sábado, 4 de novembro de 2017

Dez Minutos para o Prazer

Este texto foi enviado por uma cliente nova. Ela tinha meu contato há algum tempo e nem imaginava que um dia ainda atenderia esta mulher...Segue o texto na íntegra.

Resultado de imagem para sexo no carro

Há tempos tenho o contato do Marco mas, vou ser sincera, meus receios e os momentos de desculpas que eu inventava, me impediam de realizar meu tão sonhado encontro com ele. No entanto, nesse dia em específico, estava sentindo um fogo diferente percorrendo todo o meu corpo. Uma sede enorme de sexo safado que me deixava molhada de prazer. Fantasiava uma cena em minha cabeça... Decidi realizar! Liguei para o Marco e finalmente combinamos todo o roteiro de minha aventura sexual.
A ideia era nos encontrarmos à noitinha num estacionamento público ( um estacionamento anexo à uma panificadora super conhecida) da cidade para transarmos dentro do meu carro, de uma forma, digamos, mais contundente e excitante.
Me vesti atrevida, calça justa e camiseta decotada. Uma lingerie barata que seria descartada(rasgada por ele) no momento certo. Exalava um perfume próprio de mulher no cio...

Por volta das dezenove horas, chego no local marcado e procuro estacionar o carro numa vaga bem discreta para não sermos flagrados. Aguardo por alguns minutos, até que percebo alguém se aproximando do carro. Olho pelo retrovisor e vejo o Marco chegando. Ele se debruça na janela, me dá um beijo molhado que me excita ainda mais e me diz para ir para o banco de trás. Mal entro ele me agarra por trás com força dominadora. Tento me virar e ele não deixa, quero falar e ele tampa minha boca dizendo em meu ouvido: “fique quieta senão te arrombo por trás sua vadia”. Quero reagir mas ele me prende entre as pernas com sua força de macho dominador. Rasga minha calcinha e me coloca de lado, enfiando rapidamente seu pênis ereto inteiro dentro de mim. Num frenesi de estocadas certeiras me faz gemer de tesão. Sinto em meu pescoço sua respiração quente e ofegante acelar mais e mais. Já consigo sentir o meu gozo escorrendo e me contorço de prazer. Sentindo que gozei, saca para fora o pau duro, arranca a camisinha e despeja toda a sua porra em minha cara e seios, dizendo: “isso é o que você merece hoje. Agora quero meu pagamento”. Com um sorriso safado pega o dinheiro, veste sua calça e como um cafajeste, sai do carro sem nem olhar para trás. A situação ali me faz sentir um misto de medo, constrangimento e prazer ao mesmo tempo. Procuro me recompor e sair do local antes que alguém perceba o que aconteceu, e volto para casa com a satisfação de mais uma experiência sexual realizada. Detalhe, tudo aconteceu como eu imagina e da forma que eu pedi que ele fizesse. Não se assustem lendo, apesar de parecer violento, não foi. Ao contrário, foi muito cuidadoso e se preocupou em fazer do meu jeito.

terça-feira, 10 de outubro de 2017

Mais que massagem... uma explosão de prazer

Mais que massagem... uma explosão de prazer
 Imagem relacionada

Transcrevo abaixo mais um relato que uma cliente enviou para publicação, espero que gostem da narrativa dela!

Neste ano, resolvi me dar o direito de ter experiências sexuais que sempre desejei, mas nunca tive coragem de realizar. Uma delas, a massagem tântrica.
Pensava comigo: uma mulher madura, acima dos quarenta anos, com dois filhos crescidos, independente financeiramente, porque não provar? Apesar dos receios, decidi. E tudo começou a acontecer...
Conheci o Marco através de um aplicativo. Fizemos contato virtual, por longas três semanas. Tinha dúvidas, temores e curiosidades que ele de forma calma e muito profissional foi esclarecendo,  me passando uma confiança em relação ao seu trabalho e ao que eu buscava.
Combinamos enfim o programa para uma quarta-feira à tarde. Na noite anterior, já não conseguia dormir direito, imaginando o que poderia acontecer, afinal, estava prestes a me encontrar com uma pessoa estranha, que iria me tocar intimamente... Nunca tinha feito isto. Que loucura, pensava eu. Um misto de prazer, timidez e ansiedade percorriam meu corpo. Mas já não podia voltar atrás, pois o desejo se tornou maior que o temor.

No dia marcado, fiquei tão nervosa que não encontrava o motel. Atrasei quarenta e cinco minutos do horário combinado. Enfim, encontro o lugar e entro no quarto com o coração acelerado. Tomo uma ducha rápida para tentar me acalmar e inicio o ritual, conforme orientação dele. Deito na cama apenas com a lingerie escolhida especialmente para aquele momento. Em cinco minutos o gato entra, me cumprimenta com um leve beijo na face e acabamos por rir um pouco do meu atraso. Pede para eu ficar de bruços e eu me viro. Começo a sentir suas mãos envoltas em óleo perfumado percorrendo todo meu corpo, com um toque suave e firme, o que me tranquiliza.  Suas mãos quentes deslizam sobre cada membro, provocando uma excitação e um relaxamento gostoso. Por fim, chega em minhas partes íntimas. Um delicioso arrepio percorre meu corpo... Seus dedos massageando meu clitóris numa fricção leve e quente provocam meu gozo repetidamente, denunciando todo o prazer que sentia naquele toque... Em seguida penetra minha vagina e eu gozo prazerosamente de novo. Não me contive, quis ir além, pedi e transamos antes da massagem acabar. Desejava muito sentir aquele homem dentro de mim. E foi maravilhoso. Ele realmente sabe como agradar uma mulher na cama! Não vejo a hora de repetir a experiência...

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

Imprevisivelmente Gostosa

     Após algum tempo trocando mensagens com ela, confesso que não mantinha muitas esperanças sobre a possibilidade de que um dia nosso encontro pudesse acontecer. Normalmente, quando alguém entra em contato comigo, as coisas costumam ser bem diretas. A pessoa pede pra saber mais sobre o encontro, pergunta como as coisas acontecem, valores, pede mais fotos, pergunta se faço isso ou aquilo e, em seguida, deixa agendado o dia. Nesse caso porém, a conversa fluiu diferente. Ela se mostrava completamente indecisa e temerosa em realizar o encontro comigo. Uma mulher separada a cerca de um ano, sem sexo desde então e para a qual o medo é sempre natural. Para algumas até mulheres o medo é algo excitante porém, não era o caso dela e apesar de todas as desculpas que arrumava para postergar nossa saída, eu conseguia perceber que quando trocávamos mensagens sua excitação sempre entrega o desejo dela em realizar a experiência.

     Era uma quarta feira, final de tarde, recebo uma mensagem surpreendente dela, dizendo que estava cm tesão e que me queria mas, que sentia muito medo de tudo. Tranquilizei-a e aceitei me encontrar com ela no estacionamento de um parque que existe no caminho dos motéis. Ao chegar no parque estacionei ao seu lado, entrei no carro e me deparei com uma mulher na faixa dos 40 anos. Loira, toda vestida de preto, suando frio (segundo ela) mas, louca de tesão (segundo eu). Dois ou três minutos de conversa ela pede para irmos antes que desistisse da loucura.
     No quarto, ela havia levado champanhe, abrimos, bebemos um pouco enquanto os beijos iam acontecendo e as roupas caindo ao chão até que ela ficou apensa de lingerie preta, muito sensual cobrindo quase nada do seu corpo bronzeado. A cada beijo as mãos ficavam mais ousadas. Os seios lindos com mamilos grandes foram beijados por minha boca enquanto minhas mãos passeavam por todo aquele corpo delicioso. O contato com a calcinha já revelava o tecido completamente molhado e o prenúncio do que estaria por vir.
     Deito-a sobre a cama, abaixo seu soutien definitivamente e minhas mãos passam a acariciar aquele seios gostoso enquanto minha boca beija muito molhada a sua boca sedenta. Ao descer a mão e colocar meus dedos sob a calcinha, descubro um grelo enorme, um clitóris grande, duro e completamente molhado de tesão. Isso me deixou muito excitado pois, quem lê meus relatos sabe da minha preferência por sexo oral e um clitóris avantajado é muito gostoso de se chupar. fui descendo com a boca, sentindo a pela macia em contato com a língua até chegar na buceta com pelos, cuidadosamente depilados e aquele clitóris lindo pronto para ser devorado. Fui contornando a lateral da calcinha, beijando a parte mais carnuda da vulva, lambendo aos poucos e sem pressa. Ela se contorcia na cama, me segurava pelos cabelos e gemia baixinho, ainda tímida porém, prestes a perder completamente o controle.
     Abocanhei o clitóris e comecei a chupá-lo enquanto meu dedo indicador penetrava levemente sua buceta e alisava o ponto G, o tesão escorria pela minha mão em direção à minha boca e eu subia e descia por sua virilha, chupando seu cu, a entrada da buceta e me dedicando a lamber seu clitóris. Deixei-a de lado e abrindo bem as nádegas chupei demoradamente aquele anelzinho, que segundo ela me contou, jamais havia sido penetrado. Ela pulsava na minha boca. Relaxava e em seguida tensionava as pregas como uma reação às investidas da minha língua.
     A penetração veio em seguida, primeiro a cabeça do pau, depois profundamente e então as estocadas que se seguiram em diversas posições na cama e fora dela, Uma golfada de squirting inundou minhas coxas enquanto eu em pé, a penetrava deitada na ponta da cama de frente para mim. Ela pressentia o gozo com squirting e me dizia o tempo todo que estava com vontade de por pra fora. os jogos de posição foram se sucedendo até que ela me implorou para que gozasse. Queria me proporcionar o prazer de derramar meu leite fruto daquelas horas de sexo gostoso. Deitamos lado a lado e ensinei-a o cominho para a fonte dos prazeres. Batendo punheta ela encostava a cabela do pau em seus amilos gostosos, ao mesmo tempo que me dava mordidas deliciosas em meus mamilos. Derramei exageradamente minha porra, lambuzei sua pele e tive espasmos que duraram uma eternidade.
     A química do sexo prova mais uma vez que não depende de tempo, intimidade ou de prática mas, do tesão de ambas as partes. Mais do que nunca, quando dois querem, dois fazem...
     

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Plágio com Toda a Originalidade

     Inspirada pelo último relato que postei, essa cliente pediu para ter a mesma experiência porém, me desafiou a fazer diferente e sugeriu que dessa vez quem iria usar a venda seria eu. Ela propôs que  eu passasse pela experiência de não ver nada enquanto ela, assumiria o papel de ser a ativa na situação. Dessa vez seria eu quem formaria as imagens em minha mente, eu quem não veria ela e eu quem sairia do atendimento sem ter visto como era a minha parceira.

     Dia e hora marcados, ela está no controle da situação e estabelece seu ritual. Recebo uma mensagem 2 horas antes do combinado onde ela me diz que já havia reservado a lingerie erótica que usaria e que havia comprado exclusivamente para aquela ocasião. As fotos chegam discretas, uma a uma ela revela parcialmente o que irei sentir porém, jamais ver. Simultaneamente pede que eu envie fotos da minha preparação. Meu banho, eu me enxugando, meu pau duro sob a cueca, no carro com o pau duro pra fora da calça e, até que finalmente, na portaria do prédio onde o porteiro avisa minha chegada e indica o caminho até o apartamento onde tudo aconteceria.
     Conforme combinado, entro sem bater, Não há ninguém na sala. Sobre a mesa, um copo de espumante e uma venda para os olhos. No ar, uma música romântica que ela havia providenciado, um cheiro bom no ambiente e um sinal que a situação iria ficar quente em instantes. Sigo o ritual estabelecido; tiro a roupa, fico apenas de cueca, provo o espumante e deito sobre o sofá colocando a venda nos olhos e ficando completamente a mercê daquela desconhecida que ansiava por me usar conforme o tesão conviesse.
    Essa posição em que a mulher domina a situação é muito apreciada pela maioria dos homens. Algumas literaturas sugerem a pressão dos dias atuais como a principal causa para a preferência, pessoalmente, diante da minha experiência, acho que os homens procuram mais atitudes, mais iniciativas no sexo e menas dependência. Talvez por isso as prostitutas tenham sempre a preferência masculina pois, em termos de iniciativa, não deixam nada a desejar. O fato é que uma entrega deliberada como esta, torna o jogo bastante sensual onde a confiança nos parceiros é colocada em cheque.
    Continuando o ritual onde pela primeira vez sou colocado no lugar de uma cliente e confesso que a situação é um misto de receio e excitação; algo muito bom de se sentir. O silêncio do lugar e a inexistência de apelos visuais, provocam a mente e produzem um contexto lúdico sem limites. Foram minutos intermináveis onde a mente me conduzia a situações imaginarias que eu não sabia se existiriam ou não. A presença de um certo medo também me provocava e o reflexo se manisfestava em meu pau explodindo sob a cueca.
    Finalmente sinto uma aproximação, ela ameaça um beijo e me faz sentir sua respiração próxima, sinto suas pernas se acomodando, uma de cada lado de minha cabeça e o primeiro contato se dá pela minha boca. Ela segurava a calcinha para o lado e encaixava a buceta em meus lábios, pressionando o quadril e quase me sufocando. Percebi os grandes lábios muito molhados, o clitóris duro e quase sem ar, passei a chupar enquanto meus braços eram colocados para trás e amarrados junto ao encosto lateral do sofá. Ali estava eu, completamente dominado, com uma mulher sentada na minha boca e decidida a me usar da forma como lhe conviesse, sem que eu tivesse muitas alternativas de reação, e foi exatamente isso que aconteceu.
     Aos poucos ela mudava as posições e decidia de acordo com sua vontade, quanto tempo ficaríamos em cada uma delas e o que estaríamos fazendo. Virou de costas e me chupou sem tirar a buceta da minha boca. Vestiu meu pau com uma camisinha e sentou-se sobre ele. Voltou a dar a buceta para eu chupar só para que eu sentisse ela melada com o gosto de seu tesão misturado com o do meu sexo. Gozou, gozou...e gozou. Até que quando não quis mais, me disse que o dinheiro estava sobre a mesa e que eu tinha 5 minutos para sair dali.
    Lá fui eu embora, com o pau muito duro e disposto a atender a próxima cliente, fosse onde fosse, apenas para que ela ganhasse o brinde desse atendimento.


 


sábado, 18 de fevereiro de 2017

Prazer em Não Conhecer

     A ideia de transar com um desconhecido não é algo incomum tanto para homens quanto para mulheres, no entanto, as possibilidades para realizar uma fantasia como essa são extremamente limitadas dadas as condições que fomos criados e acostumados a nos relacionar. Estar entre 4 paredes com um completo desconhecido, onde não importa o passado e muito menos o futuro, onde o nome, a idade ou talvez nem mesmo a posição social façam diferença e principalmente, onde a mulher possa se entregar em sua plenitude, com o medo e o tesão pelo que poderá acontecer parece uma experiência possível apenas em sonho.

      Conheci esta cliente num aplicativo de relacionamentos e após algumas conversas ela me confessou o desejo de transar com um desconhecido. Sempre procuro propor algo que ajude a apimentar ainda mais os fetiches e sugeri que além viver esta experiência comigo sem me conhecer, ela usasse vendas para que não pudesse sequer saber como eu sou. A ideia era não retirar a venda em momento algum e nesse primeiro encontro ela não me veria, apenas sentiria tudo que eu pudesse proporcionar através dos meus instintos e do toque dos nossos corpos.
     Atender uma cliente, ao menos para mim, envolve todo um ritual. Não acho que uma mulher esteja pronta simplesmente por estar com tesão então, estabeleço uma espécie de ritual onde vou provocando minha parceira até que o momento de nosso encontro se concretize e, foi exatamente assim que fiz com ela. Avisei-a pela manhã do dia marcado que as 16 horas iria iniciar uma troca de mensagens com o intuito de provocá-la um pouco mais. No horário marcado enviei um whats perguntando se ela já tinha comprado a venda para por nos olhos e então pedi que me avisasse quando entrasse no táxi para ir ao motel. Assim que o aviso chegou, pedi que fosse enviando fotos provocantes tiradas ali mesmo no banco de trás do carro. Ela me confessou a dificuldade de tirar as fotos pois o motorista não parava de olha-la pelo retrovisor, no entanto, não deixou de fazer o que eu havia pedido e as imagens começaram a chegar no meu celular, uma a uma, o decote, as pernas, ela aos poucos ia se deixando levar pelo "ritual" criado.
     Após alguns instantes trocando mensagens ela me avisa sobre o número da suite que estava. Entro no motel, abro a porta da suite e a vejo sentada junto ao poste de pole dance. Uma mulher clara, de cabelos escuros, na faixa dos 30 anos. Usava um corpete preto com uma calcinha super sensual e sapato com saltos altos. Aproximei-me e afaguei levemente seus cabelos, abaixei-me e juntei nossos rostos de tal forma que ela sentisse minha respiração. A partir dali o ritual ganhou outro ritmo e comecei um jogo de provocações com o intuito de excitá-la ainda mais. Ajustei a luz do quarto deixando-a bem opaca, fiz barulho ao colocar meus objetos sobre a mesa, ao tirar a roupa e fui deixando-a perceber tudo que poderia estar acontecendo no quarto, criando imagens que só ela podia ver.
     Passados alguns minutos toquei-a pela primeira vez. Minhas mãos percorreram seus ombros e foram descendo pelos braços macios e dali para o corpo todo. Levantei-a e ergui seus braços para amarrá-los levemente junto ao poste de pole dance. Para amarra-la, levei uma fita de gaze, dessas que médicos utilizam em curativos. Como havia me dito que era estudante de medicina, eu lhe prometi que levaria algo de "presente" e minha intenção era que cada vez que ela visse a fita depois desse encontro, tivesse uma lembrança desses momentos.
    Amarrada, olhos vendados, vestida com uma lingerie linda e totalmente entregue; a luz azul que pouco iluminava o quarto completava a cena. Imagino que você que está lendo isso já consegue imaginá-la porém, não sei se consegue imaginar o quanto excitante era o momento.
     Minhas mãos e minha boca passaram então, a percorrer sem pressa cada centímetro do seu corpo. Primeiro de frente, tirei um dos seios para fora do corpete, acariciei, passei levemente os lábios sobre os bicus duros e deixei aquele seio de fora, desmontando seu visual. Fui descendo meus lábios até chegar aos pés e um retirei um dos saltos, minha boca tocou seus dedos, o calcanhar, lambi toda a região e fui subindo novamente. Ao passar pela virilha ainda coberta pela calcinha, senti o cheiro do tesão que saia da sua buceta molhada. Virei-a e colei minha boca em seu pescoço por traz, deixei que ela sentisse meu pau duro tocando sua bunda e abaixei a calcinha apenas o suficiente para que metade de suas nádegas ficassem de fora. Um visual que merecia uma foto e que apenas eu podia ver. Uma bela mulher com a calcinha semi abaixada, um dos seios pra fora, braços erguidos e louca pelo que viria a acontecer a partir dali.
     O primeiro beijo demorou muito, primeiro os lábios se tocaram, depois trocamos saliva; uma química nos envolvia. Ela mordia meus lábios levemente como se quisesse prendê-los e então, minha boca provou definitivamente seus seios para depois descer até sua virilha onde encontrei o cheiro de seu sexo e percebi o quanto úmido estava. De propósito, o oral começou pelo ânus, abri bem a bunda e chupei as pregas, sugando-as e lambendo-as, descia bem abaixo para alcançar a vulva e retornava ao cu. O oral era frequentemente interrompido por beijos na boca e assim fomos nos envolvendo de tal forma que num determinado momento, já libertada das amarras, levei-a no colo para a cama e nosso jogo oral continuou com ela também me chupando sem sequer poder observar o quanto meu pau estava duro pelo tesão da situação. A boca macia percorria todo o pau, enchia de saliva e em seguida me beijava para que eu também sentisse o gosto. É lógico que tudo que estava acontecendo não precisava ser visto pois, as sensações se tornaram olhos para o que fazíamos.
     Comecei então a penetrá-la; a buceta que havia sentido bem apertada, neste momento já estava mais aberta para receber meu pau duro e quente. As posições variaram de todas as formas e às vezes eu parava de penetrá-la para chupar mais um pouco. Seu gosto era simplesmente delicioso. Eu passava a língua sobre o clitóris e massageava seu ponto G com o dedo penetrado.
     Num certo momento, que vale a pena ser narrado e que não esqueço, coloquei-a na ponta da cama e fiquei em pé em sua frente, com as pernas esticadas sobre meu peito eu podia chupar seus pés enquanto a penetrava. Essa é uma das posições que mais curto e recomendo para o anal por conta do controle sobre os corpos. Estando assim os dois parceiros controlam a penetração de forma que não haja dor para a mulher. Fui penetrando aos poucos e a cabeça entrou toda, ficou presa e apertada na entradinha enquanto ela arrebitava bem a bunda deixando perceber a vontade que estava de ter aquele rabo totalmente devorado. Percebi que ela não conseguiria relaxar, talvez por medo de dor ou por não estar vendo tudo que estava acontecendo e rapidamente troquei a camisinha e voltei a meter na buceta que, após algumas metidas, me presentou com jatos de um squirting super intenso, molhando minhas pernas. nem preciso dizer que me baixei e fui sentir o gosto de todo aquele prazer que escorria por toda sua buceta. Pra quem nunca ouviu falar, o squirt é uma espécie de ejaculação feminina muito comum em momentos de grande excitação ou de estímulo seguido no ponto G.
     Após mais de 3 horas de sexo ininterrupto, chegou a hora de presenteá-la com meu gozo pois, ela havia pedido para ganhar meu leite em seus seios. Gozei fartamente batendo punheta sobre os mamilos gostosos de seus seios.
    Esticada sobre a cama, com meu gozo cobrindo seu colo, despedi-me e deixei-a na escuridão daquele momento tão revelador. Um momento prazeroso, que dificilmente alguém esquece assim como, dificilmente alguém se atreve.