi mais fácil que eu pensava, ela concordou e até ficou bem contente, me fazendo algumas perguntas sobre que tipo de massagem era etc e tals. Eu desconversei e disse apenas que não sabia nada do assunto.
A partir daí meu coração disparou e meus pensamentos me levavam pra minha esposa deitada sobre a cama e outro homem massageado ela enquanto eu estava no meu trabalho.
Minhas mãos tremiam e suavam quando a hora chegou e minha imaginação ia a mil, tentando imaginar tudo que poderia estar acontecendo lá foi quando, um barulhinho veio do meu fone anunciando uma msg no whats, peguei o fone sem grandes preocupações achando que era alguma bobagem qualquer até perceber que era o Marco me enviando uma imagem. O puto havia deixado minha esposa de costas para ele, havia uma pequena toalha cobrindo o bumbum dela no qual estava uma calcinha preta que a safada costuma usar quando está afim de me provocar e em cima não havia nada protegendo os seios, apesar de ela estar de costas.
Eu sabia que a massagem duraria de 30 a 40 minutos e tive uma sensação que este foi o período mais longo e excitante da minha vida. cerca de uma hora e meia depois, meu telefone toca e era minha esposa dizendo que havia adorado a massagem e que estaria me esperando para o jantar. Curioso que sou, liguei para o GP afim de saber mais detalhes. O Marco então me narrou que foi recebido por ela já de roupão. Ela então o conduziu até um quarto que descobri posteriormente ser o quarto de hospedes. Lá ele pediu que ela retirasse o roupão e se deitasse de bruços. Contou que foi explicando no que consistia a massagem enquanto aplicava o óleo e passava as mãos sobre o corpo dela. Segundo ele, cada vez que suas mãos tocavam próximo de sus partes íntimas, ela soutava um suspiro, entregando o tesão que estava sentindo. Disse que o cheiro do tesão estava impregnado no ar e que ele teve que se manter firme para não quebrar o trato que havíamos feito para que fosse apenas uma experiência inicial sem que houvesse transa.
Devo confessar que quando cheguei em casa fui recebido por minha esposa usando a mesma lingerie da foto e que havia muito tempo que não via sua buceta tão molhada. O jantar atrasou um pouco naquela noite e durante aa refeição conversamos banalidades. Perguntei sobre a massagem e ela me disse que a técnica é muito boa e que seria legal se eu assistisse uma sessão para ver como era. Foi a dica, chamei o Marco novamente e aí a coisa aconteceu e claro, conto tudo numa outra oportunidade.
Foi muito importante o respeito e a confiança do Marco para que meu casamento melhorasse e eu e minha esposa pudéssemos evoluir nesse meio liberal.

sábado, 5 de dezembro de 2015

Testemunho de um Corno Feliz

Como vocês devem lido em postagens anteriores, sempre incentivo alguns clientes a escrever um relato dos atendimentos que faço. Este em particular é de um casal que gosto muito de sair e que ainda quero trazer muitos relatos para dividir com vocês. Segue o texto exatamente como enviado...

"Como começar? Acho que tudo começou porque amo minha esposa perdidamente, mesmo que para alguns não pareça!!  Ela é mais nova que eu, vem de um 1º casamento simplesmente horrível, que lhe deixou marcas profundas!!!  Encontramos como que por destino mesmo e desde então, não nos largamos mais!!!

No início, o sexo era incrível!!!  A iniciei no anal e ela ficou realmente muito melhor no oral. Esse fogo nunca acabou, mas por ironia do destino, desenvolvi um problema de saúde que impede uma ereção completa, fora que fiquei sem o mesmo fôlego de antes...
Ela nunca me negou nada e nunca reclamou, mas eu sentia que era necessário fazer algo, ou perderia a mulher da minha vida. Comprei “consolos”, cremes e passei a ser o melhor no sexo oral que pude, mas sempre faltava algo ...
Conversamos muito, mas muito mesmo. Decidimos tentar incluir outro homem na “equação”. Decidimos que seria um ex-namorado antigo dela, pois assim sentia-se mais confiante. Houveram alguns encontros , até que foram aos “finalmente”.
Ele até que conseguiu deixa-la mais satisfeita, mas não permitia a minha presença ou fotos ou qualquer contato comigo, só com ela. Isso gerou um conflito entre nós dois, pois eu queria de alguma forma, participar disso, nem que seja só assistindo e a penetrando depois...
Decidimos “experimentar” um Garoto de Programa e eu fui o responsável por procurar alguém que fosse paciente, calmo, mas experiente e com MUITO FOLEGO!!! (rsrs). Foi assim que encontramos o MARCO, Homem de Programa.
Desde o início ele nos conquistou e nos deixou muito tranquilos. Mas o mais importante, ele satisfaz a minha esposa de jeitos que eu nunca vi antes. Para mim, foi uma “escola” e para ela, uma série de orgasmos incriveis... Sério, a satisfação dela é enorme...
No ultimo encontro, chegamos no motel e ela foi se preparar para o seu “comedor”, tomou banho, maquiou-se e colocou uma camisolinha fina e transparente, bem puta, como ele gosta.  Fui avisado pela portaria do motel que ele estava vindo, corações batendo forte. Fiquei na garagem e o recepcione, conduzindo ao quarto.
Quando viu a minha esposinha, deu um sorriso e avisou-me que ia fodê-la com muita vontade, porque ela estava muito bonita e com cara de putinha, o que era verdade. Chegou perto dela, beijou a bastante e botou o cacetão para fora e pediu que ela chupasse. Ela bem que tentou, mas era clara a dificuldade que ela tinha, haja vista o tamanho...
Levou a cama e a deitou ainda beijando-a. Desceu até a bucetinha dela e chupou com gosto e maestria, fazendo ela ter os primeiros orgasmos da noite. Como foi estranho ver e ouvir a minha mulher gozando. Quer dizer, faz anos que ouço, mas desta vez parecia diferente, mais intensos e foi assim a noite inteira.
Aí ele subiu sobre ela e foi aos poucos metendo aquele cacete enorme nela, a minha esposa deu um “grito” abafado e diferente quando ele meteu de uma só vez na bucetinha dela. Aos poucos, foi metendo c om rapidez e muita força. Nessas, ela gozou mais duas vezes. Colocou ela de quatro e puxava o seu cabelo, metia com mais força agora e com muito vigor. Dizia para ela olhar para mim e dizer o que ele estava fazendo e ela falava: “ Olha corno, ele tá me comendo! Tá metendo o cacetão dele na minha bucetinha!! Que delícia!!!” coisas do tipo.
Depois colocou a minha esposa em cima dele, onde pude ver o cacetão alargando a bucetinha da minha esposa, mas ela estava tão feliz cavalgando o pau dele, que gozou mais duas vezes.
Então, ela meio que cansou e deitou ao lado dele. Eu aproveitei e fiz uma chupetinha nela, acredita que estava tão sensível que gozou na minha boca? Safada!! Aí começou a chupar o pau dele de novo e aquele troço duro como pedra. Então eles fizeram uma “surpresa” para mim, ela ficou de quatro de novo, ele subiu nela e foi beeeeemm devagarinho, metendo no cu da minha esposinha. Quando já estava, não sei como, todo aquele instrumento enorme dentro do rabo da minha esposa, ele começou a bombar, primeiro devagarinho e quando menos percebemos, com força e rapidez... e ela gritava para mim: “ Olha corno, ele tá me arregaçando!!! Aí! Que pau grande!!! Vai meu comedor, me come!!!!” e de novo, coisas do tipo, affff!!!! Eu fui atrás dos dois e pude comprovar o rabinho alargado...
Foi aí que ele perguntou: “ onde quer que eu goze?” e a safadinha respondeu: na minha cara!! Ele tirou a camisinha e gozou na cara da minha esposa, litros de porra na cara dela!!! Ela gostou muito!!! Ele tomou um banho rápido, deu um beijo demorado na minha esposa e acompanhei-o até o carro. Foi aí que fui “conferir” o estrago e como estava vermelhinha e inchada a buceta da minha amada. Meti com gosto até gozar nela. Depois tomamos banho e deitamos um pouco, fiquei com tesãozinho e meti mais vezes e ela gozou muito. Gozei no rabinho alargado dela e descansamos um pouco antes de irmos também embora. Foi MUITO BOM!!!!
Indico e posso afirmar a quem quiser, que o Marco fez da minha esposa uma “putinha” muito gostosa e continua sempre a nos surpreender....
Nossa vida sexual melhorou muito e sempre ficamos ansiosos por um novo encontro, onde assisto a um verdadeiro show de sexo entre os dois e depois divirto-me muito com a minha esposa toda arregaçadinha, mas feliz ..."

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Massagem Tântrica

Sempre recebi ligações de mulheres perguntando sobre massagens de todos os tipos e na maioria das vezes recusei o serviço por não me achar capaz de realizá-los de forma adequada.
Com exceção de uns poucos fetiches, onde o objetivo maior na verdade, era a excitação por meio da massagem que resultaria em sexo, não achava que seria justo com as clientes se me dispusesse a fazer algo que não sabia e ainda cobrar por isso. Acontece que, como as ligações eram muitas, resolvi investir um pouco no meu aprendizado para criar novas possibilidades de atendimento e com isso, pude então aceitar certos tipos de serviços de massagens, entre elas a tântrica que eu considero a ideal para mulheres que querem elevar seu nível de excitação ao extremo, sem que haja necessidade de sexo no final.
No caso desse relato, o atendimento foi feito na própria residência da cliente, uma mulher acima de 40 anos, casada e com filhos e que pediu o serviço como uma forma de estar mais excitada ao final do dia, quando então, possivelmente, o marido usufruiria do desejo despertado.
Cheguei ao local e nos dirigimos a uma espécie de salão de jogos onde havia uma sauna anexa e uma salinha que servia de vestiário, onde a massagem seria realizada. Ela vestia um roupão de mangas longas e comprido, ofereceu-me seu próprio óleo e então pedi que ela retirasse o roupão e se deitasse sobre a maca que estava no centro da sala. Deitada sobre a maca, cobri suas partes íntimas que estavam protegidas por uma delicada lingerie branca e lentamente fui derramando e espalhando o óleo sobre sua pele.
O objetivo da massagem tântrica, em termos comuns, é refinar a sensibilidade com o intuito de expandir e intensificar a sensação de orgasmo. A massagem é, inicialmente, feita com a ponta dos dedos com toque leves e lentos, deslocando-se dos pontos de maior sensibilidade para os de menor, como se na verdade o massagista estivesse "espalhando" o tesão concentrado em algumas áreas para outros.
Iniciei a massagem pelas coxas,passando os dedos no sentido externo ao interno das mesmas. Com a ajuda do óleo, os dedos deslizam de forma suave com um toque muito sensível. Estes movimentos passeiam pelo corpo todo sem pressa, tocando todas as regiões e buscando o máximo de sensibilidade. Percebi que minha cliente de tensa, passou para um estado de relaxamento e então pedi que ela ficasse de lado, meus dedos percorreram seu corpo lateralmente, do calcanhar até a laterla do pescoço, passando pelas coxas, seios e lateral das nádegas. Quando finalizei os dois lados, virei de costas para mim e iniciei a massagem em suas costas, ela estava com a cabeça virada de lado e a proximidade da minha virilha aumentava ainda mais sua excitação. O cheiro do tesão já invadia a sala quando toquei sua bunda, abrindo as nádegas e passando os dedos como pede a técnica. Ela arrebitou discretamente a bunda como se quisesse sentir melhor o toque. Mantive a massagem concentrada na região de suas nádegas e subia até as laterias de seus seios. às vezes, propositalmente, encostava minha virilha em seu rosto até que senti o desprendimento do orgasmo que o tantra proporciona. Numa sequencia de mais de 10 minutos ela permaneceu sentindo meus toques e expandindo seu gozo interruptamente. Lógico que pude notar seu tesão escorrer pelas coxas inundando todo o ambiente e quando meus dedos passavam pelo interior das pernas, o suco impregnava minhas mãos que, confesso, já estavam quase a ponto de perder o controle.
Quando encerrei a primeira hora, sugeri que encerrássemos a sessão para que ela pudesse permanecer naquele estado até a noite e assim fizemos. De roupão, ela me levou até a porta e confessou que mesmo não entendendo bem a sensação, havia gostado muito do que sentiu. No dia seguinte uma mensagem no meu whats agradecia a noite proporcionada e pedia uma nova tarde em minha agenda.

sábado, 24 de outubro de 2015

Professora da Faculdade ou...No Banheiro do Campus.

Fico uns tempos sem escrever porque as vezes as histórias se repetem e não acontece nada de interessante para narrar mas, a imaginação das pessoas é uma coisa incrível e quando se trata de fetiches, o céu e o limite (ou seria o inferno ? srsrsrrs)
Foi num dia de semana que recebi a ligação pela manhã. Ela me contatou pelo whats e me pediu um atendimento de uma hora, tratamos o valor e aí veio a novidade. Ela se apresentou como professora universitária, disse que estava na trabalho e que apesar de parecer arriscado, o campus onde dava aula era o local mais indicado para o atendimento pois, como é casada, não queria em hipótese alguma ir para um motel. Lá fui eu para um dos maiores campus universitários da cidade. Dirigi-me ao prédio indicado por ela e chegando lá procurei-a em sua sala conforme ela havia pedido. Saímos da sala juntos e ela me pediu que entrasse no banheiro masculino que ela entraria em seguida. Você que está lendo este relato deve me achar um louco mas, minha experiência me ajudou a entender que são estes momentos que ficam pra sempre na nossa memória trazendo boas lembranças. Como quero muitas lembranças, não nego oportunidades ehehehhe
Entrei no banheiro, fui para uma das cabines que estava mais limpa e fiquei esperando até que ouvi o som de alguém entrando e logo, ela abriu a porta e entrou na cabine comigo.
Nunca havia atendido essa mulher que aparentava uns 39, 40 anos. Morena clara, corpo de mulher nessa faixa etária, seios naturais, macios, buceta com poucos pelos e uma coisa que reparo muito. Era cuidadosa com a lingerie, que no caso era um modelo sofisticado, de rendas, que a tornava uma mulher muito interessante.
Beijos (adoro uns beijos, beijo muito...acho o beijo a melhor das preliminares), abraços, pegadas, gemidos baixinhos, as roupas vão se abrindo aos poucos e os corpos se revelando. Ela gemia baixinho em meu ouvido enquanto eu a elogiava sutilmente. Um barulho no ambiente anunciava que alguém havia adentrado no ambiente. Ficamos imóveis, com a respiração quase presa, procurando não levantar suspeitas mas, parecia que era justamente isso que ela queria, aumentar o risco. Ajoelhou-se e, abrindo minha calça, começou um oral delicado e molhado. Engolia meu pau o máximo que podia, tirava a boca babando e me olhava. A pessoa que estava no banheiro deu sinal que havia deixado o ambiente, coloquei-a de pé e com uma das permas apoiadas na privada, me ajoelhei por trás e iniciei um oral em sua bunda, chupando as pregas e circulando com a língua aquele cuzinho rosadinho. Ela tensionou as pernas, gemeu de forma contida e gozou assim na minha boca...abaixei-me um pouco mais e antes que o gozo terminasse, suguei o clitóris sem deixar que ela descansasse do primeiro orgasmo. O segundo gozo veio ainda mais forte e dessa vez ela não conteve o gemido que, confesso, nos denunciaria caso alguém mais estivesse naquele banheiro.
Como adoro fazer um oral demorado, perdi as contas de quantas vezes ela gozou enquanto eu alternava minha língua entre o clitóris e seu cuzinho. Tudo isso, com aquela calcinha preta linda puxada de ladinho. Fiquei em pé, coloquei a camisinha e segurando-a pela bunda enterrei fundo. Uma penetração lenta, tentando faze-la sentir centímetro por centímetro do meu pau até que todo o cacete estivesse dentro daquela buceta. Comecei a penetra-la cada vez mais forte, alisando sempre o clitóris e sentindo todos os seus gozos em meu pau e nas minhas mãos.  Como que implorando ela me dizia que não podia mais e eu, suplicava por mais um orgasmo, sem deixa-la descansar até que pedi seu cuzinho. Ela arrebitou a bunda ao máximo e disse,"me rasga por trás seu gostoso". Com toda calma do mundo fui colocando bem devagarinho até sentir o cu pulsando em meu pau e ela se masturbando e gozando mais vezes...
Nesse tempo todo, varias vezes ouvimos barulho de pessoas entrando no banheiro e percebi que era isso que dava tesão na minha cliente pois, seus gozos se sucediam na medida que isso ia acontecendo. Ao final, recebi por 2 horas e atendimento e só então percebi que estávamos a mais de 2 horas em pé naquele espaço minúsculo. Ela saiu e me fez prometer que na próxima lhe daria meu leitinho...
Como sou um aluno obediente, jurei para minha professora que lhe serviria meu néctar em dobro...

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

A Espera Compensa...

Esta é uma daquelas clientes que dão um trabalho extra para sair mas, quando o programa rola, a espera compensa.

Ela me encontrou através do meu anúncio no viva local e a partir de então começamos a trocar mensagens por whats que, no início, eram um pouco tímidas mas, ao longo do tempo foram ficando mais ousadas e serviram para esquentar o clima. Como ela trabalha muito e segundo fiquei sabendo depois, ainda tinha um amante casado com o qual saía eventualmente, o tempo disponível para dar um escapada para um programa era sempre escasso o que fez com que nosso primeiro encontro demorasse um bom tempo para acontecer.
Quando finalmente o dia chegou, entrei na suite e ela estava sob a cama, parcialmente coberta pelo lençol, revelando uma lingerie preta muito sensual e que na penumbra do quarto, tornava a cena ainda mais excitante. Pra não quebrar muito clima, dei um "oi", me aproximei e fui logo beijando a boca levemente, passando minha lingua úmida em seus lábios e deixando que minhas mãos fossem acariciando seu corpo aos poucos. Na medida que a beijava, fui sentindo a respiração ficar ofegante e o toque superficial de minhas mãos em sua pele causavam arrepios por onde passavam. Seios médios para grandes, mamilos bicudos que ela curtia que chupasse fortee que a cada sugada, depositavam um liquido característico do tesão que costuma sair quando bem chupados. Minha boca foi descendo e explorando cada pedacinho enquanto eu ia me livrando das roupas sem a menor pressa. Quando cheguei na buceta, parcialmente depilada, pude sentir o clitóris intumescido, completamente leado pelo tesão que ela estava sentindo. fui dando pequenos beijos por toda sua virilha, pela buceta toda, sobre os grandes lábios até que os sepraei com os dedos e abocanhei o clitóris. Chupei de forma leve e macia, alternado lambidas bem molhadas e aos poucos fui colocando meu dedo na entrada de sua buceta pra que ela sentisse ele bem na portinha, apenas fazendo um pouquinho de pressão, sem penetrar totalmente. Percebia que ela rebolava o quadril e tentava sugar meu dedo para dentro porém, mantive ele na entradinha da buceta, movimentando levemente e penetrando minimamente enquanto eu chupava o clitóris. Vieram os primeiros orgasmos e depois uma sequencia deles e eu continuava ali, chupando o clitóris e com o dedo já penetrado, massageando o ponto G e sentindo todo o suco que saia de sua buceta em minha boca. Ela chegou a reclamar que queria o pau de uma vez enterrado na buceta, então colocou-se a chupar, lamber ele do saco até a cabeçona que estava rosadinha e inchada de tesão. Coloqueia de 4 e fui penetrando lentamente, sentindo cada centímetro de sua buceta apertada. Ela comprimia a musculatura e apertava o pau de um jeito que aumentava muito o tesão. Imagino que uma mulher dessas tenha até problemas com homens pois, deve faze-los gozar muito rápido. Comecei então a celar os movimentos de vai e vem e fui massageando seu clitoris com a mão colocada por baixo. Passei o dedo em seu cu totalmente exposto, virei-a de frente, coloqueia sobre mim para que me cavaglasse e deixei-a gozar quantas vêzes aguentasse até que chegou o momento de usufruir daquela bunda deliciosa. Ela possuia o quadril grande, com cintura bem delineada, um tesão de olhar por tráz. Lubrifiquei bem aquele rabo e fui enterrando o pau até que todo ele ficasse escondido dentro do seu cu. Meu pau chegava a doer cada vez que ela apertava o rabo nele, a força é tanta que parece uma mão impaciente segurando e apertando. Fui alternado as posições e ela se deliciando em me dar aquele cuzinho até que, enquanto ela estava sobre mim, cavalgando com o pau enterrado na bunda, o telefone toca e a recepcionista avisa que faltavam 10 minutos para se encerrar a diária. Sem coragem para tirar o caralho do rabo, ela pede para prolongar a estadia por mais uma hora e continuamos para nossa terceira hora de sexo ininterrupto que só terminou com ela recebendo todo meu gozo na boca e não deixando que nenhuma gotinha fosse desperdiçada.
Esse atendimento aconteceu a cerca de 15 dias e recentemente repetimos o encontro mas, esse assunto deixo para ela narrar se quiser é claro...
AS FOTOS DA GATA....(REAIS)



domingo, 2 de agosto de 2015

O Jogo das Prostitutas

Final de semana é sempre agitado para quem faz programas. Para quem se dispõe a atender pela madrugada, as chamadas são constantes assim como os riscos de encontrar pessoas digamos, fora de si ou mesmo mal intencionadas. Basicamente, é por esse motivo, que procuro evitar atendimentos nesses horários no entanto, neste final de semana, a curiosidade e porque não dizer o tesão (sim, gp's também são pessoas que sentem tesão) me levaram a aceitar um convite que em minha longa carreira de acompanhante ainda não havia vivenciado.
Recebi uma mensagem no whats com aquelas perguntas iniciais de sempre sobre  que faço, o que não faço, valores, etc. A cliente dizia ter lido meu blog e achado interessante as situações que envolvia meus atendimentos e que por isso estava me contatando pois ela havia convidado algumas amigas para brincar com um jogo de cartas que ela havia trazido da Europa e o jogo necessitava da presença de um casal de acompanhantes sendo que ela já havia contratado a mulher e faltava o homem. Confesso que minha mente perversa viajou a mil mas, mantive o profissionalismo e tentei disfarçar o entusiasmo em participar pois, tudo indicava que seria uma experiência no mínimo inusitada. Acertados o valor do cachê, as condições (teria que fazer o que o jogo solicitasse, sem restrições) e horários, lá fui em para um cobertura num bairro nobre de Curitiba onde fui recebido por 6 amigas que pela descontração já haviam tomado umas e outras. Me serviram uma bebida, fui apresentado a cada uma delas e também à outra GP que participava da reunião. Tratava-se de um grupo de mulheres normais, na faixa dos 30 para 40 anos, solteiras e separadas, notava-se pelo papo que eram pessoas bem instruídas e principalmente que gostavam de se divertir de fora inusitada. O papo e as bebidinhas foram rolando solto noite adentro e o clima começou a ficar sensual com as mulheres fazendo mil perguntas sobre programas e clientes, tanto para mim quanto para a outra gp que estava na festa. Elas estavam produzidas para aquela noite, roupas com apelos sensuais, maquiagem e cabelos bem feitos, bebidas e aperitivos escolhidos com requinte enfim, um cenário cuidadosamente planejado nos detalhes, como talvez, fosse parte da vida daquelas mulheres. Dá para se imaginar que na medida em que os drink's foram se sucedendo a conversa ia ficando mais animada e as anfitriãs se soltando cada vez mais. Os olhares se tornaram mais constantes e insinuantes, os comentários foram ficando mais "picantes" até que uma delas sugeriu iniciar a brincadeira. Todas elas ficaram ao redor de uma mesa que havia naquela belíssima sacada gourmet e então pude ver o baralho sobre a mesa. Tratava-se de um baralho dinamarquês contendo dois jogos de cartas. Um jogo ficava num único monte sobre a mesa, o outro foi distribuído igualmente entre as 6 participantes. A brincadeira básica era virar uma carta do jogo que estava sobre a mesa e quem tivesse uma carta similar nas mãos, definia se o que estava proposto para ser feito na carta era um castigo ou um prêmio. Castigo ela deveria indicar alguém para cumprir, prêmio ela mesma usufruía. Simples e até ingenuo se não se trata-se de um baralho dinamarquês... As "tarefas" propostas pelo baralho me fizeram pensar a que ponto a criatividade humana pode chegar quando se trata de sexo e perversão. Pois bem, cada uma jogou um par de dados e definiu-se a primeira a virar a carta a pessoa que virava a carta da mesa seria que pagaria o castigo caso quem possuísse a carta igual assim desejasse. Eu olhei para a garota GP que me fazia companhia e mesmo com aqueles drink's todos a menina parecia um pouco receosa com o que viria e claro, eu também estava assim pois, não era uma baralho para principiantes.
Bom, a primeira carta foi virada e um silêncio tomou conta do ambiente, a carta indicava por texto e foto (aliás o baralho continha fotos muito bem elaboradas e de extremo bom gosto) que o portador da carta deveria receber cera quente em alguma parte do corpo. Quebrado o silêncio com gargalhadas e apreensão de todos, a dona da carta surpreende e diz "prêmio" delicioso e imediatamente pede para receber nos seios. A encarregada de aplicar foi a GP que fazia par comigo, com um vela que era usada para decorar a sala e que inclusive já estava acesa, ela conduz a contemplada para um sofá que deitada recebe os primeiros pingos na ponta do mamilo, geme e se dispõe a receber mais e assim os dois seios recebem 3 pingos cada um. O jogo, da mesma forma que exigia as tarefas também restringia a aplicação de tal forma que os participantes fossem ficando excitados porém sem se satisfazer por completo. Nova carta virada e a tarefa apontava um beijo grego, a portadora num radiante de felicidade opta como prêmio e de pronto, fica de joelhos sobre a cadeira, levanta o vestido curtíssimo sob o qual se revela uma calcinha fio pequena e delicada e me escolhe. Sob contagem regressiva chupo suas pregas com vontade até que, infelizmente (simplesmente adoro chupar uma bunda), o zero é pronunciado e tenho que parar.. Ela se recompõe e me dá um beijo de agradecimento sob protesto das demais que em tom de brincadeira reclamam do "abuso". Mais uma carta e dessa vez a foto mostra uma mulher deitada de barriga para cima, fazendo anal e tendo outra sentada sob sua boca. A contemplada escolhe prêmio e se deita sob o chão da sala, enquanto a GP levanta o vestido e senta sob sua boca e me preparo para penetrá-la com o máximo cuidado quando ela interrompe o oral na GP e pronuncia; "gosto que penetre sem dó, sem a menor cerimônia". Todas gritam " Aeeeeee" e eu enterro meu pau numa única estocada naquele cu para em seguida iniciar um forte movimento de vai e vem. As meninas foram gentis com ela e a contagem dessa vez saiu de 30 para zero, foi o tempo para sentir suas pernas tensas na iminência de um gozo. Nova carta, e a contemplada já havia sido "premiada" então ela opta, muito contrariada, por "castigo", escolheu uma das amigas que, em pé, recebeu simultaneamente sexo oral na frente e atrás. As tarefas foram se sucedendo e por conta da excitação e da opção delas por aumentar um pouco o tempo, os orgasmos começaram a acontecer. Despreocupadas, umas na frente das outras, recebiam os "prêmios" e "castigos" e gozavam...Estou obviamente, pulando algumas cartas nessa narrativa por conta de que tenho clientes a preservar e talvez algumas não gostem de saber tudo que rolou mas, a imaginação de vocês é suficiente para decifrar os caminhos por onde o jogo se conduziu.


segunda-feira, 27 de julho de 2015

Fantasias de um Puto

Tanto clientes como amigas e casais sempre me perguntam se depois de tanto tempo fazendo programas, o tesão e as fantasias não perdem a graça ou deixam de existir. Na verdade, acredito que as fantasias e os fetiches evoluem na medida que as realizamos. É como se fosse um aprendizado,
vamos nos tornando mais criativos, exigindo mais detalhes, mais aprofundamento, elaboramos mais o que queremos sempre com requintes que só seu criador poderia ter. E esse era meu caso até o momento. Minha fantasia era, digamos um pouco complexa mas, ela reflete um pouco daquilo que sou como um cara normal e não como um GP. Vou narrar a partir de agora uma das poucas transas normais que tive nestes últimos anos, um encontro cercado de desejos e por puro prazer.
Há tempos vinha fantasiando a possibilidade de ter uma experiência com alguém desconhecida que pudesse ser realizada sem que os parceiros se vissem. A relação de daria pelo toque, pelo cheiro, pelo gosto, pelos gemidos e palavras onde o sentido visual ficaria de fora ou seja, o tesão era transar com alguém no escuro de um quarto de motel sem que um pudesse ver o outro. Ao final, um dos dois sairia do quarto ainda sem que ambos se vissem e a curiosidade passaria a ser parte da "tortura" e do tesão até que um novo encontro, dessa vez às claras acontecesse. Uma transa intensa, no escuro total do quarto. Como vocês podem ver, tratava-se de uma fantasia até certo ponto simples porém, de difícil concretização nos dias de hoje pois, as pessoas tem muito medo das consequências que um encontro como este pode ter seja em termos de violência seja por receio de "travar" no momento e dar tudo errado.
Como tenho perfil no tinder, onde acabo oferecendo meus serviços, aconteceu de dar um "like" num perfil que me chamou a atenção pelo visual da pessoa e cuja intenção de oferecer meus préstimos ficou para trás. Dias depois, num sábado pela manhã, ao abrir o tinder notei que ela também havia dado um like em meu perfil e por coincidência estava on line naquele instante. Começamos uma conversa animada que mesmo que tentássemos evitar acabou indo para sexo e culminando com ela se masturbando do outro lado do chat. Tenho verdadeiro delírios por mulheres que se masturbam para um homem. A visão de uma gata me deitando na cama, sentando em minha boca e se masturbando até gozar em meus lábios, para um cara que curte sexo oral como eu, chega a ser uma tortura.
Pois bem, depois daquele primeiro papo, começamos a conversar diariamente pelo whats onde acabei confessando minha principal atividade profissional e isso parece ter colocado ainda mais tesão em nossos papos pois, toda mulher é curiosa para ter uma experiência ou ao menos saber como funcionam as coisas com um GP. Contei a ela sobre minha fantasia e ela me contou as delas e apesar do medo que ela confessava sentir, as coisas caminhavam para um encontro onde tentaríamos colocar meu plano em prática. Enquanto o dia não chegava, nossos papos serviam para aumentar o tesão que passamos a sentir um pelo outro a ponto dela se masturbar em locais inusitados, entre eles o estacionamento da faculdade, dado o tesão incontrolável que estava sentindo. Com a proximidade do final de semana, resolvi intensificar minhas investidas e passar mais segurança afim de eliminar o medo que impedia a concretização da fantasia. E assim foi que no sábado, agendamos para nos encontrar à tarde num motel.

Eu cheguei primeiro, passei para ela o número da suite e me deitei na cama para esperá-la enquanto assitia um filme, pornô é claro, de uma oriental que estava simplesmente sendo virada no avesso por três negros enormes. Como havíamos combinado de ela estar próxima do motel no horário combinado, não demorou muito e a recepcionista anunciou que ela estava entrando. Apaguei todas as luzes, me posicionei no acesso que dava ao banheiro da suite e fiquei esperando. Logo o carro entrou pela garagem, a porta da mesma foi fechada e uns instantes se passaram pois, havia pedido que ela entrasse no quarto apenas de lingerie e eu imaginava que nesse momento ela deveria estar tirando sua roupa e se preparando. Ouço então o barulho da porta se abrir e a luz do dia invade o quarto, ela logo fecha a porta e quando o quarto fica totalmente às escuras, vou até ela e me aproximo do seu corpo. Ela se assusta com minha presença e sinto sua respiração muito ofegando junto da minha. Nossos corpos ficam próximos um do outro, as mãos começam a sentir e acariciar todos os pontos e os lábios se aproximam prenunciando um beijo molhado e demorado. É um tesão extremo, a imaginação vai a mil e o contato das mãos e dos corpos leva a mente a construir um cenário de luxuria. Minha boca começa a explorar aquele corpo que pessoalmente é muito melhor que nas fotos que ela me enviava, chego em seus peitinhos que cabiam inteiros em minha boca e me delicio em seus mamilos duros de tesão, de bicos pontudos que chupo e mordisco levemente. Vou chupando um a um, alternando as lambidas e juntando ambos com as mãos para colocar os dois mamilos juntos em minha boca. Quando toco em sua buceta, percebo o quanto ela estava excitada com a situação. O tesão escorria pelos meus dedos cada vez que a penetrava. Chupando os seios, uma mão acariciando a buceta e outra apertando sua bunda e dando leves passadas pelo seu cu, nossas carícias foram evoluindo e fui conduzindo-a para a cama onde seu corpo podia ser notado na pouca iluminação que adentrava na suite. Iniciei um sexo oral pelo clitóris, chupando e lambendo aquele botãozinho duro e fui descendo com a língua até chegar no centro da buceta onde todo seu mel escorria e onde passe a sorver todo seu tesão. Adoro chupar enquanto massageio o ponto G com um ou dois dedos, isso intensifica o tesão e acho difícil que a mulher não atinja orgasmos com essas carícias. Ela gritava com as sensações e mandava chupar mais, me xingava e gozava para depois voltar a se excitar. Aquilo tudo que rolava sem que pudéssemos nos ver era muito excitante e me deixava com o pau muito duro, com aquela dorzinha característica de tesão prolongado. Após sentir que ela havia gozado algumas vezes, vire-a de quatro e me posicionei para chupar sua bela bunda que, segundo ela havia me confessado, ainda não havia sido "explorada" por nenhuma língua. Sinceramente, não entendo porque os homens hoje em dia tem tanto nojo de chupar o cu de uma mulher. A sensação é absurdamente boa tanto para quem faz como, principalmente para quem recebe mas, o fato é que eu adoro isso e então comecei a lamber e a chupar aquele cu lisinho e macio. Eu não sou homem de dar lambidinhas na bunda. Gosto de chupar as pregas pra dentro da boca e circula-las com a língua, depois solto e volto a lamber. Sempre que faço isso, incentivo minha parceira e se masturbar e penetro-a com um ou dois dedos para continuar a massagem no ponto G. Não preciso descrever para vocês o delírio que é, e os orgasmos que se seguem, quando os carinhos chegam a esse ponto. Minha língua força a entrada do cú, tentando penetrá-la e ela rebola e goza diversas vezes na minha boca até que resolvo penetrá-la. deixo a cabeça do pau alguns instantes na "Portinha" da buceta, sentindo o calor e o tesão ensopando tudo para em seguida penetrar firme, de forma profunda até que minhas bolas encostem em sua bunda deliciosa. Ela solta um gemido alto e então começamos a meter desenfreadamente em várias posições, falar coisas desconexas um no ouvido do outro e alternar posições. Coloco um dedo no seu cu, com cuidado para não causar dor e deixo por alguns instantes enquanto meu pau continua socando sua buceta molhada até que a gata coloca sua mão sobre a minha e me incentiva a enterrar o dedo inteiro no seu rabo pedindo no meu ouvido para foder o cuzinho com o dedo. Agora ela está duplamente penetrada e em seu ouvido provoco-a chamando-a de putinha e perguntando se era quilo que ela queria, dois paus socando dentro dela. Pedia que ela imaginasse estar com dois homens, um metendo no seu cu e outro na buceta e ela gemia alto, falava que sim que era uma puta vagabunda e que queria dois machos pra foder. Após um tempo assim, parei de meter e ofereci meu cacete para ela chupar, aquela boca quase que invisível pela escuridão do quarto engolia meu pau o máximo que podia, descia até meu saco, lambia as bolas e voltava até a cabeça para tentar engolir o caralho todo enquanto suas mãos faziam uma punheta ritmada. Ela de quatro com a bunda bem arrebitada me chupando de forma a fazer inveja a muita puta profissional e eu de joelhos recebendo todo aquele tesão. Não sou de gozar rápido durante as transas mas, aquela cena tinha tudo para acabar com muito leite derramado sobre sua boca e seu rosto porém, ainda que ria meter mais naquela buceta deliciosa e após alguns minutos sendo chupado, me posicionei novamente para penetrá-la e faze--la gozar novamente em meu caralho foi quando meu gozo veio junto, longo, intenso e muito gostoso. nesse instante o maldito telefone do quarto toca e a recepcionista me avisa que a diária venceria em 10 minutos. Não deu tempo para mais nada senão, de me retirar conforme combinamos para que ela pudesse sair sem ser vista e a curiosidade passasse a aumentar ainda mais o tesão por um segundo encontro, dessa vez com as luzes acesas e quem sabe até na própria garagem da suite com a porta aberta para entrar mais luzes tanto de sol quanto de outros olhares. Pedi a ela que escrevesse sua versão da transa para postar aqui como complemento do eu relato e estou esperando, quem sabe ela nos presenteia com mais algumas linhas de tesão...

sábado, 25 de julho de 2015

A Puta da Saldanha Marinho

O contato veio através de mensagem pelo telefone onde o marido relatou um casamento de mais de 20 anos e descreveu a esposa como uma mulher na faixa dos 40 anos, físico normal para a idade e fora das 4 paredes, livre de qualquer suspeita. Depois de algumas mensagens e da confiança estabelecida, ele abriu o jogo e me relatou sua fantasia de ver a esposa se transformar numa puta. Fantasia com a qual ela concordava plenamente em satisfazer. O plano era que ela soubesse parcialmente do que rolaria e eu seria a surpresa da festa.
O cliente marcou o programa inusitado para sábado de manhã. O combinado entre ele e a esposa é que ela se vestiria como uma puta (acho que as putas nunca se vestem como putas mas...) e ficaria em uma esquina frequentada pelas meninas, enquanto ele daria algumas voltas pela região. A princípio, a fantasia se desenvolveria nesse contexto porém, como combinamos eu e o marido, quando ela estivesse na esquina, parada como puta esperando um cliente, eu iria fazer uma abordagem e depois de um papo "contrata-la" para um programa. Na hora marcada lá estava o casal na esquina da Saldanha Marinho na região onde há alguns motéis populares onde as prostitutas da região e outros usuários costumam frequentar. Ela vestia um sobretudo de lã vermelho que descia até o meio de suas coxas, meias pretas e salto. maquiagem carregada e óculos para tentar disfarçar um pouco sua identidade. O combinado era que assim que ela se posicionasse na esquina eu fizesse a abordagem porém, observei que alguns homens começavam a olhar para ela à distância e resolvi esperar um pouco mais, aumentando sua ansiedade e creio, sua excitação.
Após alguns minutos, que para ela devem ter durado horas, atravessei a rua e me aproximando, dei um "oi" e perguntei se ela estava aguardando alguém. Ela respondeu que não especificamente então, disse que estava sentado no banco da praça observando e comentei que por baixo do sobretudo devia ter uma calcinha linda. Ela se assustou com meu comentário e olhou diretamente para mim. Antes que qualquer reação por parte dela mudasse os planos, perguntei que ela estava disponível para um programa no hotel ali em frente. Dá para imaginar que ela perdia totalmente o poder de reação e ao mesmo tempo se excitava com tudo aquilo então, segurei em seu braço e me aproximei do seu ouvido dizendo; Vamos sua putinha, quero chupar esse cu gostoso. Foi o golpe final, ela sorriu e concordando com o convite falou; Vamos, já que você quer uma puta vai ter a mais vadia de todas.
Entramos no motel, que aliás era de baixíssimo nível, bem apropriado para quem curte esses fetiches e entramos no quarto onde, conforme combinado, deixei a porta apenas encostada pois, o dono da puta precisava ver se sua vadia estava cuidando do cliente de forma adequada.
Encostados numa mesa que havia no canto do quarto, começamos a nos beijar e as mãos tocavam nossos corpos se livrando das roupas e tocando todas as partes que iam se revelando. A putinha usava apenas o sobretudo, por baixo a meia e espartilhos. Nada de calcinha ou soutien...uma visão muito bonita num corpo que mesmo aos 40 anos ainda é sensual e desejado.
Fui descendo minha boca pelos seios enormes até encontrar os mamilos bicudos que chupei com tesão enquanto ela virava os olhos de tesão e acariciava como podia meu pau que estava duríssimo.
Dos bicos enormes dos mamilos, enquanto masturbava sua buceta com os dedos, fui descendo a boca pelo seu colo até chegar na sua buceta com poucos pelos e totalmente encharcada.
Abri os grandes lábios com as mãos e o clitóris se revelou grande e entumescido pelo tesão. Abocanhei aquele dedinho que apontava para cima enquanto meu dedo penetrou sua buceta e iniciou uma massagem em seu ponto G.  Dava para sentir seu tesão escorrendo pelas mãos, momento em que um barulho na porta anunciava a entrada do marido. Como estou bem acostumado a isso, nem dei bola e continuei chupando aquela buceta tesuda. O marido posicionou-se como um voyeur dentro do banheiro e pela porta entre aberta, assistia a tudo e tirava fotos ( a foto acima é real) como se não soubéssemos que havia alguém ali. Virei de costas para mim, mandei a puta arrebitar a bunda e ataquei seu cu com a língua. Não sou um puto de dar lambidinhas em cu, eu realmente chupo o rabo. Trago as pregas pra dentro da boca e circulo com a língua fazendo pressão. Impossível não ouvir o gemido alto de quem prova essa sensação como também, me parece ser impossível que uma mulher não goze rapidamente com essas carícias. Depois de um tempo cuidando do seu rabinho e de algumas gozadas em minha boca, ela quis mostrar pro marido que é uma puta chupadora e de joelhos no chão, comigo em pé, abocanhou meu pau, chupando forte e babando muito sobre ele. Nessas alturas o marido já havia abandonado seu posto de voyeur para assumir uma condição de observador mais atento, se posicionando ao nosso lado e filmando a esposa enquanto ela se deliciava em meu pau. Após algum tempo ganhando aquela chupada maravilhosa, deitei-a sobre a cama e preparei-a para ser penetrada. Ao sentir meu pau duro e grande rasgando a entrada da buceta ela enlouqueceu a parecia querer que todo o motel ouvisse seu tesão gritando, xingando e pedindo que eu a fodesse de todas as formas. fui variando as posições, metendo de lado, de bruços, em pé, até que posteia de frente para mim, com as pernas bem levantadas e molhando seu rabo com saliva, dei o sinal que foderia aquele cu que estava bem relaxado pelas chupadas que havia dado. A cabeça passou e ela começou a gozar sucessivamente. Gosto de meter aos poucos, bem devagar. Deixo a mulher confiante que não farei ela sentir dor até que, ela relaxe e sinta confiança de aguentar minhas estocadas mais fortes e incisivas. Depois que a cabeça do pau entra e o cu relaxa, é hora de ir empurrando firme o pau até que as bolas batam nas nádegas, momento em que curo falar no ouvido da puta que ela aguentou o caralho todo e que agora vou rasgar seu rabo. O marido se movia a todo instante procurando um ângulo melhor para observar o cu da sua esposa sendo arrombado pela minha pica. Iniciei então o movimento de vai e vem, enterrando o pau até o fundo e tirando quase até a cabeça pular pra fora. Nunca como um rabo sem masturbar o clitóris simultaneamente. Ela gozava sem parar, sucessivas vezes e quando um gozo vinha e acabava o outro já chegava na sequência até que ela começou a suplicar por porra...pedia por favor para ter porra na boca e para provocá-la pois ainda estava metendo em seu cu, eu a mandava pedir cada vez mais alto....ela praticamente gritava naquele motelzinho barato, que era precisava de porra na boca, que era para eu gozar na sua cara pois ela era puta.
A situação era muito excitante e não tinha porque interromper mas, pensando nela, tirei o pau do rabo, me livrei da camisinha e joguei minha porra por todo seu rosto e boca. Ela se esforçava para lamber tudo e não perder nenhuma gotinha.
Deixei o casal com a promessa de novos encontros e uma mensagem motivadora para ela;
Vá ser puta que você vai ganhar muito dinheiro, além de gozar muito!

terça-feira, 21 de julho de 2015

Como se Tornar uma Acompanhante - Alice 41 87094099

Recebo muitos emails de garotas que desejam se tornar acompanhantes perguntando sobre como iniciar na profissão e os macetes para fazer isso da forma mais segura possível. Quando vejo que a pessoa quer apenas uma vida fácil, dou algumas dicas superficiais e desejo boa sorte porém, quando sinto que a pessoa é bem intencionada e está com dificuldades, procuro ajudar da forma que posso. Esse foi o caso da Alice, morena clara, 23 anos, corpo compatível com a idade, bonita e cursando o último ano da faculdade.
Como é quase unanimidade nesses casos, recém separada e com a responsabilidade de criar dois filhos cujo marido deixou pra trás sem nenhuma estrutura.
Conversamos alguns dias pelo whats e dei alguma dicas sobre como divulgar o serviço, onde ir, o que vestir e como se comportar no programa. Na verdade, muito mais dicas de cuidados que outra coisa, porque no fundo, cada pessoa é o que é e apesar de ser um serviço como outro qualquer, onde um cliente (ou mais) precisa ser atendido e ficar satisfeito, trata-se de algo que a pessoa mais do que em qualquer outro segmento precisa gostar muito, caso contrário, nos primeiros dias já se decepcionará com tudo que vai encontrar pela frente e a profissão vai ser para ela um grande problema.
Voltando à Alice, após alguns papos no whats, resolvemos nos encontrar pessoalmente, ela precisava de fotos e também queria que eu a visse e desse minha opinião sobre roupas e a deixasse mais segura para começar a trabalhar.  Fui busca-la na saída de seu trabalho num shopping de alto nível em Curitiba e quando ela entrou no carro percebi que ra muito mais bonita que pelas fotos. Descontraída e simpática, iniciamos um conversa divertida enquanto nos dirigíamos ao motel onde rolariam as fotos para ela mostrar para seus possíveis clientes. No caminho pude perceber se tratar de uma pessoa muito educada, com boa formação e que se mostrava disposta a acertar no que estava se propondo a fazer.
Chegamos no motel, optamos por um suite de 2 horas e, ao entrarmos no quarto, alguma coisa não funcionou nos nossos planos iniciais pois, começamos a nos beijar e a química tomou conta do ambiente. Foi um beijo molhado, cheio de saliva, com os corpos encostados um no outro como se quisessem ser um só. Ela apalpava meu pau sobre a calça, tentando matar a curiosidade de sentir e ver um bem dotado, que segundo ela me relatara, ainda não tinha tido a oportunidade. Dos beijos, fomos aos poucos nos desnudando e desvendando com as bocas cada parte de nossos corpos. Retirei sua blusinha e minha boca pode sentir aqueles seios naturais, de tamanho médio, com mamilos rosadinhos que estavam duros do tesão que ela sentia. Chupei aqueles peitinhos demoradamente, no início de forma suave e de pois fui aumentando aos poucos a força das chupadas e lambidas enquanto minhas mãos passeavam por todo seu corpo e suas últimas peças de roupas caiam no chão. Masturbava sua bucetinha depilada e lisinha, sentindo o grelo duro e molhado, a cada penetrada de um de meus dedos ela apertava forte, dando a entender que meu pau teria uma "batalha" dos deuses em breve. Desci minha boca pela barriguinha chapada e fui torturando ela com chupadas bem molhadas nas laterias da buceta, passando a língua de leve sobre o grelo, descendo pelas partes internas das coxas e voltando até que coloquei aquele clitóris gostoso na boca e enquanto sorvia todo seu mel, penetrei meu dedo na buceta e iniciei uma massagem bem delicada sobre seu ponto G. Gosto que a mulher grite e fale as coisas durante o sexo e a Alice fazia isso de forma natural e gostosa. Enquanto chupava e a massagem prosseguia, pude sentir pelas contrações vaginais que ela é uma mulher que vai desenvolver logo-logo a capacidade de ejacular para fora quando goza, ou de fazer o famoso e desejado "squirt", algo que algumas mulheres consideram lendas e que outras perseguem a técnica afim de experimentar a sensação. Minhas chupadas passaram então a alternar beijos muito molhados em sua boca e lambidas e chupadas em seu grelo, tudo isso sem interromper a massagem dos meus dedos em seu ponto G. Nem preciso dizer, que os orgasmos chegavam de forma sucessiva e repetidas vezes até que ela resolveu assumir o controle e iniciou um verdadeiro passeio de língua e beijos sobre meu corpo. Chupou tudo, não deixou nada para trás, como se quisesse mostrar sua capacidade de dar prazer. Ela confirmou o que havia dito no whats sobre sexo oral quando me confidenciou que sente prazer em chupar. Sua boca engolia meu pau até onde era possível, se enchia de saliva e em seguida ela me beijava dividindo comigo o gosto do sexo em sua boca. Chupava e lambia o corpo do pau, detinha-se na cabeça para em seguida descer a língua até o saco e mais abaixo me dando prazerosos beijos gregos. Quando chegou a hora da penetração já não conseguíamos mais nos conter, experimentamos várias posições até que ficando eu em pé, coloquei-a na beira da cama, e lubrifiquei com saliva seu cusinho que segundo ela se mantinha virgem mesmo após tanto tempo de casada por absoluta falta de competência dos que tentavam comê-la apesar, da vontade que sentia em experimentar o sexo anal. Fui penetrando lentamente, enquanto incentivava ela a se masturbar e a beijava. Aos poucos o pau foi abrindo caminho naquele cu virgem e apertado que ela pulsava muito forte me dando um prazer extra. Gosto que o sexo anal proporcione prazer para minha parceira e por isso, tomo muito cuidado para não causar dor. Vou colocando muito devagar e deixo que o corpo vá naturalmente se adaptando e foi assim que aquela bunda linda ficou totalmente preenchida por meus 23 centímetros de pau. Iniciei um vai e vem e ela teve seu primeiro orgasmo anal que iam se sucedendo um após o outro a ponto de ela dizer que não acreditava estar fazendo anal com aquela facilidade tudo aquilo de pau enterrado dentro dela. O sexo prosseguiu até sermos interrompidos pelo interfone anunciando que restavam apenas 10 minutos para o fim da diária. às pressas, deixei o leitinho abundantemente colocado dentro de sua boca e saímos do motel com o mesmo problema que chegamos, sem as fotos para a Beatriz enviar aos clientes mas, com uma certeza em mente, quem tiver a sorte de ser atendido por esta menina vai literalmente saber o que é uma puta que faz o que gosta. Recomendo...
Whatsapp da Alice(contatos somente pela app) 41 87094099
a foto do post é real

domingo, 12 de julho de 2015

La Doce Vita

Tenho algumas clientes fixas, que na verdade eram clientes assíduas que acabei criando esta possibilidade para que elas não dependessem de agenda ou da minha disposição para atendê-las. No dia e horário escolhido, nunca agendo nada, de forma que a cliente fica com ele disponível. Caso queira o atendimento usa, se for para acompanhar no café ou nas compras do shopping, da mesma forma.
Pois bem, tenho uma cliente hiperbacana que me paga para ser fixa porém, pelas circunstâncias, ela é casada, me dispuz a ficar com um horário flexível para ela. Não vou explicar como uma mulher casada consegue tempo disponível para estas saídas porque não quero causar desconfianças e afinal de contas, não é para isso que estou aqui. Vamos então ao relato.
Como esta cliente possui tempo disponível no final de semana por conta da ausência prolongada do marido, eventualmente ela me chama para irmos a algum hotel seja em praias ou em hoteis fazenda próximos a Curitiba de tal forma que nossa privacidade seja maior.
Numa dessas estadas, estávamos num hotel de nome homônimo ao título e depois de um sábado de muita curtição, com sexo incluso, na manhã de domingo resolvi ir até a academia do hotel enquanto ela prolongava o sono dada a noite em claro que havíamos tido.
Na academia, enquanto andava na esteira, falava por whats com outra cliente minha, que aliás, é uma pessoa muito querida e conversávamos sobre depilação a laser e tratamentos de estética. Na esteira ao lado, estava uma mulher de aproximadamente 40 anos, com uma roupa colada ao corpo e que revelava seu cuidado com o mesmo. Ela fez um comentário sobre eu conseguir andar rápido e teclar no celular ao mesmo tempo, eu dei risada e comentei que o assunto era muito interessante pois, estava teclando com uma amiga sobre tratamento estético, assunto pelo qual ela se interessou muito e que desencadeou um bate papo sobre o assunto. Num certo momento ela me perguntou o que fazia sozinho ali no hotel e resolvi arriscar e mostrar a porta aberta, vai que ganho uma cliente do nada. Falei que era companhante e que estava num atendimento e minha cliente ainda estava dormindo na suite. A princípio ela ficou um tanto constrangida mas, acabou confessando que havia me achado interessante porém, nunca imaginou que eu pudesse ser um acompanhante. Aproveitei a situação e passei meu fone, ela sorriu, gravou no celular e como estávamos próximos do almoço, disse que ia tomar um ducha e almoçar pois pretendia sair do hotel naquele mesmo dia. Permaneci na esteira mais alguns minutos, dando atenção para minha cliente que estava no whats quando então outra mensagem chegou de um número desconhecido. Respondi e a mensagem me eprguntou se ainda estava na esteira, saquei que era ela quem chamava e disse que sim, ela então foi direta e sem rodeios:
"fiquei molhadinha ao saber que você é um GP, sempre quis me entregar para um porém, meu medo nunca permitiu e hoje senti que perdi tempo com bobagens, â porta do meu quarto está aberta, você me atende já?"...só deu tempo de me despedir de minha cliente com a qual teclava no whats e sair correndo para a suite dela pois temia que minha outra companheira acordasse e me procurasse. Entrei no quarto e não pude acreditar no que vi. Aquela mulher que a princípio parecia muito séria, completamente nua, com as pernas abertas na cama e se masturbando de frente para mim...Tirei a roupa voando e me puz a chupar aquela buceta peluda e deliciosa. Ela tinha um grelo enorme que parecia um dedinho apontado para cima. Coloquei meu dedo indicador na sua buceta e passei a massagear o ponto G enquanto chupava macio e molhado aquele clitóris. Ela gemia alto, me xingava de filho da puta, de cachorro, mandava eu chupar forte até que pediu para meter outro dedo em seu cu. Fique naquela posição, chupando e fazendo uma espécie de dupla penetração com meus dedos e lógico, ganhando uma sequência contínua de gozadas em minha boca. Num certo momento, já suplicando ela me implorou que metesse minha pica no rabo. Coloqueia de ladinho, fiquei de joelhos e dobrei suas pernas, de modo que seu cu ficou totalmente exposto para mim. Fui penetrando lentamente, como manda o figurino, porém, com o tesão de quem mais tarde fiquei sabendo que não transava há dois anos, empinou a bunda para trás, segurou-me pelas pernas e empurrando a bunda contra meu corpo, penetrou fundo até que não ficasse um centímetro sequer do meu pau para fora. Foi um sexo selvagem, com penetrações fortes e profundas que acabou nos levando ao gozo.
Me arrumei do jeito que deu e saí da suite sem antes agendarmos um novo encontro para os próximos dias, uma vez que ela mora em Curitiba. Com a grana no bolso, saí pelo corredor do hotel e ao chegar na escada, encontro minha companheira de final de semana descendo. Ela me perguntou onde estava e respondi-lhe que havia saído da academia e estava indo para nossa suite, o que não deixava de ser "verdade" ela me olhou como quem não enguliu mas, convenhamos, não dava para perder um atendimento desses não acham?

quinta-feira, 9 de julho de 2015

Desejo de ser Puta II

Interessante como o relato que postei sobre uma cliente que tinha o desejo de ser puta chamou a atenção e, ainda bem, atraiu várias clientes novas. Uma delas, tinha a mesma fantasia mas, queria realizá-la de uma forma diferente. Se propôs a pagar meu cachê e queria que eu a levasse junto num programa onde o contratante poderia ser outro homem, mulher ou casal.
Expliquei-lhe que o mais comum seria um homem pedir casal porém, como não atendo homens sozinhos, teríamos que aguardar até que um casal ou uma mulher solicitasse o atendimento. Ela concordou e pediu para que eu gravasse seu whats para que pudesse avisá-la quando pintasse a oportunidade.
Na verdade, eu já tinha alguém em vista. Uma cliente eventual, extremamente fetichista, que adorava situações novas. Mandei uma mensagem alguns e alguns dias depois ela respondeu se mostrando interessada. Expliquei detalhes da fantasia da cliente e ela topou impondo algumas condições que basicamente delineavam o atendimento para que tudo fosse feito dentro da maior naturalidade possível ou seja, teria que ser real e dentro disso ela exigiu que a "contratada" fosse extremamente submissa e fizesse tudo que ela pedisse. escolheu a cor da lingerie, pediu pouco perfume (ninguém gosta de ficar com o perfume dos outros) e pra coroar o atendimento pediu que a "puta" esperasse na garagem só de lingerie enquanto eu começaria o atendimento dentro da suite.
Condições aprovadas, hora marcada e lá fomos nós...
Chegando na garagem da suite, minha cliente despiu-se ficando apenas de lingerie e da mesma forma que estava excitadíssima, estava muito nervosa. Desci do carro sem fechar a garagem, ela desceu também e meio acanhada ficou na lateral do carro tentando se esconder. Entrei na suite e vi minha cliente na janela, apenas de calcinha, espiando a "puta" que contratou e se masturbando. Disse oi e perguntei se ela queria que eu esperasse um pouco. Ela sorriu e pediu que me ajoelhasse para chupar enquanto ela se masturbava olhando pra fora...
Ficou assim alguns instantes e aos poucos abriu a janela para que a cliente que estava de fora pudesse vê-la, o que culminou com as duas se masturbando. Uma na garagem, com a porta aberta e a outra na janela que dava para a garagem enquanto eu chupava sua buceta ajoelhado. Não demorou muito e suas pernas tremeram, ficaram tensas, ela quase ficou nas pontas dos pés e gozou demoradamente.
Na sequencia, ela convidou a outra para entrar, permaneceu na janela como se quisesse se exibir para os carros que passavam pelo corredor do motel e recebeu sua "puta" com um longo e demorado beijo. Enquanto se beijavam as duas esfregavam as bucetas na minha boca e eu tentavam com meus dedos, masturbar e intensificar as carícias. Instantes depois, a cliente pediu para assistir a puta sendo devorada na bunda. Imaginem o que foi ouvir aquela mulher falando;
"Agora eu vou sentar aqui e quero ver você fodendo o cu dessa putinha até ela gozar"
Gosto de fazer anal de frente para a gata na posição que chama de "frango assado" porque é muito gostoso beijar e olhar a expressão de prazer da mulher enquanto o pau penetra a bundinha. Minha cliente, a puta, não se continha de tanto tesão e gozava sucessivamente tendo ao mesmo tempo uma mulher apreciando seu desempenho de puta e um macho fodendo sua bundinha.
Enquanto a transa rolava a cliente que nos observava levantou-se, e sentou-se sobre a boca da cliente puta, ficou esfregando o clitóris, os grandes lábios, as vezes ia até o cu, fazia a outra lamber e voltava, enquanto eu continuava ali comendo aquela bundinha apertada.
Como demoro muito para gozar (quando quero), logo as duas trocaram de posição e dessa vez fui presenteado com a buceta de uma delas enquanto a outra sentava sobre sua boca.
Foram 3 horas de programa onde, para ser bem franco, não sabia mais quem era o feitiço e quem era o feiticeiro mas, uma coisa é certa, há muitas mulheres por aí que se excitam com a possibilidade de ser puta por um dia.

terça-feira, 7 de julho de 2015

No Salão de Beleza

Finalmente consegui permissão para publicar um relato que há muito tempo vinha insistindo com minha cliente para que me permitisse contá-lo aqui com a promessa de ser o mais discreto possível.

Como vocês podem notar pelos posts anteriores, um bom número de mulheres que me procuram são casadas e, lógico, têm problema de tempo disponível para realizar o encontro de forma discreta e tranquila. Pois bem, tenho uma cliente antiga que resolveu a situação de uma forma muito criativa e com a ajudinha de uma amiga. Nossos encontros eram sempre um pouco tensos pois ela odiava ir a motéis com medo de que o carro fosse reconhecido ou mesmo de dar de cara com alguém do seu círculo de amizades. Num certo dia, confidenciando suas escapadas com a proprietária do salão que ela frequenta, a mesma ofereceu uma solução "caseira" para a situação. O salão, localizado numa área nobre de Curitiba, está instalado num luxuoso sobrado com 3 andares dos quais apenas 2 são utilizados e cujo terceiro andar a proprietária havia montado uma espécie de refúgio para seus momentos de descanso durante o trabalho e claro, para suas puladas de cerca pessoais. Assim que minha cliente contou sobre a ideia achei ótima e ele resolveu imediatamente, colocar em prática perguntando se eu poderia ir para lá. Como resido no batel, tomei um banho rápido e em menos de 20 minutos cheguei ao local. A recepcionista me recebeu, eu perguntei pela proprietária cujo nome a cliente havia me passado e então fui conduzido pela mesma ao andar superior onde minha cliente já me aguardava. O local era muito bem decorado e ajudou minha cliente a se soltar completamente durante os encontros, de tal forma que era visível ao sairmos, que o clima era sempre muito quente lá em cima.
Num determinado fim de tarde, recebi uma mensagem no whats onde a pessoa se identificava como a dona do salão e, dizia que minha cliente estava sem fone mas que me esperava "no mesmo local" o quanto antes. Achei estranho mas, como o contato havia sido feito por alguém de confiança, nem me toquei que poderia haver algo diferente no ar. Lá chegando fui autorizado a subir para o terceiro piso e quando entro no local, quase tenho um "treco", a dona do salão era quem me esperava sobre o sofá que havia no centro da sala. Devidamente produzida numa lingerie super sensual, saltos e cinta liga, ela simplesmente me disse que hoje a cliente era ela e que desejava sair dali igual ou mais estesiada que minha cliente.
Nem deu mais tempo para nada. Nos beijamos e nossas mãos percorreram nossos corpos buscando aquilo que parecíamos desejar há muito tempo. Acabamos no chão da sala e por três horas o tempo nos permitiu experimentar todas as posições imagináveis. Ela tinha um gosto incrível entre as pernas e nem pude contar quantas vezes recebi seu gozo em minha boca.
Foi uma surpresa incrível numa tarde de "salão de beleza" onde hoje, tenho duas clientes.

Serviço de Manutenção de Computadores

No sábado depois de levar um bolo de uma cliente que simplesmente adoro atender, acabo recebendo uma recompensa à altura. Uma chamada pelo whats me perguntava sobre o anúncio a respeito de como funcionava o atendimento e sobre a possibilidade de eu "tentar" realizar uma fantasia do meu interlocutor.
A situação era bem comum; ele e a esposa mantinham um fetiche enquanto transavam de imaginar que havia sempre outro homem junto na relação e isso os excitava bastante. Segundo ele era fácil para os dois atingirem o orgasmo enquanto falavam sobre o que esta terceira pessoa na relação, sobre o que ela fazia com a esposa e como cada um imaginava a situação. A questão é que entre imaginar durante a relação e colocar um prática um fetiche como esse, para certos casais é uma coisa muito complicada. Imagino eu que por receio de que algo estrague a relação ou de que alguma coisa dê errado e acabe afetando a vida pessoal deles ou simplesmente porque é apenas uma fantasia para ser vivida durante o ato em sí e nada mais.
Bem vamos ao que interessa. O marido queria muito que a situação se concretizasse e me perguntou se eu topava tentar seduzir a esposa simulando um atendimento de manutenção no computador deles. A ideia seria ele deixar algumas fotos no computador e provocar propositalmente um defeito no sistema para que quando eu fosse "consertar" o momento fosse propício para tentar seduzir a esposa e quem sabe, propiciar o primeiro menage para aquele casal.
Combinados os detalhes, ele ficou de ligar uma hora mais tarde quando já estivesse em casa e com a esposa presenciando a tal da solicitação de atendimento técnico, o que aconteceu exatamente como combinado.
Chegando no apartamento, me identifiquei na portaria e subi para o andar onde fui recebido pelo casal. Para um início de tarde de sábado ela estava muito bem vestida,e aparentava ser uma pessoa cuidadosa em relação ao seu visual. Fui levado para um cômodo que servia de escritório e o tal do "problema no computador" me foi relatado, ele então alegando necessitar comprar algo disse à esposa que iria ao mercado e logo retornava deixando-a sozinha comigo. Comecei a conversar amenidades enquanto ligava o computador e fui deixando-a a vontade. Perguntei que tipo de sites costumavam visitar para tentar identificar se poderia ser algum programa mal intencionado que havia se instalado no computador e então ela me responde sem cerimônia que eventualmente assistiam filmes pornô e que pode ter sido esta a causa do problema pois, não possuíam anti vírus confiável. Ela falou de uma forma tão natural que cheguei a desconfiar que ela também sabia do plano, de qualquer forma, para mim não faria muita diferença e essa resposta acendeu o sinal verde para minha ousadia. Perguntei sobre o gênero dos filmes e detalhes sobre cenas até que, seguindo o plano, acessei "sem querer" uma pasta do computador que se abriu com fotos sensuais dela. Nesse momento o clima do papo já estava um pouco alto e mesmo assim ela se sentiu envergonhada e tentou se desculpar porém, quando elogiei seu corpo e ela notou minha excitação, nossas mãos se tocaram e então o beijo que se seguiu só foi interrompido pela lembrança de que o marido estava para chegar. Falei para ela avisá-lo do que estava acontecendo e que ele não demorasse para voltar porque senão ele perderia a chance de realizar a tão sonhada fantasia do menage a tróis.
Resolvemos esperá-lo da forma mais excitante possível para que ele nunca mais esquecesse a cena que veria ao entrar no quarto. Ela sentada sobre meu colo no sofá, apenas de lingerie e me beijando...
Nem preciso dizer qual era a expressão do marido ao ver tudo aquilo. Entrou pediu que continuássemos a "arrumar o computador" e apreciou nossa transa por mais de duas horas onde rolou um pouco de tudo e o "serviço no computador" acabou sendo muito prazeroso.

segunda-feira, 18 de maio de 2015

Bate que eu Gamo...

Segunda-feira típica de inverno curitibano. Dia frio e cinzento, chuva fina e esparsa e muita sacanagem durante o dia rolando nos motéis afinal, é segunda feira. Dias como estes são típicos de tardes de traição nos guetos da perdição as casadas aproveitam que os maridos tem "horas extras" e caem na farra nada contra, tudo a favor; porque não?


Mas minha intenção não é filosofar sobre o tema aqui, seguindo o que vocês já estão habituados a ler, tão logo cheguei do atendimento que fiz nessa tarde, sentei-me ao computador pois, foi por demais curioso e claro, excitante.
A cliente entra em contato e resolve tudo em menos de 2 minutos de whats. Perguntas de sempre; preço, quanto tempo, onde atende e por fim, ela pergunta da minha disposição em realizar uma sessão de spanking ou mais precisamente, ela queria levar tapas na bunda, apenas na bunda mas, como ela mesma frisou, com muita intensidade e pelo tempo que aguentasse.
Entro na suite e dou de cara com uma mulher de 4 na cama. Lingerie preta, cinta liga, meias, saltos, enfim; Uma cena excitante e "tensa".
Cumprimento-a e como resposta ganho um "pode bater e bata forte porque eu mereço"
A calcinha fio dental rendada e minúscula deixava exposta uma bela bunda que de pronto, apliquei um tapa que estalou pelo quarto do motel. Não foi um tapinha qualquer. Fiz o que ela havia pedido pelo fone, bati com vontade e sem receios. Logo veio o segundo tapa, desses que pegam em uma das nádegas e desliza até a outra somando-se à marca do primeiro. Segurei suas mãos para trás e tornei a bater. Ela não fala; apenas geme sem olhar para trás. Arrebita a bunda num sinal claro de que devo continuar. Os tapas se sucedem, sempre com muita força, sem dó nem pudor. Ela leva a mão até a buceta e começa a se masturbar enquanto as marcas vão aumentando em sua bunda linda. Alguns sinais de hematomas começam a surgir e ela dá sinais de que está gozando sucessivamente. Depois de meia hora de uma sequencia de tapas que chegavam a doer em minhas próprias mãos, ela se diz satisfeita. Elogia meu desempenho, paga meu cachê e vou-me embora...de pau duro, confesso!

domingo, 17 de maio de 2015

Fotos Eróticas...

Não costumo narrar aqui todos os atendimentos que faço. Procuro descrever aqueles mais excitantes que possam passar um pouco como são meus atendimentos e claro, que possam excitar quem os lê. Esse relato, além de incomum, foi muito excitante de realizar. Recebi a ligação numa manhã de segunda feira e a voz feminina do outro lado me questionou quanto à minha disponibilidade para a parte da tarde e também se eu toparia realizar seu fetiche de ser fotografada de forma sensual, de um jeito que a sessão fotográfica começasse bem profissional e fosse tendendo para o erótico até terminar em uma transa entre o "fotógrafo" e a "modelo".

Como sou muito fetichista em relação a lingeries, pedi que ela levasse algumas bem sensuais, além de acessórios e material para maquiagem. Hora marcada, motel combinado e lá vamos nós. Entro na suite e me deparo com um mulher comum mas cheia de sensualidade. Bem arrumada, de sorriso fácil, estava tomando um vinho e me convidou para beber e relaxar um pouco. Ficamos conversando amenidades, degustando o saboroso vinho, até que decidimos começar e eu assumi o comando como se tudo estivesse acontecendo dentro de um clima de muito profissionalismo. Ela preparou o cabelo e a maquiagem, vestiu uma lingerie escolhida para iniciar os trabalhos, escondendo-a sob o roupão, dada a sua timidez inicial. Começamos os clicks e as poses iam se tornando cada vez mais sensuais, eu ia pedindo para ela imaginar que por trás das lentes haveriam dezenas de homens que iriam se excitar com aquelas fotos e ela foi, aos poucos se excitando e se soltando de tal forma que o ensaio fotográfico realmente parecia sério. Fui entrando na brincadeira e "profissionalmente" pedi que ela trocasse a lingerie e refizesse a maquiagem. Enquanto ela se trocava, tirei minha camisa e abri um botão da calça. Como sou bem dotado e aquela situação toda também estava e excitando, a cabeça do meu pau saia pelo cós da calça e parece que essa visão ajudou-a ainda mais pois, ao voltar, vendo aquela situação, ela iniciou uma sessão de exibicionismo para a câmera que mais parecia uma relação sexual com a lente do que poses numa sessão fotográfica. As poses se tornaram muito ousadas com ela se masturbando, colocando os dedos na sua buceta, na sua bunda e apertando os seios e mandando registrar tudo, como se pedindo para o personagem imaginário por trás da câmera, que a comesse com todo a luxuria e tesão.
Fui me controlando pois, percebia que quanto mais o tempo passava mais excitada ela ficava, até que ela me disse que não aguentava mais e que precisava gozar pois, estava muito excitada. Sugeri fotografar o gozo e fiz com que ela se masturbasse para a câmera, de tal forma que pude registar tudo, passo a passo até o gozo longo e intenso.
Foi um programa de 3 horas onde depois das fotos continuei registrando algumas partes do que rolou, incluindo um anal delicioso e uma gozada muito forte em seu rosto que, obviamente não poderei mostrar aqui. De qualquer forma a foto postada no início do post é uma das que fizemos e que publico com autorização desta cliente. Espero que tenham curtido e que sinta muito tesão com esse relato. Beijosss

quinta-feira, 7 de maio de 2015

Uma Mulher - Tres Desejos

Essa cliente já tinha provado um “tira gosto” numa tarde de sábado, deixei ele fazer um oral pela porta do carro e fodi um pouquinho ela de 4 no banco então, ela finalmente decidiu fazer um programa completo.

Queria que as coisas acontecessem como que no tira gosto ou seja, que eu ao entrar com o carro, eu me posicionasse na parte de trás, de forma que ela pudesse me ver pelo retrovisor. Queria me observar enquanto eu me exibia e me masturbava para ela.
Essa cliente usa calcinhas deliciosas, bem cavadinhas e muito sensuais revelando seu bom gosto de intimidades de quem se cuida até mesmo com peças que pouca gente vê. Por trás daquele minúsculo pedaço de tecido, estava uma buceta deliciosa, peludinha com grelo grande, duro e gostoso de chupar. Um verdadeiro pau em miniatura!
Depois de um tempo me exibindo para ela, que se masturbava dentro do carro enquanto me olhava pelo retrovisor, fui me aproximando da porta e deixei que ela abocanhasse meu pau pela janela. Aquela boca macia e molhada envolvendo meu cacete duro, indo até sua garganta e saindo quase que por completo de sua boca me deixaram muito tesudo.

Seus pedidos para a transa ainda incluíam ser submissa às minhas ordens e ser fodida sobre uma mesa. Ari a porta do carro, fiz aquela delicia de mulher continuar chupando mais enquanto se masturbava e eu massageava seus seios até que, ordenando, tirei do carro e mandei subir para o local onde eu a foderia sobre a mesa. Ao entrarmos coloquei-a de joelhos como toda submissa deve ficar e tratei de “foder” literalmente sua boca. Soquei, toquei sua garganta com a cabeça do pau, fiz ela engasgar, babar e lamber todo meu cacete que naquela altura estava explodindo. Na sequência, coloquei sobre a mesa, puxei duas cadeiras e coloquei suas pernas escancaradas sobre elas. Uma perna em cada cadeira de modo que eu pudesse me posicionar de frente para ela e fode-la da forma como ela havia pedido. Enquanto metia eu falava mil sacanagens em seus ouvidos. Dizia que ela seria minha puta de verdade, chamava-a de cadela, de vagabunda e dizia que sua buceta era carnuda, quente, uma buceta de puta de verdade. Ela me pedia que enterrasse o pau até o fundo e mantivesse lá para que ela pudesse se masturbar e ao mesmo tempo comprimir os músculos vaginais. Era uma sensação deliciosa aquela buceta pulsando em mim, como que querendo esmagar meu pau. Quando o gozo chegou foi surpreendente porque foi demorado, desses que levam minutos para terminar. Com espasmos fortes e gemidos gostoso ela foi gozando, se contorcendo e gemendo alto enquanto ouvia eu dizer “goza gostoso sua vagabunda”. Instantes depois ela desfaleceu para o lado e satisfeita, quis ir embora. Sorte da cliente que eu tinha na sequência usufruiu do leitinho quente que estava reservado para essa delicia de mulher que eu acabara de atender!

sábado, 11 de abril de 2015

No Sentido Inverso...


Tão logo postei meu último relato, meu whats deu sinal e um homem do outro lado dizia que sua esposa tinha a mesma fantasia contada no meu último relato porém no sentido contrário. fique um tempo pensando no que ele quiz dizer e como não cheguei a nenhuma conclusão pedi que me desse detalhes. ele explicou dizendo que ela queria deixá-lo amarrado como fizemos naquele atendimento e que ela transaria comigo na frente dele sem que ele nada pudesse fazer. Perguntei para quando seria e ele me respondeu "agora mesmo!!!". Como estava disponível, combinamos que eles iriam para o motel e quando chegassem me passariam o número da suite.
Menos de meia hora depois, ele me avisa em qual motel estavam e o número da suite. me encaminhei para lá e ao chegar, uma  morena "jambo" estonteante me atende na porta da suite. Me beija e vai passando a mão por todo meu corpo. Nesse atendimento fui sem cueca para que meu volume pudesse ser sentido de forma mais excitante e foi o que aconteceu. Quando ela tocou meu pau sobre a calça deu um suspiro e sussurrou no meu ouvido "está sem cueca para me deixar louca né filho da puta". Entramos na suite que estava completamente escura, um única luz me permitia apenas ter uma sensação de que havia alguém amarrado junto ao poste de pole dance, exatamente como descrevi no conto anterior. Como não sou de me importar com isso, esquecia que havia alguém mais no quarto e parti para cima da morena...
Ficamos nos beijando, as línguas se cruzando bem molhadas e se exibindo por fora de nossas bocas como que estivessem, de propósito, se mostrando para o marido de minha cliente. As mãos foram aos poucos retirando as peças de roupas, uma a uma iam revelando nossos corpos e, claro nosso desejo. Meu pau estava muito duro e ela não se conteve. Ajoelhando-se abocanhou e, de propósito fazia muito barulho ao chupar, tudo isso para deixar o marido louco. Já era possível ouvir os gemidos dele vindo do poste onde estava amarrado. Quando ela começou a ouvi-lo, foi me pauzudo para mais perto e pude então perceber que o cara estava muito amarrado. Além das mãos estarem para cima, ele estava só de cueca e uma espécie de gaze cirúrgica envolvia seu peito, suas pernas e tornozelo. O pau estava do lado de fora da cueca, pela lateral...devia estar até doendo pois, sentir tesão e não pode sequer se tocar é uma tortura.
Voltando à transa, ela continuava de joelhos me chupando e as vezes levantava e beijava o marido pra que ele sentisse na boca o gosto do pau do macho que ela chupava. Ficamos assim um bom tempo até que chegou a minha vez de me ajoelhar e ver de perto o que estava sentindo em minhas mãos. A mulata tinha um grelo enorme. Talvez por tomar suplementos pra manter o corpo, um clitóris que, sem exageros, dava o tamanho do meu dedo mínimo. era praticamente uma miniatura de um pau e tão gostoso de chupar que ela gozava sem parar, as pernas tremiam e ela ficava descontrolada a ponto de quase não conseguir se manter em pé. Ela beijava o marido na boca e as vezes dava um jeito de se abaixar um pouco para chupar o pau que saia pela lateral da cueca.
Fomos para a cama, muita penetração e ela pede pra ser fodida na bunda....antes vai até o marido e cochicha algo no ouvido dele. deve ter dito algo muito louco pois ele gemeu ao ouvir.
Voltou para a cama, ficou de 4 e mandou penetrar numa única vez, até o fundo da bunda. Estou acostumado com sexo anal com bastante cuidado para que não vire dor para a pessoa que está comigo. Mas notei que o objetivo dela era exatamente esse, sentir um pouco de dor ao ser penetrada. Foi um grito agudo e alto, muito alto. Senti até receio que alguém no motel achasse que havia algo errado ali. ela enlouqueceu  de vez. Gritava muito, pedia mais, mandava bater até que depois de algum tempo, ela pediu que lhe desse porra na cara. Ainda levei um tempo e quando percebi que meu gozo chegava deixei-a de joelhos próxima do marido e ejaculei no seu rosto. Confesso que por conta de toda a excitação, gozei além da média e seu rosto ficou totalmente tomado por minha porra.
Deixe-os a sós no quarto pois, minha experiência me dizia que ela ainda usaria meu esperma para mais uma finalidade...alguém se arrisca a adivinhar?

quinta-feira, 9 de abril de 2015

Vendada e Amarrada na Barra de Pole Dance

Conforme prometi, aqui estou eu para relatar um atendimento que fiz no sábado véspera de páscoa. A cliente me ligou e solicitou que eu levasse mais um GP junto e pediu que desse um jeito de deixa-la relaxada pois, achava que morreria de vergonha. Eu já havia atendido ela antes. Corpo lindo, bronzeado, muito bem cuidada para seus mais de 40 anos porém, conforme ela mesma me confessou, sem sorte na vida sexual. Reclamou muito dos homens, da forma como era tratada na cama e disse que recorrer aos meus atendimentos ajudo-a a curtir mais o sexo e conhecer os prazeres que seu corpo poderia proporcionar-lhe.

O atendimento ficou marcado para sábado a tarde e como vocês que já me conhecem sabem, não poderia deixar que o atendimento caísse na mesmisse. Levei um outro GP que me acompanha eventualmente e combinamos que ele ficaria em outra suite enquanto ela não chegasse.
Quando ela estacionou  carro na garagem fiquei observando-a pela fresta da janela, ela desceu do carro apenas de lingerie, foi até a porta da garagem e baixou se exibindo para um rapaz que fazia manutenção na calçada em frente à suite. esperei que ela entrasse, dei-lhe um beijo longo e molhado e fui levando ela em direção ao poste de pole dance onde, já havia deixado umas fitas de tecido para amarrá-la. Levantei seus braços, amarrei-a pelos pulsos e em seguida coloquei a venda em seus olhos. Pronto, se ela esta com receio de sentir vergonha, ao menos enquanto a venda estivesse impedindo-a de enxergar, ela não teria motivos para tal. Avisei meu colega de "profissão" pelo whats que ele poderia vir e enquanto ele não chegava, fiquei beijando e masturbando minha cliente, sem tirar sua lingerie. Como se precisasse provocá-la ainda mais. seu corpo tremia de tesão e ansiedade. quando a porta se abriu senti seu corpo ficar tenso, ela esperava o toque do outro macho em seu corpo delicioso. Quando isso aconteceu ela se contorceu toda e ganhando um beijo do meu colega teve seu primeiro orgasmo. Claro que eu já estava de joelhos chupando seu clitóris. Ela tem um grelo muito grande, provavelmente por conta dos hormônios e suplementos alimentares. Não preciso dizer que os orgasmos foram se sucedendo hora na minha boca, hora na boca de meu amigo sendo que ela continuava amarrada e sem poder ver nada do que acontecia no quarto.
Soltamos suas mãos, e eu a coloquei de joelhos em nossa frente para que ela pudesse usufruir do prazer de chupar dois paus enormes e duros. Ela abria a boca o máximo que podia e tentava colocar os dois cacetes ao mesmo tempo, lambendo e chupando. No quarto havia uma espécie de cadeira erótica que se mostrou perfeita para deixa-la de 4 de forma que pudéssemos penetra-la e ao mesmo tempo ela pudesse chupar um de nós. Esse jogo durou um bom tempo, fomos nos revesando naquela buceta ensopada enquanto minha cliente se sentia totalmente dominada e extasiada por estar usufruindo de dois machos ao mesmo tempo. Quando fomos para a cama, quando a adrenalina já estava a mil, ela se vira para mim e arrebitando a bunda me pede para ser desvirginada no cu. imaginem o tesão que dá ouvir isso de uma mulher que já foi casada, que já levou os caras que quis para a cama mas que por incrível que pareça, nunca havia feito anal.
Chupei bem seu cuzinho, deixo-o relaxado e bem molhadinho e então encostei a cabeça do pau na entradinha e lentamente fui empurrando enquanto ela alternava beijos e chupadas em meu amigo. Levei vários minutos até que o cacete se instalou por completa em sua bunda. Ela reclamava da dor mas pedia para não tirar e depois que seu orifício estava totalmente relaxado ela se virou, mandou meter forte e pediu que a chamássemos de cadela. Foi o auge do atendimento. Foi mais um daqueles atendimentos que você percebe o quanto uma sequencia de bons orgasmos podem fazer uma mulher se sentir tão bem e realizada. O final apoteótico ainda contou com a porra dos dois machos derramadas em seu rosto e boca. Sexo anal é uma arte executada tanto por quem recebe como por quem faz.