quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

Imprevisivelmente Gostosa

     Após algum tempo trocando mensagens com ela, confesso que não mantinha muitas esperanças sobre a possibilidade de que um dia nosso encontro pudesse acontecer. Normalmente, quando alguém entra em contato comigo, as coisas costumam ser bem diretas. A pessoa pede pra saber mais sobre o encontro, pergunta como as coisas acontecem, valores, pede mais fotos, pergunta se faço isso ou aquilo e, em seguida, deixa agendado o dia. Nesse caso porém, a conversa fluiu diferente. Ela se mostrava completamente indecisa e temerosa em realizar o encontro comigo. Uma mulher separada a cerca de um ano, sem sexo desde então e para a qual o medo é sempre natural. Para algumas até mulheres o medo é algo excitante porém, não era o caso dela e apesar de todas as desculpas que arrumava para postergar nossa saída, eu conseguia perceber que quando trocávamos mensagens sua excitação sempre entrega o desejo dela em realizar a experiência.

     Era uma quarta feira, final de tarde, recebo uma mensagem surpreendente dela, dizendo que estava cm tesão e que me queria mas, que sentia muito medo de tudo. Tranquilizei-a e aceitei me encontrar com ela no estacionamento de um parque que existe no caminho dos motéis. Ao chegar no parque estacionei ao seu lado, entrei no carro e me deparei com uma mulher na faixa dos 40 anos. Loira, toda vestida de preto, suando frio (segundo ela) mas, louca de tesão (segundo eu). Dois ou três minutos de conversa ela pede para irmos antes que desistisse da loucura.
     No quarto, ela havia levado champanhe, abrimos, bebemos um pouco enquanto os beijos iam acontecendo e as roupas caindo ao chão até que ela ficou apensa de lingerie preta, muito sensual cobrindo quase nada do seu corpo bronzeado. A cada beijo as mãos ficavam mais ousadas. Os seios lindos com mamilos grandes foram beijados por minha boca enquanto minhas mãos passeavam por todo aquele corpo delicioso. O contato com a calcinha já revelava o tecido completamente molhado e o prenúncio do que estaria por vir.
     Deito-a sobre a cama, abaixo seu soutien definitivamente e minhas mãos passam a acariciar aquele seios gostoso enquanto minha boca beija muito molhada a sua boca sedenta. Ao descer a mão e colocar meus dedos sob a calcinha, descubro um grelo enorme, um clitóris grande, duro e completamente molhado de tesão. Isso me deixou muito excitado pois, quem lê meus relatos sabe da minha preferência por sexo oral e um clitóris avantajado é muito gostoso de se chupar. fui descendo com a boca, sentindo a pela macia em contato com a língua até chegar na buceta com pelos, cuidadosamente depilados e aquele clitóris lindo pronto para ser devorado. Fui contornando a lateral da calcinha, beijando a parte mais carnuda da vulva, lambendo aos poucos e sem pressa. Ela se contorcia na cama, me segurava pelos cabelos e gemia baixinho, ainda tímida porém, prestes a perder completamente o controle.
     Abocanhei o clitóris e comecei a chupá-lo enquanto meu dedo indicador penetrava levemente sua buceta e alisava o ponto G, o tesão escorria pela minha mão em direção à minha boca e eu subia e descia por sua virilha, chupando seu cu, a entrada da buceta e me dedicando a lamber seu clitóris. Deixei-a de lado e abrindo bem as nádegas chupei demoradamente aquele anelzinho, que segundo ela me contou, jamais havia sido penetrado. Ela pulsava na minha boca. Relaxava e em seguida tensionava as pregas como uma reação às investidas da minha língua.
     A penetração veio em seguida, primeiro a cabeça do pau, depois profundamente e então as estocadas que se seguiram em diversas posições na cama e fora dela, Uma golfada de squirting inundou minhas coxas enquanto eu em pé, a penetrava deitada na ponta da cama de frente para mim. Ela pressentia o gozo com squirting e me dizia o tempo todo que estava com vontade de por pra fora. os jogos de posição foram se sucedendo até que ela me implorou para que gozasse. Queria me proporcionar o prazer de derramar meu leite fruto daquelas horas de sexo gostoso. Deitamos lado a lado e ensinei-a o cominho para a fonte dos prazeres. Batendo punheta ela encostava a cabela do pau em seus amilos gostosos, ao mesmo tempo que me dava mordidas deliciosas em meus mamilos. Derramei exageradamente minha porra, lambuzei sua pele e tive espasmos que duraram uma eternidade.
     A química do sexo prova mais uma vez que não depende de tempo, intimidade ou de prática mas, do tesão de ambas as partes. Mais do que nunca, quando dois querem, dois fazem...