sábado, 25 de julho de 2015

A Puta da Saldanha Marinho

O contato veio através de mensagem pelo telefone onde o marido relatou um casamento de mais de 20 anos e descreveu a esposa como uma mulher na faixa dos 40 anos, físico normal para a idade e fora das 4 paredes, livre de qualquer suspeita. Depois de algumas mensagens e da confiança estabelecida, ele abriu o jogo e me relatou sua fantasia de ver a esposa se transformar numa puta. Fantasia com a qual ela concordava plenamente em satisfazer. O plano era que ela soubesse parcialmente do que rolaria e eu seria a surpresa da festa.
O cliente marcou o programa inusitado para sábado de manhã. O combinado entre ele e a esposa é que ela se vestiria como uma puta (acho que as putas nunca se vestem como putas mas...) e ficaria em uma esquina frequentada pelas meninas, enquanto ele daria algumas voltas pela região. A princípio, a fantasia se desenvolveria nesse contexto porém, como combinamos eu e o marido, quando ela estivesse na esquina, parada como puta esperando um cliente, eu iria fazer uma abordagem e depois de um papo "contrata-la" para um programa. Na hora marcada lá estava o casal na esquina da Saldanha Marinho na região onde há alguns motéis populares onde as prostitutas da região e outros usuários costumam frequentar. Ela vestia um sobretudo de lã vermelho que descia até o meio de suas coxas, meias pretas e salto. maquiagem carregada e óculos para tentar disfarçar um pouco sua identidade. O combinado era que assim que ela se posicionasse na esquina eu fizesse a abordagem porém, observei que alguns homens começavam a olhar para ela à distância e resolvi esperar um pouco mais, aumentando sua ansiedade e creio, sua excitação.
Após alguns minutos, que para ela devem ter durado horas, atravessei a rua e me aproximando, dei um "oi" e perguntei se ela estava aguardando alguém. Ela respondeu que não especificamente então, disse que estava sentado no banco da praça observando e comentei que por baixo do sobretudo devia ter uma calcinha linda. Ela se assustou com meu comentário e olhou diretamente para mim. Antes que qualquer reação por parte dela mudasse os planos, perguntei que ela estava disponível para um programa no hotel ali em frente. Dá para imaginar que ela perdia totalmente o poder de reação e ao mesmo tempo se excitava com tudo aquilo então, segurei em seu braço e me aproximei do seu ouvido dizendo; Vamos sua putinha, quero chupar esse cu gostoso. Foi o golpe final, ela sorriu e concordando com o convite falou; Vamos, já que você quer uma puta vai ter a mais vadia de todas.
Entramos no motel, que aliás era de baixíssimo nível, bem apropriado para quem curte esses fetiches e entramos no quarto onde, conforme combinado, deixei a porta apenas encostada pois, o dono da puta precisava ver se sua vadia estava cuidando do cliente de forma adequada.
Encostados numa mesa que havia no canto do quarto, começamos a nos beijar e as mãos tocavam nossos corpos se livrando das roupas e tocando todas as partes que iam se revelando. A putinha usava apenas o sobretudo, por baixo a meia e espartilhos. Nada de calcinha ou soutien...uma visão muito bonita num corpo que mesmo aos 40 anos ainda é sensual e desejado.
Fui descendo minha boca pelos seios enormes até encontrar os mamilos bicudos que chupei com tesão enquanto ela virava os olhos de tesão e acariciava como podia meu pau que estava duríssimo.
Dos bicos enormes dos mamilos, enquanto masturbava sua buceta com os dedos, fui descendo a boca pelo seu colo até chegar na sua buceta com poucos pelos e totalmente encharcada.
Abri os grandes lábios com as mãos e o clitóris se revelou grande e entumescido pelo tesão. Abocanhei aquele dedinho que apontava para cima enquanto meu dedo penetrou sua buceta e iniciou uma massagem em seu ponto G.  Dava para sentir seu tesão escorrendo pelas mãos, momento em que um barulho na porta anunciava a entrada do marido. Como estou bem acostumado a isso, nem dei bola e continuei chupando aquela buceta tesuda. O marido posicionou-se como um voyeur dentro do banheiro e pela porta entre aberta, assistia a tudo e tirava fotos ( a foto acima é real) como se não soubéssemos que havia alguém ali. Virei de costas para mim, mandei a puta arrebitar a bunda e ataquei seu cu com a língua. Não sou um puto de dar lambidinhas em cu, eu realmente chupo o rabo. Trago as pregas pra dentro da boca e circulo com a língua fazendo pressão. Impossível não ouvir o gemido alto de quem prova essa sensação como também, me parece ser impossível que uma mulher não goze rapidamente com essas carícias. Depois de um tempo cuidando do seu rabinho e de algumas gozadas em minha boca, ela quis mostrar pro marido que é uma puta chupadora e de joelhos no chão, comigo em pé, abocanhou meu pau, chupando forte e babando muito sobre ele. Nessas alturas o marido já havia abandonado seu posto de voyeur para assumir uma condição de observador mais atento, se posicionando ao nosso lado e filmando a esposa enquanto ela se deliciava em meu pau. Após algum tempo ganhando aquela chupada maravilhosa, deitei-a sobre a cama e preparei-a para ser penetrada. Ao sentir meu pau duro e grande rasgando a entrada da buceta ela enlouqueceu a parecia querer que todo o motel ouvisse seu tesão gritando, xingando e pedindo que eu a fodesse de todas as formas. fui variando as posições, metendo de lado, de bruços, em pé, até que posteia de frente para mim, com as pernas bem levantadas e molhando seu rabo com saliva, dei o sinal que foderia aquele cu que estava bem relaxado pelas chupadas que havia dado. A cabeça passou e ela começou a gozar sucessivamente. Gosto de meter aos poucos, bem devagar. Deixo a mulher confiante que não farei ela sentir dor até que, ela relaxe e sinta confiança de aguentar minhas estocadas mais fortes e incisivas. Depois que a cabeça do pau entra e o cu relaxa, é hora de ir empurrando firme o pau até que as bolas batam nas nádegas, momento em que curo falar no ouvido da puta que ela aguentou o caralho todo e que agora vou rasgar seu rabo. O marido se movia a todo instante procurando um ângulo melhor para observar o cu da sua esposa sendo arrombado pela minha pica. Iniciei então o movimento de vai e vem, enterrando o pau até o fundo e tirando quase até a cabeça pular pra fora. Nunca como um rabo sem masturbar o clitóris simultaneamente. Ela gozava sem parar, sucessivas vezes e quando um gozo vinha e acabava o outro já chegava na sequência até que ela começou a suplicar por porra...pedia por favor para ter porra na boca e para provocá-la pois ainda estava metendo em seu cu, eu a mandava pedir cada vez mais alto....ela praticamente gritava naquele motelzinho barato, que era precisava de porra na boca, que era para eu gozar na sua cara pois ela era puta.
A situação era muito excitante e não tinha porque interromper mas, pensando nela, tirei o pau do rabo, me livrei da camisinha e joguei minha porra por todo seu rosto e boca. Ela se esforçava para lamber tudo e não perder nenhuma gotinha.
Deixei o casal com a promessa de novos encontros e uma mensagem motivadora para ela;
Vá ser puta que você vai ganhar muito dinheiro, além de gozar muito!