sábado, 11 de abril de 2015

No Sentido Inverso...


Tão logo postei meu último relato, meu whats deu sinal e um homem do outro lado dizia que sua esposa tinha a mesma fantasia contada no meu último relato porém no sentido contrário. fique um tempo pensando no que ele quiz dizer e como não cheguei a nenhuma conclusão pedi que me desse detalhes. ele explicou dizendo que ela queria deixá-lo amarrado como fizemos naquele atendimento e que ela transaria comigo na frente dele sem que ele nada pudesse fazer. Perguntei para quando seria e ele me respondeu "agora mesmo!!!". Como estava disponível, combinamos que eles iriam para o motel e quando chegassem me passariam o número da suite.
Menos de meia hora depois, ele me avisa em qual motel estavam e o número da suite. me encaminhei para lá e ao chegar, uma  morena "jambo" estonteante me atende na porta da suite. Me beija e vai passando a mão por todo meu corpo. Nesse atendimento fui sem cueca para que meu volume pudesse ser sentido de forma mais excitante e foi o que aconteceu. Quando ela tocou meu pau sobre a calça deu um suspiro e sussurrou no meu ouvido "está sem cueca para me deixar louca né filho da puta". Entramos na suite que estava completamente escura, um única luz me permitia apenas ter uma sensação de que havia alguém amarrado junto ao poste de pole dance, exatamente como descrevi no conto anterior. Como não sou de me importar com isso, esquecia que havia alguém mais no quarto e parti para cima da morena...
Ficamos nos beijando, as línguas se cruzando bem molhadas e se exibindo por fora de nossas bocas como que estivessem, de propósito, se mostrando para o marido de minha cliente. As mãos foram aos poucos retirando as peças de roupas, uma a uma iam revelando nossos corpos e, claro nosso desejo. Meu pau estava muito duro e ela não se conteve. Ajoelhando-se abocanhou e, de propósito fazia muito barulho ao chupar, tudo isso para deixar o marido louco. Já era possível ouvir os gemidos dele vindo do poste onde estava amarrado. Quando ela começou a ouvi-lo, foi me pauzudo para mais perto e pude então perceber que o cara estava muito amarrado. Além das mãos estarem para cima, ele estava só de cueca e uma espécie de gaze cirúrgica envolvia seu peito, suas pernas e tornozelo. O pau estava do lado de fora da cueca, pela lateral...devia estar até doendo pois, sentir tesão e não pode sequer se tocar é uma tortura.
Voltando à transa, ela continuava de joelhos me chupando e as vezes levantava e beijava o marido pra que ele sentisse na boca o gosto do pau do macho que ela chupava. Ficamos assim um bom tempo até que chegou a minha vez de me ajoelhar e ver de perto o que estava sentindo em minhas mãos. A mulata tinha um grelo enorme. Talvez por tomar suplementos pra manter o corpo, um clitóris que, sem exageros, dava o tamanho do meu dedo mínimo. era praticamente uma miniatura de um pau e tão gostoso de chupar que ela gozava sem parar, as pernas tremiam e ela ficava descontrolada a ponto de quase não conseguir se manter em pé. Ela beijava o marido na boca e as vezes dava um jeito de se abaixar um pouco para chupar o pau que saia pela lateral da cueca.
Fomos para a cama, muita penetração e ela pede pra ser fodida na bunda....antes vai até o marido e cochicha algo no ouvido dele. deve ter dito algo muito louco pois ele gemeu ao ouvir.
Voltou para a cama, ficou de 4 e mandou penetrar numa única vez, até o fundo da bunda. Estou acostumado com sexo anal com bastante cuidado para que não vire dor para a pessoa que está comigo. Mas notei que o objetivo dela era exatamente esse, sentir um pouco de dor ao ser penetrada. Foi um grito agudo e alto, muito alto. Senti até receio que alguém no motel achasse que havia algo errado ali. ela enlouqueceu  de vez. Gritava muito, pedia mais, mandava bater até que depois de algum tempo, ela pediu que lhe desse porra na cara. Ainda levei um tempo e quando percebi que meu gozo chegava deixei-a de joelhos próxima do marido e ejaculei no seu rosto. Confesso que por conta de toda a excitação, gozei além da média e seu rosto ficou totalmente tomado por minha porra.
Deixe-os a sós no quarto pois, minha experiência me dizia que ela ainda usaria meu esperma para mais uma finalidade...alguém se arrisca a adivinhar?

quinta-feira, 9 de abril de 2015

Vendada e Amarrada na Barra de Pole Dance

Conforme prometi, aqui estou eu para relatar um atendimento que fiz no sábado véspera de páscoa. A cliente me ligou e solicitou que eu levasse mais um GP junto e pediu que desse um jeito de deixa-la relaxada pois, achava que morreria de vergonha. Eu já havia atendido ela antes. Corpo lindo, bronzeado, muito bem cuidada para seus mais de 40 anos porém, conforme ela mesma me confessou, sem sorte na vida sexual. Reclamou muito dos homens, da forma como era tratada na cama e disse que recorrer aos meus atendimentos ajudo-a a curtir mais o sexo e conhecer os prazeres que seu corpo poderia proporcionar-lhe.

O atendimento ficou marcado para sábado a tarde e como vocês que já me conhecem sabem, não poderia deixar que o atendimento caísse na mesmisse. Levei um outro GP que me acompanha eventualmente e combinamos que ele ficaria em outra suite enquanto ela não chegasse.
Quando ela estacionou  carro na garagem fiquei observando-a pela fresta da janela, ela desceu do carro apenas de lingerie, foi até a porta da garagem e baixou se exibindo para um rapaz que fazia manutenção na calçada em frente à suite. esperei que ela entrasse, dei-lhe um beijo longo e molhado e fui levando ela em direção ao poste de pole dance onde, já havia deixado umas fitas de tecido para amarrá-la. Levantei seus braços, amarrei-a pelos pulsos e em seguida coloquei a venda em seus olhos. Pronto, se ela esta com receio de sentir vergonha, ao menos enquanto a venda estivesse impedindo-a de enxergar, ela não teria motivos para tal. Avisei meu colega de "profissão" pelo whats que ele poderia vir e enquanto ele não chegava, fiquei beijando e masturbando minha cliente, sem tirar sua lingerie. Como se precisasse provocá-la ainda mais. seu corpo tremia de tesão e ansiedade. quando a porta se abriu senti seu corpo ficar tenso, ela esperava o toque do outro macho em seu corpo delicioso. Quando isso aconteceu ela se contorceu toda e ganhando um beijo do meu colega teve seu primeiro orgasmo. Claro que eu já estava de joelhos chupando seu clitóris. Ela tem um grelo muito grande, provavelmente por conta dos hormônios e suplementos alimentares. Não preciso dizer que os orgasmos foram se sucedendo hora na minha boca, hora na boca de meu amigo sendo que ela continuava amarrada e sem poder ver nada do que acontecia no quarto.
Soltamos suas mãos, e eu a coloquei de joelhos em nossa frente para que ela pudesse usufruir do prazer de chupar dois paus enormes e duros. Ela abria a boca o máximo que podia e tentava colocar os dois cacetes ao mesmo tempo, lambendo e chupando. No quarto havia uma espécie de cadeira erótica que se mostrou perfeita para deixa-la de 4 de forma que pudéssemos penetra-la e ao mesmo tempo ela pudesse chupar um de nós. Esse jogo durou um bom tempo, fomos nos revesando naquela buceta ensopada enquanto minha cliente se sentia totalmente dominada e extasiada por estar usufruindo de dois machos ao mesmo tempo. Quando fomos para a cama, quando a adrenalina já estava a mil, ela se vira para mim e arrebitando a bunda me pede para ser desvirginada no cu. imaginem o tesão que dá ouvir isso de uma mulher que já foi casada, que já levou os caras que quis para a cama mas que por incrível que pareça, nunca havia feito anal.
Chupei bem seu cuzinho, deixo-o relaxado e bem molhadinho e então encostei a cabeça do pau na entradinha e lentamente fui empurrando enquanto ela alternava beijos e chupadas em meu amigo. Levei vários minutos até que o cacete se instalou por completa em sua bunda. Ela reclamava da dor mas pedia para não tirar e depois que seu orifício estava totalmente relaxado ela se virou, mandou meter forte e pediu que a chamássemos de cadela. Foi o auge do atendimento. Foi mais um daqueles atendimentos que você percebe o quanto uma sequencia de bons orgasmos podem fazer uma mulher se sentir tão bem e realizada. O final apoteótico ainda contou com a porra dos dois machos derramadas em seu rosto e boca. Sexo anal é uma arte executada tanto por quem recebe como por quem faz.